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domingo, 27 de abril de 2014

Sou casado mais meu amigo me seduziu II

Depois de perder aquela aposta e ter batido uma punheta pro meu amigo, ficamos duas semana sem tocar no assunto, achei que o Paulo tinha se esquecido de tudo, já que eu tentava esquecer mais não conseguia, sempre vinha a imagina de seu pau quente e duro na minha mão. Foi quando Paulo me ligou pra sábado a tarde ir a casa dele, já que nossas esposas iriam a um chã de bebe. Combinei com ele que sábado à hora minha esposa fosse eu iria junto e ficaria na casa dele. Assim no sábado eu e minha esposa fomos pra casa de Paulo, chegando lá minha esposa e a dele foram pro chã e eu e ele ficamos na área atrás da casa tomando cerveja e conversando e ouvindo musica.
Começamos a conversa sobre futebol, passamos por outros assuntos, depois mulheres até que já terceira latinha o Paulo trouxe o ocorrido naquele sábado pro nosso assunto. Marco. Estou lembrado de sábado foi à melhor aposta que ganhei e você sabe como ninguém bater uma punheta! La vem tu com essa conversa de novo, melhor a gente esquecer tudo, já paguei a aposta e deu. Olha aqui marco como eu fico só de lembrar! E aperto o pau por cima de seu fino calção e deu pra ver como estava totalmente duro, subiu um calor pelo meu corpo. Não vem não Paulo com esse papo, vou lá pegar outra cerveja e ver se amolece isso.
Quando peguei as cervejas e as coloquei em cima do balcão, eu senti aquele corpo me encoxar e me empresar no balcão, sentir seu pau todo duro no meio da minha, a cabeça do pau tocou bem no meu cuzinho, eu levei um susto e sai e ao mesmo tempo uma onda de excitação que fez meu pau ficar meio duro. Sai pra lá Paulo, pareces um tarado na seca. Estou seco pra senti sua mão nele de novo, aquele dia foi gostoso demais gozei como nunca, vai dizer que não lembras? Lembro sim sujou minha mão também. Marco eu sei que gostou também vi que você gozou. Mais isso já passou melhor a gente parar.
E veio na minha direção, seu pau queria rasgar o caução e quando chegou à minha frente pegou minha mão e levou no seu pau, eu apenas me deixei conduzir e segurei seu pau por cima do caução, parecia maior e mais grosso que a ultima vez, e fiquei apenas alisando e apertando. Aaaaaaa caralho que tesão marco bota ele pra fora e bate uma pra mim. Suas palavras me trouxeram de volta a realidade e na hora soltei seu pau e voltei pra área com a cerveja e deixei Paulo na cozinha. Meu pau doía de tão duro e meu corpo era uma excitação só.
Em seguida Paulo chegou à área. A marco porque parou olha como estou e mostrou o pau duro. Paulo senta ai um pouco temos que parar com isso somos dois homens casado, o que estas querendo? Só quero curti um pouco com sábado, foi gostoso e sei que tu gostaste! Eu estava pagando a aposta, estavas existindo direto. Eu sei que existir, mais também sei que depois que tu pegou na minha vara tu não largou mais, só soltou quando gozei. Tu és um safado mesmo não tens jeito, porque não Vaz tomar um banho frio? Não quero banho frio quero tua mãozinha aqui e apertou ele de novo. Eu vou tomar uma água gelada e entrei e fui pra cozinha.
Nem deu tempo de encher o copo de água e o Paula apareceu na cozinha também e já veio me cercado outra vez e dessa com o pau apontado pra cima e encostou-se à minha mão, eu automaticamente segurei e pode mais uma vez sentir o calor, a grossura e tamanho, e passei a punheta bem lentamente, enquanto o Paulo passou a gemer. Aaaaaaaa delicia estava doido pra senti essa mãozinha nele. Olha pra mim e diz tu gosta de segura ele não gosta? Olhei em fiz que com a cabeça e voltei a olhar pra minha mão em seu pau, não conseguia olhar nos seus olhos. Isso marco agora alisa o saco e depois pega bem em cima. E assim eu alisava seu saco e voltava pro pau.
Paulo passou a alisar minha bunda, enquanto eu alisava seu pau. Isso tudo se passava ali na cozinha eu encostado do balcão e ele na minha frente meio de lado alisando minha bunda. Marco vira um pouco de costa? Pra que Paulo! Vai vira que só quero-te encoxar um pouco se tu não gosta a gente para. E sem pensar eu virei e fiquei a sua disposição. Paulo tirou o resto da roupa e ficou todo pelado, eu de costa pra ele estava com um desse caução que a gente usa pra jogar futebol. E quando ele encostou seu pau na minha bunda e forçou eu senti seu pau bem no meio da bunda, ele fazia o movimento como se tivesse me comendo e seu pau ficava surrado bem no meu cuzinho, isso dava um tesão que eu tive de controlar uns gemidos de vergonha.
Paulo continuou a esfregar cada vez mais, ele chegava a se abaixar pro pau vim bem debaixo da minha bunda e forçava bem contra meu cuzinho, uma mão alisava minha bunda e sua boca colada no meu ouvido, ele chegava a morder meu pescoço e ficava falando: estas gostando? Eu só afirmava com a cabeça que sim. Quer que eu pare? Tu que sabe. Então ele se encostou ao balcão e me puxou de costa e continuou a me encoxar. Vendo minha excitação e minha passividade Paulo passou a comandar cada vez mais, e agarrou minha cintura e fazia minha bunda ir de um lado pra outro, eu simplesmente estava rebolando no pau do meu amigo, é difícil descrever o tesão naquele momento.
Quando Paulo na agüentou mais ele se deitou na mesa e me mandou punhetar, e sem perder tempo eu segurei seu pau com vontade e punhetei até ele gozar toda sua barriga, ele urrou e se esticou na mesa e ali ficou respirando, eu corri no banheiro e mal toquei meu pau e gozei, gozei muito. Quando voltei Paulo continuava deitado em cima da mesa seu pau já estava meio mole caído pro lado. Não Vaz te limpar? Depois. Pega uma cerveja ai que estou com a boca seca, que essa gozada foi demais e tu fosses ao banheiro gozar? Fui. E ali ficamos mais um pouco tomando cerveja e o Paulo sentado na mesa todo nu com porra na barriga e alisando o pau que estava mole.
Agora sim vou me limpar, ou melhor, vou tomar um banho. Vai lá que estas precisando, vou te espera lá na área. Pega uma gelada ai e vamos lá comigo! Eu não vou tomar banho, já me limpei, na verdade nem me sujei. Não precisa tomar banho só pra gente conversar. E lá fomos nós pro banheiro, Paulo entrou ligou o chuveiro com o boxe aberto e começou a sem ensaboa, ele ensaboava seu pau olhando pra mim e balançando o mais que podia, aquilo fazia com que eu olhasse e acho que a água ajudou que em minutos seu pau foi crescendo e quanto mais e balançava e me olhava mais excitado ele ficava e eu também já estava excitado.
Quando Paulo tirou o resto da espuma ele saiu e veio se secar bem na minha frente, eu sentado no bacio ficava com o rosto bem na direção se seu pau, que continua duro. Paulo me olhou e fez sinal com a cabeça pra mim pegar, e não sei o porque dessa vez só com seu olhar e já fui pegando e masturbando. Aaaaaaaa Marco só de pensa nessa mãozinha segurando ele, já estou assim excitado, isso passa a mão no saco já sabes como gosto. Marco agora da uma chupadinha. Paulo isso não. Ele fez eu soltar seu pau e continuou: vai Marco, uma só na base dele e no saco. E forço seu pau contra meu rosto, eu fiquei com a boca fechada, mais não tirei o rosto, e ele ficou passando o pau no meu rosto, e falando: vai Marco só uma sei que tu quer.
Quando dei por mim, já tinha aberto a boca e ele empurrou a cabeça do pau pra dentro e com a mão na nunca movimentava minha boca, eu fui cedendo cada vez mais e meio desajeitado comecei a chupar. Paulo passou a comandar falando como eu deveria fazer, eu só obedecia. Isso. Isso, agora chupa o saco e vem subindo. Aaaaaaa caralho de boca, agora chupa a cabeça isso, aaaaaaaaa agora mete o que der nessa boca safada. E eu meti o que deu, tive umas duas engasgadas, mas continuei a chupar. Paulo tirava o pau da minha boca passa em meu rosto e dava uma batidinha com ele no meu rosto e enfiava na minha boca, e eu voltava a chupar. Esta gostoso marco? E eu com o pau na boca afirmava que sim.
Quando Paulo começou a gemer mais alto, falando sacanagem sem para, eu vi que ele ia gozar e parei de chupar. Não para Marco, essa tua boca esta me deixando doido, continua que vou gozar! Na quero que goze na minha boca. Quando for goza eu te aviso agora continua. Eu voltei a chupar e quando ele deu um urro eu tirei o pau dele da boca, mais o primeiro chato ainda bateu no meu rosto, o resto bateu na minha mão e no chão, e Paulo quase caiu em cima de mim de fraqueza nas peras. Paulo voltou pro banho e eu limpei meu rosto. Depois nos vestimos e fomos pra área ate nossas esposas chegaram. Contunua…

Sou casado mais meu amigo me seduziu

Oi pra todos!
Vou contar algo que venho vivendo recentemente, deixa eu me apresentar meu nome é Marco sou casado cabelos castanho claro pele branca 1,70 cm 70 kg 36 anos sou de SC de uma cidade do litoral, trabalho como funcionário publico e essa historia que vou contar com um amigo que conheço a mais de 5 anos. Conheci Paulo numa festa de formatura em que um amigo meu e outro dele estavam se formando e minha esposa e a dele se conheciam, desse dia em diante nos tornamos amigos. Paulo é carioca e esta em SC a 10 anos, veio morar aqui depois que casou com uma Loira aqui do sul. Paulo tem em torno de 1,80 cm e uns 90 kg, têm um corpo legal e uma barriguinha da cerveja.
Nossa amizade cresceu naturalmente por gostamos de muitas coisas em comum e de nossas mulheres serem amigas também, sempre batemos uma bolinha juntos, assistimos futebol muitas vezes juntos ou na minha casa ou na dele, um sempre secando o time um do outro. Gostamos de ir pra praia com nossas esposas ou uma vez ou outra em um barzinho e sempre tem festa na minha casa ou na dele lá estamos juntos, o que mais gosto no Paulo é o jeito solto dele um cara muito divertido com aquele jeito malandro de carioca, sempre falando de sexo.
Ir à praia com Paulo sem nossas esposas é ri muito, não tem uma mulher que ele não mexa e comente algo do seu corpo, Paulo nunca demonstrou interesse por homem, mais já fez muitas piadinhas com a bunda de um ou de outro colega sempre com aquele jeitão brigalhão. Eu também nunca tive interesse por homem e sempre fui um cara fiel a minha esposa nunca fui de procurar outras mulheres, já o Paulo eu sabia que ele já tinha tido um caso com uma mulher casada do seu trabalho, também não foi supressa pra mim com aquele jeito dele se bobear ele come mesmo.
Minha amizade com o Paulo começou a mudar recentemente, tudo começou durante os campeonatos. Nesse dia deixei minha esposa na casa de Paulo e ele veio comigo pra minha casa, minha esposa e a dele não gostam nem um pouco quando estamos vendo o jogo juntos, chegamos na minha casa já fomos pra geladeira que a cerveja já estava gelada, faltava quase uma hora pra começar o jogo e como nossos times não jogavam no horário das 17:00 horas Paulo começou a trocar de canal e como é TV por assinatura canal é que não faltava pra ele procurar algo.
Não foi supressa pra mim quando ele parou em um canal que falava de relacionamentos, ou seja, sexo também fui à geladeira pegar mais cerveja o tempo quente ela descia bem, quando voltei o Paulo estava assistindo o mesmo canal, entreguei mais uma cerveja e ficamos assistindo o Paulo mudava o canal e sempre voltava pro mesmo. Porque não deixa La no jogo de uma vez? Calma Marco falta 20 minutos ainda e os comentários não vão mudar em nada o jogo e esse programa esta legal senta ai e escuta também.
O programa era um debate sobre relacionamento, perguntas de porque motivos os homens e mulher traem. E depois de quase uma hora tomando, já estávamos meio leves eu e ele. Já estávamos meios entretidos com o programa e comentávamos as perguntas e respostas, foi quando um cara fez uma pergunta que a gente que é homem se preocupa demais e pelo que sei um pouco as mulheres dizem que não importa, era sobre o tamanho do pau, ele perguntou se os homens de paus pequenos têm mais chance de ser traído.
Isso não tem nada a ver se traído ou não por causa do pau! Eu acho que tem sim se a mulher na esta satisfeita em casa pode trai sim! Deixa de bobagem Paulo não é porque o homem tem o pau grande ou pequeno que deixa a mulher satisfeita ou não! Calma marco tens a tua opinião, mais acho que uma mulher bem saciada não tem de reclamar. Eu tenho o pau pequeno e pelo que sei nunca fui traído, mais tu Paulo és igual a maioria dos homens que dizem que tem 20cm de pau, acha que não sei que todo homem aumenta já fui assim também, mais hoje falo a verdade.
Marco parece que estas ficando nervoso, não gostasse desse assunto só porque tens o pau pequeno como falasse? Nada a ver Paulo Vaz dizer que és mais um desses dotadão? Não sou dotado mais tenho um pau de 19cm e acho que é um bom tamanho e as mulheres gostam. Eu fiquei rindo. Esta bem dotadão eu acredito! Só porque tens um pitinho não quer dizer que tenho também! Ai foi minha vez de ficar irado. Chega desse papo o jogo já vai começar! Queres apostar como tenho 19cm e não um pitinho como você? A vai te fuder Paulo coloca no jogo que vou pegar mais uma cerveja.
Começamos a ver o jogo mais o Paulo com seu jeito sacana ficou me provocando dizendo que tinha mesmo um senhor pau que a mulherada sempre fica louca quando ver. Eu fui ficando irritado o jogo estava uma merda e ele não falava de outra coisa e quando ele mais uma vez falou em aposta eu me irritei e fiz a bobagem de falar: eu aceito se bobear meu 13 cm são maior que o seu, sei que a maioria aumenta 4 a 5cm eu mesmo dizia que o meu tinha 18cm depois vi que isso era bobagem.
E o que vamos apostar Paulo? Seu meu pau tiver 19 cm como estou dizendo que tem tu vai bater uma punheta pra mim! Fala sério! Estou falando vai ficar com medo! Não estou com medo e se tu perder Vaz bater uma pra mim? É isso? Se é isso que tu queres eu bato se meu não tiver os 19cm que falei. O jogo rolava e nós já não ligávamos pro jogo, parecíamos duas crianças querendo ter mais razão que o outro. Paulo, vamos esquecer isso somos dois homens casado! Não estas parecendo um homem, estas fugindo de uma aposta! Olha Paulo que acabo aceitando e tu vai acabar pagando a aposta é isso que tu queres? Eu me garanto marco Vaz arregar?
Eu com o álcool já na cabeça nunca ia fugir principalmente quando falou em arregar. Estendi a mão e pra ele disse: se é isso que quês eu aceito e não vou te pena Vaz te que pagar e apertamos as mão. Marco quero a punheta caprichada porque eu me garanto. Na hora engoli em seco e já fui me arrependendo. Tentei disfarçar e fui pegar mais cerveja e nisso Paulo gritou traz uma fita métrica, achei que era brincadeira e quando voltei o filho da mãe do Paulo estava todo pelado com um pau meia bomba já e deu de ver q era grande mesmo, fiquei todo vermelho sem saber o que dizer.
E a fita cadê? Achei que era brincadeira! Paulo balançou o pau pra mim e disse: acha que isso é brincadeira? Quer segura pra ver? Paulo estas louco coloca essa roupa! Não. Tens a fita ou não? Tenho sim vou pegar porque sei que não Vaz para com isso. Quando voltei seu pau já estava quase duro e realmente vi que era grande e que eu tinha feito besteira de aceita uma aposta que pra mim era brincadeira. Bateu um pouco pra ele ficar no ponto! Cara te veste eu estava errado seu pau é grande mesmo! Da a fita aqui que vou medi pra ti ver que tem 19 cm mesmo e Vaz bater uma punheta em um pau de verdade.
Não precisa humilhar e a aposta foi brincadeira eu não ia te fazer pagar! Mais eu vou fazer tu pagar. Paulo estava sentado no sofá com as pernas esticadas todo pelado seu pau todo duro a cabeça ia acima do umbigo e eu podia ver bem que era grande e grosso, sentei me no lado dele e mais uma vez pedi pra ele se vesti. Paulo na hora se levando e ficou na minha frente com o pau apontado pro teto. Pega a fita e medi pra você ver se tem ou não 19 cm? E me jogou a fita no meu colo. Eu já não sabia mais o que fazia porque o Paulo falava serio e me olhava firme eu fica envergonhado e baixava a cabeça.
Foi quando Paulo forçou seu corpo e seu pau quase bateu no meu rosto. Medi ai ou Vaz fugi da aposta? De novo meu sangue veio pra cabeça e eu peguei a fita e acabar de ver com aquilo. Ele descabeçou o pau deu aquela balançada e falou: é todo seu pode medir. Eu encarei aquele pau a uns 5cm do meu rosto e tentei medir sem tocar nele, mais não tinha jeito. Paulo pegou no seu pau e deu com ele na minha mãe e disse: pega direito e mede porra. Nessa hora eu apenas obedeci e coloquei a ponta da fita a cima do saco e levei até a cabeça. O toque dos meus dedos em seu pau fez seu pau pular e eu senti a dureza e o calor e nessa hora eu fiquei de pau duro também.
Paulo tem 20ccm desculpa-me por ter duvidado de ti mais veste essa roupa. Paulo ainda parado na minha frente de uma risada bem sínica e falou: não perde tempo que o jogo esta quase acabado e quero gozar gostoso. Me olhou vez sinal pra mim pegar no pau dele, seus olhos tinha um ar de quem manda e gosta que obedeça que me senti totalmente dominado e sem demora comecei a punhetar, segura aquele pau grande, grosso e quente fez meu pau latejar dentro do calção.
Depois de uns dois minutos punhetando ele em pé na minha frente ele falou: calma ai que vou me sentar que é melhor pra ti pegar no meu pau. Mais que tal da uma chupada porque ele ta muito seco e riu, mais é serio pega um creme pra melhora. Peguei o creme sente do lado dele e comecei uma punheta bem lentamente, Paulo começou a gemer. Isso hum tinha certeza que ias adora segura nessa vara, aaaaa que mão macia, passa a mão no saco e desliza até a cabeça e a almenta o ritimo, eu passei só a obedecer, seu saco estava duro e a cabeça do pau brilhava com o creme e ia babando com o pré gozo.
Isso agora pega mais em baixo, aaaaaaaaaa nossa já valeu a pena ganhar essa aposta tu sabe com niguém segura um vara e fazer um cara gozar. Eu não tinha coragem de olhar pra ele e ficava punhetado e olhando aquele belo pau me deu até uma certa inveija. Paulo notando minha passividade esticou a mão e começou alisar minha bunda. Paulo estava sentado na minha esquerda e eu estava punhetando ele com a mão direita, com isso e meu inclinava um pouco e minha bunda ficava um pouco levantada.
Então paulo começou alisar minha bunda e eu não tive reação nenhuma ao contrario fiquei só punhetando ele e quando seus dedos entraram no meio da bunda mais por cima do calção meu pau começou a latejar e eu acelerei a punheta. Aaaaaaaaaaa caralho que mão, isso aperta sente o que é segura um pau de verdade. Nisso eu gozei com ele esfregando minha bunda e continuei a punhetar mais rapido, nisso Paulo deu um urro e gozou sua barriga todo, minha mão ficou toda lambuzada.
Paulo ficou ali suspirando todo largado e eu me tranquei no banheiro, pensando na merda que tinha feito. Tirei meu calção e cueca que estava cheia de porra, passei uma agua na cueca e joguei no sexto e coloquei apenas o calção, nisso o Paulo bateu na porta queria se limpar também.
Voltei pra sala o jogo já tinha acabado, depois paulo apareceu já vestido. Nossa Marco que loucura isso que gozada gostosa. Paulo já acabou o jogo vamos pra tua casa e esquece isso. Chegamos na casa dele peguei minha esposa e voltei pra casa e tentei esquecer o que aconteceu. Só fui encontra o paulo no fim de semana mais com nossas esposas e não tocamos no assunto. No meio da semana seguinte ele me ligou. Marco sabado a nossas mulheres vão em um chão de bebe não sei se já sabes? Sei sim porque? Já comprei uma cervejas vem pra minha casa que quero falar contigo! Sobre o que? Sabado eu falo. Continua ….

Perdendo a inocência com o vizinho negão

Quando era adolecente totalmente inocente em matéria de sexo. Não sabia bem o era, nem entendia como funcionava. Eu era um garoto dócil, branquinho, bochechas rosadas, ancas largas, um pouco cheinho, bumbum grande e empinado.
Num dia, sem mais nem menos, estava no banho e enquanto lavava o rabinho, senti que nasciam uns pelinhos, bem fininhos, na beiradinha do meu cu. Quando senti aquilo, senti também um arrepio no bumbum, meu cuzinho piscou forte, e senti pela primeira vez tesão naquela área. Mas não sabia bem o que fazer com o que estava sentindo.
Todos os dias eu saia de casa para comprar pão na única padaria do bairro. Tinha se mudado para o lado dessa padaria, um rapaz negro e grandão de uns 19 anos chamado Doda. Toda vez que me via, Doda fica mexendo comigo, me provocando, debochando.
– Oi branquinha! Que bumbum bonito heim!! Todo empinadinho, parece uma menina.
Eu passava rápido, com medo, meio assustado, não sabia bem o que pensar sobre aquilo. Quando chegava me casa meu cuzino piscava ao lembrar das provocações.
Um dia ele me parou e começou a falar de uma maneira mais delicada.
– Oi, tudo bom? desculpa ter mexido com você das outras vezes. Não tenho muitos amigos por aqui. Você quer entrar pra conversar um pouco?
Não aceitei. Fiquei desconfiado. Mas nos outros dias que se seguiram ele continuou sendo legal, me chamando pra entrar, sendo bacana. Aí acabei aceitando.
– Pode entrar, ele disse. Pode ficar a vontade, não tem ninguém em casa.
Eu estava todo duro de nervoso. Não sabia ao certo o que ia acontecer, mas tudo me deixava com o coração acelerado.
Ele se sentou na minha frente. Seu short largo deixou a mostra seu pênis, enorme, negro, uma cabeça colossal, parecendo um cogumelo. Seus pentelhos eram bem grandes, parecia nunca ter raspado.
– Sua bunda é linda, sabia! Parece bunda de menina.
– Vou embora, eu falei, nervoso, com medo.
– Não vai não, garotinha! Você sabe muito bem o que eu quero. E você quer também, senão não tinha entrado aqui. Quero esse seu cuzinho, essa sua bunda de menina branquinha.
Ele ficou na minha frente, barrando a porta. Eu tentei sair mas ele me jogou no sofá.
– Não vou te machucar. Só quero ver seu corpo. Tira a roupinha pra mim.
Eu obedeci, tirei a roupa e ele ficou louco.
– Nossa, que delicia, igual uma menina mesmo. vem cá pertinho.
Ele estava sentado no sofá, eu me aproximei. Ele segurou na minha cintura e me girou, colocando meu bumbum virado para seu rosto. Ele segurou minhas popas com suas mãozonas, apertou e afastou pra ver meu cuzinho.
– Huuum, que cuzinho rosinha…preguinhas no lugar. Bem grandinho, um cu de um bom tamanho… proporcional ao tamanho do seu popozão.
Depois de ficar admirando um pouco, ele enfiou a cara no meu rego. Beijou, passou a língua, até se concentrar no meu cu, onde linguou muito, forçou a língua pra dentro, fez movimentos giratórios. Nesse momento senti um forte calafrio e senti que fosse desmaiar, minhas pernas bambearam por completo.
– Vem cá, ajoelha. ele disse
E me colocou de joelhos na frete dele. Rapidinho ele colocou seu pênis enorme pra fora do short…era muito cabeçudo e as veias saltavam.
– Vem cá, chupa ele. Você já mamou numa piroca antes?
Respondi que não.
– Então vem experimentar.
Eu segurei com uma das mãos e ele logo segurou na minha nuca e forçou minha cabeça na direção. Fui direto com o rosto nos pentelhos grandes que ele tinha. o cheiro forte fez meu coração disparar novamente.
– chupa como se fosse um picolé.
foi o que eu fiz. comecei meio atrapalhado. ele foi me orientando, me mandando passar a linha, sugar.
– Vem, fica de 4 pra mim agora, branquinha!!
ele se levantou rápido e me posicionou de 4, bem empinado. caiu de língua novamente no meu rego, cuspiu nele. ele pincelou o cabeção no meu cuzinho rosa. encaixou e forçou. eu senti uma pontada forte. ele não parou. continuou forçando, devagar e sempre. até que a cabeça pulou pra dentro. eu soltei um gritinho que não pude conter. depois que passou a cabeça, ele esperou por um segundo apenas e atolou o resto. eu senti aquela coisa enorme entrando sem parar dentro de mim… parecia que estava no meio da minha barriga. ele forçou até os pentelhos ficarem aninhados nas minhas preguinhas rosas. senti seu pênis latejando lá no fundo. ele começou a fazer os movimentos de vai e vem. até meus cabelos da nuca estavam arrepiados. ele segurou firme nos meus ombros em começou a bombar, firme, forte, bem fundo.
– caralho, você foi feito pra dar esse cu…esse cu foi projetado pela natureza pra agasalhar uma rola. toma na rosquinha, branquinha safada, putinha, viadinha.
ele estava enlouquecendo de tesão. eu sentia que estava ficando arrombado.
– tô te arrombando, gatinha!! tô virando seu cu pelo avesso. ai ai… de rosinha ele tá ficando todo vermelhinho. caralho, vou gozar…aaaaaahhhh
ele aumentou os movimentos. ele segurou forte na minha cintura e urrou forte. senti 3 jatos fortes e quentes no fundo do meu reto… ele deixou seu corpo cair em cima de mim. seu pênis permaneceu lá dentro latejando, até amolecer, quando saiu num salto pra fora. senti uma forte vontade de evacuar e tive que ir correndo pro banheiro. ele me mostrou onde era. ao chegar lá, não saíram fezes, só esperma…muito, passava o papel e saiu sujo, branquinho, ensopado.
fui pra casa morrendo de vergonha, morrendo de medo dele contar pra alguém. mas toda vez que lembrava o que tinha acontecido, meu cuzinho piscava novamente.

O PAI DO FERNÃO

FERNÃO ME COMIA REGULARMENTE, MAS EU TINHA UM CERTO RECEIO QUE ALGUÉM NOS PEGASSE TREPANDO, NO CASO O PAI DELE, UM POLACÃO DE BIGODE ENORMES. NUM DIA DE CHUVA, FERNÃO ESQUECEU DE TRANCAR A PORTA DO VAGÃO, ONDE ELE DORMIA. ELE ESTAVA ME COMENDO MUITO GOSTOSO, ENTERRANDO AQUELE MEMBRO ENORME, ME DEIXANDO EXTASIADO DE TESÃO. POR CAUSA DO BARULHO A GENTE NÃO PERCEBEU QUE O PAI DELE ABRIU A PORTA E E VIU AQUELA CENA DO FILHO ME COMENDO. BOM EU ESTAVA PELADINHO DE QUATRO SÓ CONSEGUI FICAR EM PÉ TREMENDO DE SUSTO E O FERNÃO TAMBÉM. EU FIQUEI COM UM MEDO DANADO DE APANHAR DO PAI DELE, MAS EU OUVI ELE DIZER BONITO NÉ, QUER DIZER QUE VOCÊ GOSTA DE AGASALHAR PINTO É. EU FIQUEI QUIETO, NÃO RESPONDI NADA, DE MEDO, FERNÃO TAMBÉM NÃO SABIA O QUE FAZER, TENTEI ME VESTIR MAS ELE FALOU, FICA ASSIM. OUVI ELE FALAR AGORA VOCÊ VAI CONHECER O QUE É PAU E, BAIXOU A CALÇA, EU VI UM VOLUME ENORME DENTRO DA CUECA, QUE ELE BAIXOU DEVAGAR EXPONDO DEVAGARINHO AQUELA PICA ENORME, MAS MUITO GRANDE, GROSSO. OUVI ELE DIZER AGORA VOCÊ VAI SABER O QUE É DAR A BUNDA, EU SEMPRE OLHEI ESSA BUNDA REDONDINHA E, HOJE VOU TE ARREGAÇAR.
FALOU PARA EU FICAR DE 4 NA CAMA DO FERNÃO, ENQUANTO ELE TIRAVA O RESTO DA ROUPA, FICOU NÚ, MOSTRANDO AQUELE CORPO BEM DEFINIDO, PARA QUEM TINHA SEUS 45 ANOS. A VARA DELE PULSAVA, FOI QUANDO ELE MOLHOU MEU CUZINHO COM BASTANTE SALIVA, E ENCOSTOU AQUELA VARA ENORME QUE EU ACHEI QUE NÃO IA AGUENTAR, MAS PARA MINHA SURPRESA QUANDO ELE COMEÇOU A FORÇAR SENTI MEU CUZINHO SE ABRINDO E ENGOLINDO AQUELA VARA, QUE NUM INSTANTINHO SUMIU DENTRO DE MIM. AQUELE HOMEM ME MUDAVA DE POSIÇÃO, DE 4 PARA FRANGUINHO ASSADO, DEITADO DE LADINHO, ME FEZ SENTAR E REBOLAR SOBRE A PICA. ME CHAMAVA DE VIADINHO, QUERO TE COMER SEMPRE, ME CHAMOU DE PUTINHA, DE SEM VERGONHA, DIZIA VOCÊ GOSTA NÉ, SOU MELHOR QUE O FERNÃO NÃO SOU? PERGUNTOU ELE. MAS COM CERTEZA SIM. MANDOU O FILHO POR O PAU NA MINHA BOCA. ADOREI AQUILO, DUAS PICAS ENORMES. PASSAMOS UMA BOA PARTE DA TARDE FAZENDO MUITAS SACANAGENS NAQUELE VAGÃO. EU ADORAVA PASSAR AS TARDES NAQUELE VAGÃO DANDO PARA OS DOIS, ADORAVA SER A PUTINHA DOS DOIS. TINHA DIA QUE EU TINHA DADO PARA O MARCOS E O FÁBIO PELA MANHÃ, JÁ CHEGAVA COM O RABINHO EM FOGO, E DOIS DEIXAVAM O MEU CUZINHO NUM ESTADO DEPLORÁVEL, QUANDO ACONTECIA ISTO LEVAVA UNS 3 DIAS PARA RECUPERAR. MAS NUNCA DESISTI DE DAR, SEMPRE QUIS DAR MAIS, CADA DIA MAIS.
DEPOIS DESSES DOIS ME COMEREM POR UNS 3 ANOS, ME MUDEI E FIQUEI ALGUM TEMPO SEM DAR. ATÉ QUE UM DIA FUI CORTAR O CABELO COM UM TRAVESTI CHAMADO CLOUDE, MAS ESSA EU CONTO OUTRO DIA.
BEIJOS

sábado, 12 de abril de 2014

Meu Tio D. e Eu

Eu era um garoto de 11 anos e já começava a entender as coisas; freqüentava diariamente um salão de barbeiro do meu tio, que tinha muito movimento e era muito conceituado no meu bairro. O meu tio estava sempre impecavelmente bem vestido, unhas aparadas, esmaltadas e sempre cheirando a colônia; me tratava super bem; toda a semana aparava o meu cabelo, cortava as pontas, arredondava o corte. A cada vez que me colocava a toalha e iniciava os serviços, esfregava o seu pau no meu braço e ao lado das axilas. Eu sentia aquela coisa dura e ficava arrepiado, curioso. Enquanto não entrava um cliente o meu tio ficava circulando com a tesoura na mão e aquela coisa dura sob as calças. Às vezes pedia-me que fosse buscar material no quartinho que servia de depósito de toalhas, loções, cremes, etc.; nessas ocasiões entrava logo atrás de mim e me encoxava disfarçadamente; novamente eu sentia aquela coisa dura sobre a minha bundinha, me arrepiava, gostava e continuava curioso; o que seria aquele sentimento tão bom ? Ele faria o mesmo com a minha tia? Comecei a sentir um certo ciúme dela ... Num domingo convidou-me ao estádio de futebol para assistir a um time da capital; o estádio estava lotado e ficamos espremidos na arquibancada coberta, ao lado de uma coluna de concreto; durante todo o tempo ele me encoxou, apertou o seu pau contra a minha bundinha, encaixou aquela cabeça deliciosa sobre o meu cuzinho virgem, perdeu até o fôlego em determinadas ocasiões; percebi claramente o quanto ele gostava daquilo e que era muito cauteloso em disfarçar o que ocorria. Eu o ajudei: empinei a bundinha, abri as pernas, rebolei; sentia arrepios pela nuca, pela barriga, na bundinha, na coluna, no cuzinho, sentia o meu pauzinho crescer, endurecer. Foram tantas sensações que eu esperava que jogo nunca acabasse. Que bela tarde de domingo; à noite não via a hora que chegasse a 2ª. feira e continuássemos as esfregações. Eu estava muito tesudo por ele e não sabia. Foi então que a sorte nos sorriu; um parente que morava em São Paulo pediu-lhe que comprasse um carro; valendo-se das várias amizades logo o meu tio adquiriu um Packard Azul, modelo 1956 ou 1958, o sonho de consumo desse parente. Este ficou de buscar o carro no final de semana; o carro estava impecável: assento de couro espaçoso, cheiroso, brilhante, pneus e cromados originais. Num final de tarde com a barbearia já sem fregueses o meu tio convidou-me para um passeio; e lá fomos naquele carro que parecia coisa de cinema; o meu tio o elogiava sem parar; ofereceu-me o volante, desde que eu sentasse no seu colo; o resto dos comandos continuaria com ele. Rapidamente concordei e sentei-me, encaixando o seu pau já duro no meio da minha bundinha; senti a cabeça encostar no meu cuzinho, o meu tio suspirar profundamente e carro começou a rodar. Dirigimos até uma estrada que dava acesso a várias chácaras, sem movimento de outras pessoas; o meu tio suspirava fortemente na minha nuca, passava os seus lábios suavemente pelo meu pescoço; as suas mãos acariciavam superficialmente os meus mamilos, axilas. Suas mãos roçavam o interior das minhas coxas desnudas, o seu pulso passava sobre o meu pau, já bem durinho. Suávamos; era muito calor. Ele sugeriu que parássemos para tirar a camisa, camiseta, calça, bermuda e ficássemos somente de cuecas; concordei prontamente. As suas cuecas eram daquelas abertas no meio, o que me permitiu pela primeira vez ver aquela pica que tanto me deixava tesudinho; era dura, ereta, apontava para o céu; não muito grossa, a cabeça redondíssima, roxa, maior na sua circunferência do que o próprio pau. Não agüentei; tirei a minha cuequinha e sentei-me novamente naquela maravilhosa vara; coloquei a cabeça bem no meu cuzinho e pedi-lhe para continuar o passeio. A tesão virou loucura, dirigimos alguns metros e paramos sob árvores, à beira de entrada para uma chácara; ele colocou a minha mão sobre a pica, ensinou-me como punhetá-lo, virou-me de lado e passou a acariciar a minha bundinha, o rego, a passar o dedo indicador sobre o meu cuzinho ainda virgem. Perguntou sobre se eu achava a sua pica bonita; respondi que ela era linda; ele pediu-me então que a beijasse e se quisesse, que a chupasse; nem precisou ensinar; iniciei a minha primeira gulosa. Enquanto chupava, beijava, lambia, e derrubava saliva naquele monumento para melhor punhetá-lo, ele pegou uma latinha com pomada de vaselina no porta-luvas e passou a me lubrificar. Inicialmente com o dedo indicador, depois inclui o dedo médio nessa masturbação. Senti pela primeira vez a maravilhosa sensação de um macho te preparar para te enrabar; docemente falou no meu ouvido: -- Quero te comer ! Você quer dar pra mim? --- Sim, sim, respondi-lhe. Sentou-me novamente em seu colo, ajeitou a sua pica também lubrificada e ensinou o caminho. Pediu-me para forçar o meu cuzinho para baixo, enquanto ele forçava a sua pica para cima; logo logo senti o seu pau abrir as minhas preguinhas, penetrar no meu cuzinho encher-me de prazer. Enquanto isso beijava a minha nuca, acariciava suavemente os mamilos, as axilas, meu pau, as coxas; o seu pau penetrou-me quase totalmente e o seu gozo explodiu; quente, queimava as paredes do meu cuzinho. Resfolegou por alguns minutos e perguntou se eu havia gostado, se havia me machucado; disse-lhe que foi o melhor momento da minha vida até então. E ele para retribuir abaixou-se e chupou o meu pau até tirar algumas gotinhas. Limpamo-nos e fomos embora, cansados, suados, sorridentes, felizes, a bordo do inesquecível Packard Azul.