Pesquisar este blog

sábado, 22 de junho de 2013

dando para meu queridinho pai

O conto que eu vou contar, é real e se passou faz hoje um mês. Tenho 15 anos, sou moreno, musculado, um bumbum jeitoso e um cecete de 19cm.
Naquele dia, eu tinha chegado todo suado do ginásio. Minha mãe estava no estrangeiro trabalhando , voltava no fim-de-semana e minha irmã estava passando os ultimos dias das férias da Páscoa (em Portugal)na casa de uma amiga. Só meu pai estava em casa, eu chego, ubo pa meu quarto, ms ao passar pelo quarto de meu pai, vi ele se masturbando e assistindo a um filme pornô gay. No momento tive nojo, ms depois comecei gostando ms para ele, não dar conta fui po meu quarto e bati uma punheta pensando no que tinha visto.
Nessa noite, ia sair com uns colegas meus, mas ainda não tinha dito nada a meu pai, fui-lhe pedir autorização e ele disse:
-Pode ir à vontade...
-Brigadão pai!
-Mas com uma condição.
-O quê, paizâo?
-Você me deixar o enrabar?
-O quê pai? Você tá maluco? Eu só gosto de menina, não de homem!
-Então porque ficou me vendo a assistir aquele pornô gay, você gostou, hem?
-SIm gostei, mas...
-Ah, sabia, senta aí então.
Sentei no sofá, enquanto ele metia a dar o porno gay, começa com um pai, falando com o filho sobre a primeira relação sexual. Eu achei estranho aquilo, mas meu pai logo me esclarece: Eu já há muito tempo que batia punheta pensando no seu bumbum, flhote. Ouvindo aquilo e vendo o filho no filme se despindo po pai, eu faço o mesmo e fico ali pelado no meio da sala, meu pai tira seu pau (de 27com) e bate com ela na minha cara e manda eu chupar, eu n queria, ms ele disse só pa chupar um pouco e que depois se eu n gostasse que tirava, comcecei chupando, e n tava gostando mas meu pai se aproveitando começa fudendo minha boca cheio de tesão. Ficamos assim 10 minutos, quando meu pai diz que ia gozar, tentei desviar a boca, mas ele forçou e esporrou na minha boca. Quando tirou seu pau, eu ia tentar deitar fora a porra só que el diz pa eu engolir e me chicotea com seu cinto enquanto eu n engoli tudo. Fiquei cheio de tesão enquanto ele me batia e a partir de ai dexei ele fazer o que quisesse.
Depois ele me colocou em forma de galinha no chão e começou por meter 1 depois 2 até 4 dedos no meu cú. Quando quis meter com seu pau eu afastei-me, ms ele agarrou-me e disse que ia fazer devagarinho, ele tentou ms n tava conseguido, de repente faz força e começa a comer meu cú num vaivem, mt rápido e eu gritava cheio de dor e ele me chicoeava pa eu me calar. ficámos assim 15 minutos, quando ele tira seu pau do meu cú e senta no sofá. Ele manda eu sentar virado para ele no seu pau, e começo a cavalgar, enquanto meu pai me ia batendo uma punheta. Nem aguentei 5 minutos, esporrámos os dois ao mesmo tempo. Depois vesti-me e quando já estava pronto pa sair meu pai chega perto de mim e pede pa eu chupar mais uma vez seu pau, eu chupo e depois vo ter com os meus amigos.
Agora todos os dias, eu e meu pai arranjamos uma desculpa pa siar e irmos foder juntos.
Naquela noite fui ao cinema com cinco amigos, e depois fomos todos dormir casa de um deles. MAs isso já é outra história, que eu depois conto.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

O jovem vizinho dotado

Este é o o terceiro conto que publico e assim como os outros isto realmente aconteceu comigo há cerca de 1 ano atrás. Primeiramente deixe me descrever, meu nome é Isaque, sou um maduro simpático, 37 anos, branco, 1,87m, 83kg, adoro mamar numa rola e se rolar curto dar gostoso também.
Nesta época veio morar com o casal de vizinhos da frente um garoto chamado Alisson, sobrinho deles, que viera da Bahia e estava procurando uma oportunidade de trabalho por aqui. Ele era um jovem de 19 anos, alto, forte, mulato, e com um corpo delicioso. Um garoto tímido e vergonhoso, vindo do interior, mas que depois descobri que era muito sacana. 
Como a casa em que ele morava era pequena e aqui na região faz muito calor, era comum esse garoto ficar pra fora, sentado na calçada ou nos degraus da garagem da casa. Ele ficava sempre sozinho, de bermuda, às vezes até sem camiseta e de propósito ou não, exibia seu corpo musculoso e viril.
Eu sempre o cumprimentava quando chegava ou saía e ele correspondia com olhar tímido de quem mostra respeito pelos mais velhos. Talvez ele nem percebesse o quanto eu o encarava e ficava reparando no seu corpo, suas coxas, sempre tentando perceber o volume da sua bermuda.
Até que um dia quando eu estava lavando o carro em frente de casa ele se aproximou um pouco e começamos a conversar e ele me contou que viera de Ilhéus, uma cidade do litoral da Bahia e como lá havia poucas oportunidades de trabalho veio morar com os tios procurando melhorar de vida. Ele estava trabalhando de servente de pedreiro. Eu lhe disse que era um trabalho duro, mas muito digno, ele mostrou-me suas mãos calejadas e nossa...que mãos grandes, aproveitei pra reparar no seu corpo mais de perto, ele estava apenas de bermuda, que delicia de homem, barriga sarada, braços musculosos, reparei no volume do seu pau e parecia bem grande, mesmo adormecido. Como eu também só estava de short preto, com a borda da cueca aparecendo, sem camisa, percebi que ele deu uma olhada na minha bundinha, que, diga-se de passagem, não é de se jogar fora, redondinha, lisinha... mas até aí foram somente olhares. Coloquei-me à disposição dele para o que precisasse e como sei que esses vizinhos, por serem evangélicos não possuem nem TV nem internet, eu lhe disse que quando precisasse de telefone ou internet poderia me avisar que eu deixaria usar. Ele me agradeceu muito e disse que estava na expectativa de um concurso que sairia da prefeitura e que gostaria de se inscrever e que iria precisar mesmo de internet.
A partir disto fui eu que fiquei interessado neste concurso e olhava todo dia no site da prefeitura procurando saber quando iria começar as inscrições. Até que se abriram as inscrições pela internet e por uma feliz coincidência minha esposa tinha ido viajar naquele dia, fazer compras na capital e passaria a noite fora. No final da tarde quando cheguei em casa, encontrei o Alisson em frente da sua casa, percebi que ele estava bem cansado do trabalho árduo do dia, ainda com roupas sujas do trabalho, foi então que dei a notícia de que vi no site que as inscrições do concurso da prefeitura estavam abertas. Ele ficou feliz na hora e disse: “Puxa essa é a minha chance de arrumar um emprego melhor” - e me disse: “Será que o senhor poderia me ajudar a fazer a inscrição pela internet?” Falei: “Se você não me chamar mais de senhor eu lhe ajudo, vou tomar um banho e lá pelas 8 da noite pode vir em casa, e não se esqueça de trazer os seus documentos ok?” Ele agradeceu muito e disse que às 8 estaria lá. Eu falei pra ele avisar a tia dele que iria demorar pois estes sites às vezes saem fora do ar....
Cheguei em casa super feliz mas ansioso em saber se ele iria curtir uma sacanagem a dois, afinal ele era bem tímido e até então talvez nem desconfiasse nada de mim também. Mas deixei rolar, tomei um banho, coloquei uma cueca boxer branca curta que deixa minha bundinha deliciosa, coloquei um short e fiquei sem camisa assistindo TV até ele aparecer.
Quando chegou 8 h em ponto ele tocou a campainha, estava lindo, cheiroso, com uma bermuda e camiseta um tanto velha, mas bem limpinha. Veio com os documentos numa pasta, e sem querer me chamou de novo de Sr Isaque. Eu disse: “Lembra-se da condição né?” Ele na hora disse, desculpe Isaque, eu disse “Eu até estou sem camisa aqui pra mostrar que considero você como alguém da casa, ou tem problema eu ficar sem camisa perto de você?” Ele me disse “De jeito nenhum!” e percebi que ele me olhou com um olhar diferente, reparou na minha bunda, mas logo tirou os olhos como quem estivesse se controlando pra não atravessar o sinal.
Eu o chamei para o quarto de hóspedes que também funciona como escritório e onde fica o computador, coloquei uma cadeira ao lado e juntos fizemos a tal inscrição do concurso no site da prefeitura. Até aí tudo estava bem formal, ele me agradeceu muito e disse eu iria embora. Eu falei pra ele ficar mais um pouco pois tava di boa naquela noite, que minha mulher havia viajado e que só voltaria no dia seguinte. Ele, na inocência ainda não havia percebido minhas reais intenções....então começamos a conversar banalidades e eu só ficava pensando em como iniciar uma conversa que pudesse me levar pra cama com ele......rsrs
Foi então que lhe perguntei se ele costumava usar computador e internet na cidade de onde ele veio, ele disse que não tinha PC lá mas que quando precisava ia numa lan house pra usar e aproveitava navegar um pouco na internet. Eu lhe perguntei que sites ele curtia ver. Ele deu uma risadinha e disse “Ah, às vezes eu olhava alguns sites de sacanagem” Percebi que a partir dali era somente uma questão de tempo.... Eu deixei ele sentar na cadeira da frente do PC e falei “Se você quiser entrar em algum site desses fique à vontade. Eu vou lá na cozinha buscar um refrigerante pra nós tomarmos.”
Quando eu cheguei com dois copos de coca-cola ele estava num site pornô hetero, com o mão sobre o pau, e percebi que tava super volumoso, duro como ferro, quando me viu tirou a mão e tentou disfarçar, eu disse a ele “Fique tranquilo, também curto ver esses esquemas aí, deixe eu ver o que você ta vendo” Ele tava vendo um filminho pornô em que um loira tava chupando o pau de um negão. Eu lhe falei se ele curtia ser chupado, ele disse “Demais, e normalmente era só que elas faziam com ele” Eu lhe perguntei porque, ele disse que era porque as meninas diziam que ele tinha o pau muito grande. Eu perguntei “Grande quanto? Sabe quanto ele mede?” Ele disse que nunca tinha medido, mas tinha curiosidade de saber qual o tamanho exato, e que não sabia direito como é que se media. Eu falei pra ele que se fosse mais de 20 cm poderia ser considerado um cara bem dotado. Então me ofereci pra medir, ele disse “Acha Isaque, você é homem”, eu disse “Eu sei, mas que mal tem um homem medir o pau do outro.” Ele achou estranho, mas ainda na inocência falou que tudo bem, então eu peguei uma régua de 30 cm, ele ficou de pé, abaixou a bermuda junto com a cueca e de repente pude ver aquele mastro ereto, negro, pulsando na minha frente. Ele agiu como se estivesse numa consulta médica apenas querendo matar a curiosidade de saber qual era a medida do seu pau. Pus a régua na raiz peluda daquela vara dura e aproveitei para alisá-la encostando a régua até chegar na pontinha da cabeça, imaginem, deu 23 cm! Sem falar na grossura daquela rola, veias grossas pulsando de tesão. Eu disse a ele: “Puxa Alisson, você não é bem dotado cara, você é super dotado!” Então ele agradeceu deu uma risadinha e vestiu novamente a bermuda. Daí eu lhe perguntei se ele já tinha feito alguma brincadeira com algum outro homem. Ele disse que somente havia tido chupadas de amigos na cidade em que morava e que uma vez tentou comer o cuzinho de um colega, mas ele não deu porque seu pau era muito grande. Eu lhe disse se ele não teria vontade de experimentar um cuzinho quentinho e depilado, ele pegou no pau e disse: “Porque? Conhece alguém que curte dar?” Eu disse “Você tá falando com ele” Ele ficou um pouco assustado como se jamais desconfiasse que eu curtia, até que desabafou “Cara, faz mais de 6 meses que não transo, to super a perigo, olha como ficou o meu pau só de estarmos falando estas sacanagens, só que tem um problema, se você começar a brincar com ele eu vou gozar rapidinho, mas em compensação depois se você reanimar ele, eu fodo como um louco e demoro até pra gozar” Era tudo o que eu queria. Então falei pra ele que iria mamar nele até sair a primeira dose de leitinho, depois iria colocar um vídeo de sexo porno gay anal e queria que ele me comesse em todas as posições que veria no vídeo. Ele concordou e então tirou a bermuda e ia tirando a cueca aí eu disse pra deixar que a cueca eu iria tirar com os dentes. Me ajoelhei na frente dele e comecei a esfregar o meu rosto naquele volume enorme que fazia na cueca, esfregava meu queixo bem forte no saco dele por cima da cueca até a cabecinha do pau aparecer por cima da borda da cueca. Era uma cabeça brilhante, dura, parecia uma bola de bilhar vermelha. Eu comecei a abaixar a cueca dele com os dentes, primeiro de um lado, bem devagarinho, depois do outro, até que sua rola explodiu pra fora. Estava enorme, dura, linda. Pedi pra ele tirar a camiseta e ficar peladinho na minha frente, comecei a lamber o saco debaixo pra cima, passando a língua entre as bolas, era peludinho mas estava bem limpinho, cheirando a banho. Então fui subindo com a pontinha da língua, percorrendo aquela vara e subindo em zig zag até chegar na cabecinha. Então coloquei a cabecinha inteira na minha boca e fiquei sugando. Ele gemia de prazer como se estivesse descobrindo as delicias do sexo oral, e disse “Cara, nunca ninguém me chupou assim.” Então comecei a engolir aquele mastro ate onde eu consegui, infelizmente não coube tudo na boca, mesmo eu deixando encostar lá no fundo da garganta. Mas fiquei mamando, chupando,sugando e ele metia na minha boca como se estivesse comendo uma buceta. Ele gemia de tesão e prazer e anunciou que iria gozar, falei pra ele me dar leitinho dentro da boca e imediatamente jorravam vários jatos de porra dentro da minha boca, aquele garoto tava necessitado mesmo. Que delicia. Fui no banheiro me limpar e falei pra ele deitar um pouco na cama pra descansar. Quando voltei ele tava sentado com as pernas abertas em cima da cama e sua rola estava meia bomba, acredite, mesmo sem estar totalmente dura, ela era muito grande mesmo, e fiquei pensando se aguentaria ele dentro de mim. Voltei ao banheiro e peguei um tubo de gel KY e fui pro quarto, coloquei um vídeo pornô gay em que o cativo come o passivo em 4 posições e pra excitá-lo novamente perguntei se ele poderia passar gel no meu cuzinho. Na hora o pau dele começou se erguer. Abaixei minha cueca e fiquei de quatro em cima da cama com a bundinha virada pro lado dele, minha bundinha é lisinha e parece que ele curtiu isso pois ficou alisando minhas nádegas, até que passou o gel na ponta do dedo, eu abri bem as pernas e ele começou a passar na minha rodelinha, depois foi enfiando o dedo junto com gel e ele foi entrando deliciosamente, olhei por baixo das minhas pernas e vi que seu cacete já está em ponto de riste novamente. Foi aí que vimos no filme o passivo se sentando em cima do ativo que estava de barriga pra cima, eu disse ao Alisson, vamos fazer deste jeito? Ele se deitou de barriga pra cima e seu pau parecia um tóten ereto querendo um cuzinho para se encaixar nele. Fui me sentando bem devagarinho encaixando meu cuzinho lubrificado até que senti entrar a cabecinha, pensei o pior já passou, eu sentia uma mistura de dor e prazer, quando a cabecinha do pau dele estava toda dentro e dei uma reboladinha e ele sorriu de prazer, e disse “Que loucura cara, você é maluco” Aí fui me sentando bem devagar sentindo a rola dele penetrar todinha dentro de mim, mal acreditei que eu estava aguentando aqueles 23 cm dentro mim. Quando ele sentiu que estava toda dentro disse “Cara é a primeira vez que to comendo um cu” Eu disse pra ele aproveitar que era todinho dele. Ele começou a bombar debaixo pra cima e foi aumentando a velocidade dos movimentos. Nossa que delicia! Atrás de mim havia um espelho grande que tenho neste quanto e olhei pra trás e pude ver a rola dele entrando e saindo do meu cu, parecia a mesma cena do vídeo que estávamos vendo. Aí o cara do vídeo ficou de lado, depois de quatro e por fim de frango assado. Nós copiamos todas as posições e ele metia com virilidade e satisfação, e suava feito louco, eu acompanhava os movimentos dele e não deixava sua rola sair de dentro do meu cu pois sabia que quando ele tirasse o pau de dentro de mim meu cu iria arder pra caramba. Até que na posição de frango assado ele me comeu como nunca alguém tinha me enrabado, pegou nas minhas pernas e parecia que estava dirigindo um carrinho de pedreiro, bombava no meu cuzinho deliciosamente, colocava e tirava, metia muito gostoso. Até que ele fechou os olhos e anunciou que iria gozar novamente, eu disse pra ele gozar em cima da minha barriga pois eu também iria gozar. Ele tirou lentamente o pau do meu cu, e começou a punhetar sua anaconda com muita força e velocidade, eu também me masturbava e gozei como louco, ele gozou logo depois depositando sua porra em cima da minha, fiquei inundado de esperma. E nós dois caímos na cama extasiados de prazer. Eu fui ao banheiro e lavar e quando voltei ele já estava vestido, disse que precisava ir pois sua tia poderia desconfiar, coloquei meu short e perguntei o que ele achou de tudo aquilo. Ele disse que foi a melhor foda da vida dele, e eu acreditei pois seus olhos confirmaram isso. Depois daquele dia nunca mais ficamos, as vezes eu olhava pra ele em frente da casa mas sempre havia alguém por perto, meses depois ele voltou pra Bahia e nunca mais nos vemos, mas nunca me esqueço daquela noite em aquele jovem vizinho dotado me deixou maluco de tanto tesão.

Meu tio João me arrombou e eu gostei

Tio João era um cara moreno queimado do sol, era alto, tinha um metro e oitenta de altura, trinta e dois anos, magro. Estava separado de sua esposa há três meses e nas conversas que eu ouvia discretamente entre ele e meu pai, tio João dizia que ainda não tinha arrumado ninguém e que desde que havia se separado de minha tia não havia transando com nenhuma mulher. Ele tinha duas filhas, minhas primas, que eram seu tesouro. Eles viviam num sitio a nove quilômetros da cidade, durante a semana as meninas ficavam em minha casa por causa da escola e nos finais de semana íamos todos para lá. Minha mãe, que era irmã dele, meu pai e meus dois irmãos, Fabio e Guilherme e claro, minhas duas primas. Eu adorava tio João por ele ser muito extrovertido, sempre íamos pescas juntos e eu adorava ouvir os casos de assombração que ele contava à noite quando estamos todos reunidos na sala. Esse sitio era um lugar confortável, tinha luz elétrica, tevê, enfim...
Uma vez, numa sexta feira meu tio foi de moto até a cidade e quando ia voltar, já à noitinha, eu quis vir com ele. Meus pais não queriam deixar, mas atormentei tanto que acabaram cedendo.
João! – Minha mãe falou. O Paulinho que ir com você de moto, tem algum problema?
Claro que não Lucia! Vocês não vão pra lá amanhã? Então não vejo problema algum! – Ele respondeu passando a mão em minha cabeça. – O Paulinho sempre se comporta bem na ausência de vocês!
Fiquei eufórico. Mais que depressa arrumei minha mochila e partimos. Quando saímos da estrada asfaltada o tempo mudou e logo começou a chover.
Paulinho, segure-se em minha cintura, está chovendo e a estrada é escorregadia! – Ele me orientou. Assim fiz. Coloquei minhas mãos e sua cintura e continuamos o trajeto. Ele não estava correndo muito, mas em alguns trechos a moto derrapava de modo que eu era obrigado a segurar firme em sua cintura para não cairmos. A uns dois quilômetros antes de chegarmos, tinha uma parte da estrada que era muito lisa e a moto rabeou, fomos para um lado e para outro, eu me agarrei em sua cintura, quase fomos para o chão, mas não caímos e mesmo depois de termos passado por esse lugar eu continuei agarrado à cintura de meu tio. Num certo momento em que ele teve que frear um pouco, fui para frente, encostando meu peito em suas costas e minhas mãos deslizaram um pouco para baixo e acabei tocando seu pinto. Faltam poucos metros para chegarmos, mas mesmo assim fiquei com a mão ao onde estava, ou seja, sobre seu pau e não demorou muito senti que seu membro inchou e meu pulso ficou encostado na ponta de sua rola. Por fim chegamos.
Porra Paulinho! Foi por pouco heim? Não diga pra sua mãe que quase caímos senão ela não deixa mais você andar de moto comigo! – Caímos na risada!
Pode deixar tio, sei bem como a mamãe é! De minha boca ninguém vai saber de nada.
Bom moleque, vai lá tomar um banho enquanto prepara alguma coisa pra gente comer. – Coloquei minhas coisas no quarto das meninas, peguei minha toalha e fui para o banheiro. Aquele lance que havia acontecido na estrada não me saia da cabeça e embaixo daquela água morna meu pau começou a endurecer e eu comecei a tocar uma punheta. Estava concentrado, imaginando o tamanho da vara do meu tio quando ele grita lá da cozinha.
Anda moleque! Porque está demorando tanto? Também quero tomar banho antes de jantarmos.
Já to saindo tio! – Respondi gritando também e nem terminei o que havia começado. Sai rápido do banheiro e meu tio entrou logo em seguida, fui para o quarto e comecei a me secar, mas quanto ouvi o barulho da água caindo bateu uma curiosidade enorme em ver meu tio nu. Fui devagarzinho, A porta do banheiro estava entreaberta, dei uma olhada e meu tio estava de costas esfregando a bunda e quando se virou pude ver aquela coisa enorme, meio mole, meio dura. Meu pau subiu na hora. Seu banho foi rápido e quando ele começou a se secar eu voltei rapidinho para o quarto. Fomos para a cozinha nos sentamos à mesa e jantamos. Quando já estávamos na sala vendo televisão pedi a ele que contasse uma de suas histórias. Ele contou uma sobre aparições fantasmagóricas e quando terminou disse que precisamos dormir, pois tinha que se levantar cedo para resolver um problema com seu vizinho. Ele foi para seu quarto e eu fui para o das meninas, onde minha cama estava arrumada. Deite-me, mas não conseguia dormir, estava com medo. Levantei e fui até o quarto de meu tio.
Tio...! – Ele estava dormindo. – Tiiio!
Hã... Que foi Paulinho?
Posso dormir com você? Estou com medo!
Se tem medo porque quer ouvir estórias de fantasma moleque?
Posso tio?
Ta bem! Venha logo, mas me deixe dormir. – Ele falou sonolento. – Mais que depressa subi pra sua cama e me deitei no canto. Meu tio estava deitado de lado e virado para o canto, com muito jeito fui-me encostando, encostando até estar bem aconchegado nele. Acabei adormecendo.
No dia seguinte quando acordei estava deitado com a cabeça apoiada num dos braços de meu tio, o outro estava jogando sobre mim, me abraçando, uma de suas pernas estava sobre a minha e seu pau duro estava encostado em minha bunda. Tio João acordou e se levantou num salto. Ambos estávamos de cueca, eu com camisa e ele sem.
Desculpe Paulinho! Desculpe essa situação...! – Meu tio estava envergonhado.
Tudo bem tio! De boa... Da nada não! Fique tranquilo.   Quando me levantei meu pau também estava duro e ele deu uma olhada e eu fiz de conta que era a coisa mais normal do mundo.
Vai lá Paulinho, vai tomar banho porque tenho que resolve alguns assuntos e você vai comigo.
Corri para o banheiro, tomei um banheiro, tomei um banho rápido e saímos. Meu tio resolveu os assuntos que ele tinha e voltamos pra casa dele. Assim que chegamos, logo em seguida chegou um amigo dele, também vizinho de sitio, trazendo um recado de meu pai dizendo que o carro havia dado um problema e que estava na oficina, portanto naquele final de semana eles não viriam para o sitio e pedindo para que eu tio me levasse de volta no domingo à tarde.
É Paulinho, parece que vamos ficar só nos dois esse final de semana! – Respondi só balançando a cabeça afirmativamente.
Eram dez horas da manhã, nem parecia que tinha chovido na noite anterior, o sol estava quente, fazia calor e meu tio me chamou para pescar.
Vamos sim tio! Você sabe que adoro pescar! – Ele riu.
Ta bom Paulinho! Você gosta é da farra na água, isso sim! – Rimos.
Nos fundos do sitio de meu tio passava um riozinho, não era fundo, nem tinha peixes grandes, mas a diversão era boa. Nem almoçamos, fizemos um lanche para forrar o estômago e fomos pescar. Pegamos alguns peixes que dariam uma ótima fritada para o jantar.
Acho que já ta bom, né Paulinho? Vamos nadar? – Meu tio mal fechou a boca e eu já fui tirando minha roupa e cai na água. Meu tio também tirou a roupa, ascendeu um cigarro e sentou-se na margem do rio, ele ria muito com minhas palhaçadas. Num certo momento joguei-lhe um pouco d’água.
Perai moleque... Agora você vai ver o que é bom pra tosse. – Meu tio pulou na água e começamos a brincar. Ele pegava minha cabeça e afundava na água, eu me desvencilhava e tentava fazer o mesmo com ele, não estávamos com malicia nenhuma um com o outro já até havia esquecido o fato de estarmos, ambos, de pau duro quando acordamos. Ele me pegava me jogava para o alto (claro que nem tão alto) e eu caia mergulhando. Num certo momento mergulhei passei por trás dele e montei em suas costas, meu pau encostou-se em suas costas e meus calcanhares encostaram em sua virilha. Brincamos mais um pouco e ele sentou-se um pouco mais raso, aproximei-me dele.
O que foi tio? Porque parou de brincar? Parece que você ficou triste de repente!
Nada não Paulinho! Não estou triste não só estou cansado. – Fiquei ali perto dele brincando, jogando água em suas pernas peludas e começamos a conversar.
Tio, você sente saudades da tia Lucia?
Às vezes sinto! Porque a pergunta?
Nada, só curiosidade! E porque você não se casa com outra mulher?
Ah, Paulinho, ainda é muito cedo pra isso! Não quero outra mulher... Não por enquanto.
Outro dia ouvi você dizendo para o papai que desde que se separou não arrumou outra mulher, é verdade?
Sim, é verdade! Por quê?
Mas... – Comecei e não terminei o que ia dizer.
“Mas” o que Paulinho? – Ele me perguntou ascendendo um cigarro.
Nada, não!
Fala moleque! “Mas” o que?
É verdade que você não transa desde que se separou da tia Lucia?
Sim é verdade! Por quê?
E você não sente vontade?
Claro que sinto Paulinho! Mas há outras formas de “matar” essa vontade!
Ah, você ta dizendo que mata a vontade batendo punheta, né tio? – Ele caiu na risada.
Bom... É isso mesmo Paulinho! Mato minha vontade vendo filme pornô e batendo punheta. – Nessas alturas da conversa meu pau já estava duro. De repente ele diz que tem um bicho em minha cabeça, e de fato tinha mesmo.
Vem cá... Deixe-me tira-lo! Aproximei-me de costas e fiquei entre suas pernas.
Ah, é só um besourinho! – Mas mesmo ele tirando o inseto de minha cabeça fiquei ali, entre suas pernas.
Meu tio estava com as pernas encolhidas, passei os braços por entre elas e fiquei batendo os pés na água. Percebi que ele ficou um pouco incomodado, mas fiz de conta que aquilo era normal. Fui me encostando um pouco mais.
Cacete, Paulinho...!
Que foi tio?
Nada não...! – Ele respondeu olhando para o horizonte. Por fim acabei encostando minhas costas em seu peito e senti que ele estava excitado.
Ah moleque... Olha o que você fez!
Que foi que fiz tio?
Você sabe!
To fazendo nada tio!
Você me deixou de pau duro! – Não me importei e continua ali, entre suas pernas e batendo os pés na água, mas com meus movimentos minhas costas encostava-se em sua rola duríssima. Ele levantou-se e pulou no rio, acho que para amolecer o pau.
Meu tio saiu da água e seu cacete ainda duro estava à mostra ele sentou-se numa pedra, também sai me aproximei e sentei-me em seu colo. Senti que seus batimentos cardíacos, assim como os meus se aceleram. Minha bunda ficou roçando seu cacetão.
Para Paulinho... Faz isso não...! – Dei uma roçada com minha bunda em seu cacete, ele estremeceu e me abraçou.
Tio João me pegou nos braços e me colocou sentando em seu colo de frente pra ele e seu cacetão ficou bem no meio de meu rego. Ele me abraçava, me encoxava e eu estava com a cabeça apoiada em seu peito adorando tudo aquilo. Ele tirou o pau por entre as pernas da cueca, e tirou o meu também, senti vergonha por que meu pau era bem menor e o dele, creio eu, que tinha uns dezenove centímetros, nossas rolas ficaram se esfregando uma na outra. O pau dele melava muito. De repente meu tio me levantou de seu colo, virou-me de costas e começou a morder minha bunda. Eu tremia de desejos e meu coração disparou ainda mais quando o senti passando a língua no meu cu. Arrepiei-me da cabeça aos pés e apoiei minhas mãos em meus joelhos. Titio me “linguava” muito gostoso. Meu cuzinho era virgem, aliás, eu era virgem, até então só tocava punheta, mas já ejaculava uma porra rala, meus pelos pubianos ainda estavam crescendo e meu cuzinho também era peladinho. Tio João passava a língua no meu cu e batia punheta, ele estava de cócoras e olhando por baixo de meu corpo eu podia vê-lo manipulando seu pauzão, uma coisa enorme, peluda e meio torta para direita. Enquanto meu tio chupava meu cu e batia eu também batia, sua língua me dava calafrios de tanto tesão e quando ele estava para gozar meteu a língua gostoso, seus jatos de porra espirraram pra todo lado, inclusive em minhas pernas, eu também gozei, gozei como nunca havia gozado. Depois de gozarmos entramos na água novamente para nos lavarmos.
Paulinho, você sabe que isso tem ficar só entre nos dois, né? Se você falar pra alguém o que aconteceu aqui vou ficar muito encrencado...!
Fica frio tio! Sei disso e nunca vou falar nada pra ninguém!
Então ta... Confio em você!
Ihh tio, pode confiar!
Tomamos um banho para tirar a porra que havia nos espirrado e fomos pra casa. No caminho ele ia com a mão em meu ombro e me senti muito especial.
A noite, depois de jantarmos fomos para a sala ver televisão. Meu tio deitou-se no sofá e eu forrei uma colcha no chão, ao lado de meu tio, me deitei, mas estava cansado e acabei adormecendo. Acordei mais tarde da noite, meu tio havia colocado um DVD pornô, ele estava se masturbando e passando o dedo no meu cuzinho, empinei a bunda devagarzinho sentindo aquele dedo áspero em meu rabo, meu pau levantou na hora e fiquei me esfregando na colcha onde eu estava deitado. Seu dedo médio estava na portinha de meu cuzinho e sua mão espalmada sobre minha bunda, aquilo me excitava muito. Enquanto ele me dedilhava eu fazia movimentos como se estivesse metendo, eu levantava e abaixava meu quadril. Meu tio desceu do sofá, tirou minha roupa, abriu minha bunda e meteu a língua no meu rabo. Fui a delírio, seus dentes vez em quando roçavam a portinha do meu cu, me tirando suspiros fundos e gemidos baixinhos. Ele me lambeu até cansar, senti meu cu muito melado, ele deitou-se sobre mim, senti seu mastro em minha bunda e sua barba por fazer em minha nuca, me arrepie todinho.
Ta gostando Paulinho?
To tio... Ta muito gostoso!
E você já fez isso antes?
Não, tio, nunca! Você é o primeiro...! – Enquanto falava ele mordicava a passava a barba em meu pescoço, eu me contorcia e suspirava fundo. Meu tio arrancou a única peça de roupa que cobria seu corpo, a cueca, deitou-se sobre mim novamente, eu abri as pernas, ele encostou o pau no meu cu e ficou roçando, vez em quando eu sentia sua vara latejar na portinha de meu cuzinho, que já estava muito melado, tanto da saliva de meu tio quanto da baba de seu pauzão gostoso. Ele começou a me cutucar devagarzinho, só com a pontinha do pau, doía e ardia um pouco, mas eu estava aguentando firme. Quando meu cu já estava acostumado com a cabeça de sua rola, meu tio afundou um pouco mais, senti dor e me contrai.
Calma Paulinho! Relaxa...! – Eu estava tentando, mas naquela hora não parecia ter sido uma boa ideia querer dar para meu tio, mesmo assim não reclamei, só fazia careta quando ele forçava. Ele tentou ir mais fundo, mas não teve jeito, eu não conseguia deixar que ele me comesse, embora esse fosse meu desejo, sua rola era muito grande e meu cu ainda era virgem.
Tio João foi até o banheiro e voltou com um frasco e creme para cabelo, abriu minhas pernas e me lambuzou com aquilo, depois se deitou sobre mim, mas não deixou seu peso cair sobre meu corpo, ele estava apoiado nos antebraços e nos joelhos, então encostou seu caralho novamente no meu rabo e deu uma enfiadinha, a cabecinha passou e entrou um pouco mais, senti uma dor lacerante, e projetei meu corpo para frente, ele segurou-me pelos ombros e me puxou para trás, puxou-me contra seu corpo e seu mastro foi entrando. Arregalei os olhos e gemi alto, fiquei ofegante e afundei a cara no travesseiro e comecei a gemer alto, chorando de dor, sentindo meu cuzinho sendo rasgado.
To te machucando Paulinho, vou parar...!
Não tio! – Falei meio engasgado. – Quero dar pra você... Pode continuar! Eu estava ofegante e as lágrimas escorriam pelo meu rosto. Meu tio continuou e foi atolando, senti sua vara dilacerando meu cu e me cutucando lá dentro, ele tirou e meteu devagar umas três ou quatro vezes, eu sentia dor, mas estava satisfeito por aguentar aquela rola do meu tio João. Eu a sentia sair e deslizar para dentro de mim.
Ahhh, Paulinho...! – Tio João sussurrava em meu ouvido. – Há tanto tempo que não transo...! Que cuzinho gostoso! Apertadinho... Booommm! – Meu tio falava e metia gostoso em mim, eu com o rosto afundado no travesseiro aguentando firme, pois eu sabia que iria acontecer outras vezes e se não fosse naquele momento seria em outro, então...!
Meu tio ficou uns quinze minutos metendo em meu cu, me arrombando gostoso, sua rola entrava e saia... Entrava e saia... Até que ele deu um gemido alto seu corpo estremeceu e seu pau latejou dentro de mim. Senti sua porra saindo e parando dentro de mim. Depois que gozou tio João ficou deitado em cima de mim por alguns instantes.
Ahhh, meu sobrinho gostoso...! – Ele caiu de lado e depois de se recompor ele me disse que queria me ver gozando também.
Tio... Posso pedir uma coisa?
Claro Paulinho! O que você quer?
Você lambe meu cu enquanto eu bato uma punheta? – Sentado no chão ele se encostou no sofá, eu me levantei e fui de ré, com a bunda em direção ao seu rosto, apoiei uma das mãos em meu joelho e comecei a bater um punheta, ele abriu minha bunda e meteu a língua no meu cuzinho que ele havia acabado de arrombar e não demorou muito meu gozo veio forte, quando sentiu meu cu piscando ele meteu a língua mais fundo, gemi alto e minha gala rala se espirrou pelo chão. Embora minha porra fosse rala, meu gozo foi intenso e prolongado, parecia que não tinha fim. Depois que gozei ele ainda ficou me lambendo, então nos deitamos no chão, ele me abraçou e mesmo sentindo meu cu arrombado, latejando e ardendo dormi satisfeito, afinal o final de semana seria só meu e de meu tio João.

domingo, 9 de junho de 2013

URGENTE PRECISAMOS DE SUA AJUDA!!!

EM QUE VOCÊ ACHA QUE O NOSSO BLOG PRECISA MELHORAR NA SUA OPINIÃO ?

DEIXE SUA OPINIÃO AI NOS COMENTÁRIOS!

AGRADECEMOS DESTE JÁ!!!

Metendo no técnico de informática

Hoje vou contar mais um daqueles casos que meus amigos me contam e que acho legal dividir aqui. Vou chamar o meu amigo de Beto. Ele é gay assumido, 26 anos, olhos claros, magro, 1,78 de altura.
Teve uma vez que ele tava com problemas de internet. Depois de ligar na central, foi mandado um técnico na casa dele. A previsão era que o cara fosse lá em 48 horas. Era tarde de segunda, e ele tava sozinho e à toa em casa. Sem ter o que fazer, decidiu bater uma punheta. Saiu no quintal, encostou-se a um muro, sentou no chão, arreganhou as pernas e passou a se masturbar. Como estava calor, estava apenas de bermuda. Sentiu logo o cu suando e acesso.
Porém, pra sua surpresa, ouviu-se palmas no portão. Levou um susto, e esticou o pescoço pra ver. Era o tal técnico, mexendo o pescoço pra ver se tinha alguém na casa. Constrangido, de barraca armada, Beto gritou que já ia atender. Esperou alguns segundos, mas a rola, meio babada, amolecia muito devagar. O técnico novamente o chamou. Temendo que fosse embora, ajeitou o pau na bermuda de forma que não aparecesse tanto, e desceu para abrir o portão.
- Desculpa a demora, eu tava meio ocupado.
- Sem problemas – respondeu o técnico, um sujeito moreno, braços fortes, cara de trintão.

Se cumprimentaram e entraram na casa. Beto depois se lembrou que sequer tinha limpado a mão e cumprimentado o cara com a baba do seu pau. Safado do jeito que era, se excitou com a ideia da sua baba quente nas mãos do tal homem, que aquela altura já tinha lhe chamado a atenção. Por sorte, com a pressa que tal técnico estava, ou não percebeu ou achou que a mão grudenta era por conta do calor.
Beto explicou o problema, sentado de pernas arreganhadas no chão, enquanto o técnico mexia em seu computador e modem. O peito de Beto estava suado, e a camisa do rapaz estava meio aberta, deixando seu peitoral definido também à mostra.
- Calor da porra, né? – falou meu amigo.
- Põe calor nisso. – respondeu ele, se virando para o carinha.
Nesse momento ele reparou em Beto de cima a baixo, apenas de bermuda e suado.
- Inveja sua. Se eu pudesse me livrava desse uniforme e ficava à vontade assim também.
- Ah cara, se quiser pode tirar a camiseta, fica a vontade.

– respondeu o moleque.
Ele então riu. Disse que se chamava Valney, e perguntou se ele estava sozinho. Ao saber que sim, tirou a camiseta, e ficou apenas de calça. Estava sem cueca, mostrando parte da bunda. Beto ficou aceso na hora. Pra disfarçar, deu leves coçadas no pau.
- Esse calor também da mó coceira na rola, ne?
- É... Eu também coço a minha direto. O pau até fica de mau jeito na calça.
O Beto então percebeu a mala na calça dele. O safado tava excitado com a cena. Decidiu provocar ele ainda mais. Parou e de barraca armada, ficou bem do lado dele.
- Pronto, era só o cabo com mau contato mesmo. Troquei aqui, agora tá funcionando. – virou-se o técnico, quase beijando sem querer a rola do moleque. – Opa! Quase beijei o seu pinto agora hehe. Tá quase do tamanho do meu.
- Sério? Posso ver?
- Claro! – e tranquilamente abriu o zíper, deixando aparecer a pica inchada com alguns pelos nas bolas e com cheiro de macho suado. – Mostra o seu agora pra ver se é do meu tamanho.
Beto riu. O cara tava a fim mesmo de sacanagem e nem quis perder tempo fazendo aquela cerimônia de quem não sabia de nada. Abriu sua bermuda e mostrou o seu pau liso, duro e pulsante como o do cara.
- Olha só, rapaz. – disse o técnico apalpando o brinquedo. – Bela mala. Deve esguichar porra que é uma beleza.
O Beto então perguntou se ele queria ver. Nem preciso dizer que o técnico topou na hora. Pegou o pau do moleque e passou a tocar. O Beto fechou os olhos na hora e vibrou com a mão grossa do cara alisando o pulsante. Em seguida tomou um susto. O técnico colocou o seu caralho com violência na boca, indo até as bolas e ao voltar, prendia a cabeça com força nos seus lábios. Devia manjar de chupada. Em seguida, Beto agarrou o cara com força e o beijou, sentindo um pouco do gosto levemente salgado do seu próprio pau que já tinha gozado naquele dia. Os corpos se movimentaram no quarto e foram de encontro à parede. Louco, o técnico ficou de largatixa na parede e mandou que dedasse a sua bunda. Ao abrir aquele material macio, viu um rabo largo. Era passivo então o rapaz! Cuspiu no cu, acariciou-o com dois dedos e penetrou a pica agarrando a sua barriga tanquinho e ouvindo o gemido daquela voz grossa. Mandou bombadas fortes enquanto via o corpo daquele homem estremecer de tesão. Nada como ser enrabado por um macho!
- Ah, moleque! Você mete bem pra caralho! Bota mais pressão nessa porra, vai!
O Beto então mandou ver até sentir o peitoral do cara totalmente grudado na parede. Quando viu que ia gozar, sentiu as pernas ficando moles. Violento, virou-o de frente, empurrou o cara no chão de barriga pra cima, sentou nele, e mandou vários jatos na cara e em parte do pescoço. Loucão, o técnico meteu a língua no pau ainda escorrendo gotas de porra e bebeu.
- Tá com tempo ainda?
- Foda-se. O que você quer?
- Quero provar essa rola também. Manda ver. – disse, ficando de quatro logo em seguida.
Como um animal feroz, o cara saltou do chão e mirou a pica bem no rabo do moleque, alisando primeiro as suas nádegas com a cabeça do pau e depois enterrando na sua toba. O corpo do moleque no chão e ele em cima, mandou várias bombadas. Aliás, bombadas no chão, na cadeira, na mesa do PC, na cama, na parede, seu fôlego não parecia ter fim. Avisou que ia gozar, pegou a cabeça do moleque, grudou nas suas bolas suadas e atirou jatos de porra também na cara, pegando até no boné que usava.
Terminado a melança, ambos caíram exaustos no chão, e começaram a rir de toda a cena. O técnico se vestiu, lavou-se, pegou as suas coisas e disse que tinha que ir. O Beto, só de bermuda, agradeceu. E ainda brincou que estava pressentindo que aqueles cabos ainda iam dar muitos problemas. Trocaram telefone, mas o técnico, filho da puta, nunca atendeu. Ficou só na saudade mesmo.
Até mais!
    

sábado, 1 de junho de 2013

Consegui o gostoso namorado da irma de uma amiga!

Estava em uma balada com uns amigos, de repente chega uma amiga minha, sua irmã e o namorado dela, eu já os conhecia e era super tarado no namorado da irmã da minha amiga, ele se chama Felipe, moreno, cabelo liso, forte, corpo não definido mas barriga delícia, muito bonito, um dos caras mais bonitos que conheço, deve ter uns 20 e poucos anos, braços fortes e zero pelos, só um pouco do umbigo pra baixo! Eles chegam e ficamos conversando, depois de um tempo eu acabo pegando essa amiga minha, estávamos todos bem tontos e a balada era mto boa. No fim da festa, vou levar minha amiga embora daí ela pede carona pra irmã e o namorado, diz que eles vieram juntos e tals, não vi problema. Achei que ele iria ficar na ksa delas mas pra minha surpresa, minha amiga pede pra eu leva-lo em ksa pq se não era teria que tirar o carro pra levar.
-Claro que levo, sem problema! Passa pra frente ae Felipe.
-Po vei valeu, vai quebrar meu galho...
Fomos indo, e conversando coisas bobas! Tipo balada, futebol e tals... Sabia que ele morava perto e fui indo devagar pra ter mais tempo, depois sugeri darmos uma volta pra ver se ainda tinha movimento em algum lugar, vai que rola umas minas né! Ele topou e isso mudou um pouco o rumo do papo!
-Por falar nisso Felipe, vc tem as caras de trair a Luana?
-Ahh vei, ela é mais nova e ainda nem transamos, daí fica osso né! Acabo tendo que trair pra me satisfazer, mas nada sério! Vai me fala que vc não tem a cara de trair?
-Não to reclamando vei, deve ser osso ficar sem transar com a namorada mesmo... Isso pq ela tb por ser nova não deve rolar nada de mais no sexo né vei?
-Pois é vei, deve ser só papai e mamãe no máximo, ela já tocou umas punhetinhas pra mim mas não deixa eu gozar, para antes e tenho que terminar sozinho, boquete então nem pensar... Foda, sou super tarado e adoro boquete e ela parece que tem nojo...
-Bobagem né, nem é nojento...
Ele fez uma cara um pouco assustado, tipo será que ele gosta?! Eu percebi e tentei me redimir, consertar.
-As minas no começo sempre tem nojo e depois não param de querer né? Até no cú elas ficam querendo. kkkkkk
-É mesmo, mas mesmo assim só comi cú uma vez, só´na fissura!
-Mulher amarra cú mesmo vei, tenho um amigo que gosta tanto de cú que fala que acaba comendo homem, que os caras adoram rola no rabo!
-Sério? Dúvido, quem é? E o cara fala isso na tora?
-Não vou te falar quem é, mas pra mim ele falou... E vc, teria coragem? Podemos achar um viado ai pra vc fuder... rsrsrs... Disse isso meio rindo pra não dar na cara que era eu!
-Vc tem coragem? Já comeu cú de macho? Deve ser nojento não?
-Perguntei primeiro vei, vc tem coragem? (Estava aprensivo de avançar, não sabia o que ele acharia e poderia contar pra galera.)
-Vei te juro que to bebaco mas acho que não tenho coragem, imagina um cara com barba te relando... Mas e vc, teria? Ou já comeu?
-Ow eu não, na verdade teve uma vez que eu tava chapado, acabei deixando um cara tocar uma punheta pra mim, e ele acabou dando uma mamada. Ow não conta pra ninguém vei, se não to fudido, a galera vai achar que sou gay e nunca mais pego ninguém...
-Que isso vei, vc é doido? E foi bom? Fala a verdade... Relaxa vei, não vou contar não!
-Pra te falar a verdade, foi mto bom vei. Sem dúvida um dos melhores boquetes viu, me deixou doidasso só que não tive coragem de enrabar não.
-Ahh vei, sei lá, acho que uma punhetinha eu até liberava tb!
Eu já via que seu pau estava duro dentro da calça, ele ficava esfregando sua mão sobre a calça, percebia que ele estava com tesão! E eu, estava louco de vontade de meter a mão na calça dele. Dei uma olhada pra suas pernas e disse:
-Vc ta realmente com tesão em vei, assim vc vai acabar tendo que arrumar um cara pra tocar uma punheta pra vc. Rsrsrs
-Pois é, to taradão vei. Esse papo seu de cú, boquete e tals me deixou meio com tesão. 
-Cara, já te contei um segredo, agora vou contar outro, no dia lá, eu acabei tocando uma pro carinha tb. Acho que se vc topar, to dentro.
Ele se virou, ficou olhando pra fora do carro e meio constrangido e eu vi que havia feito merda!
-Felipe, foi mal vei, não era pra te deixar assim vei, só não conta pra ninguém na boa!
Ele não respondeu, simplesmente foi abrindo sua calça e tirou o pau pra fora. Entendi o recado, mesmo ele sem olhar, parei o carro em um lugar afastado e peguei no seu pau. Fiquei numa punheta meio constrangida, mas estava com mto tesão, sempre tive mto tesão por ele, e seu pau era delicioso, era moreno claro, com os cabelos cortados, não era grande, uns 18 cm, era quente e a textura gostosa, fiquei punhetando por um tempo até que não aguentei, sem falar nada cai de boca, ele não se queixou e deixou as coisas acontecerem. Abaixei seu banco um pouco mais e suas calças para poder trabalhar direito, levantei um pouco sua blusa pra poder chupar seu umbigo e região... ele dava uns gemidos, começou a passar a mão pela minha cabeça, pressionando contra seu cacete pra eu engolir tudo, o que fazia com prazer, chupava sua cabeça quente e punhetava o corpo do pau dele, lambia desde seu saco liso e grande, chupava as bolas gostosas e subia, lambia e mordiscava sua virilha... queria deixa-lo maluco e parecia estar conseguindo....
-Felipe, ta gostando vei? 
Ele não respondeu, olhei pra cima e ele estava com os olhos fechados mas com uma cara de prazer, ele olhou para baixo e me viu olhando pra ele, de novo não disse nada, só ´colocou sua mão sobre minha cabeça e forçou pra eu voltar a chupar, entendi o recado, o problema é queria mto transar com ele! Fiquei chupando, ele começou a pressionar meu rosto e fazer um vai e vem, minha boca já estava ficando cansada e ele não gozava, acho que por causa da bebida! 
-Renato, vei to com muita vontade de mijar, vamos embora.
-Sério vei? Mija ai na rua e continuamos. Fiquei batendo punheta pra ele e voltei a chupar, fui subindo meu rosto até chegar perto do ser rosto, ele se virou pra eu não beija-lo, então falei no ouvido dele! 
-Felipe, vc me deixou louco de tesão, vc é mto gsotoso. To afim de dar pra vc, vem me comer, quero vc dentro de mim! (enquanto falava passava minhas mãos pelo seu corpo, uma punhetando ele e a outra pelo seu corpo delicioso. Ele se virou e respondeu:
- Aqui na rua vei? E se passa alguém? Não tenho certeza vei. 
-Vamos pra um motel então vei, tomamos mais uma tb, daí se rolar blz, se não vamos embora ou só terminamos isso lá!
-Bora mas não garanto vei. 
Chegamos no quarto e fui logo pegando bebida pra nós, ele foi direto ao banheiro mijar, fiquei escutando o barulho dele mijando e já fiquei excitado novamente, liguei um filme hetero e deixei rolar. Depois que ele terminou de mijar, virou e com a calça aberta veio em minha direção, estava sentado em uma cadeira, ele ficou em pé em minha frente e eu voltei a chupa-lo, esfregava seu pau no meu rosto, ele tirou sua blusa e foi tirando seu tênis e calça, me puxou e me jogou na cama, tirei minha blusa e abri minha calça, ele me virou e puxou o resto da minha calça, depois se posicionou por cima de mim e foi se posicionando, passou um gel no meu cú e enfiou um dedo, depois outro, eu comecei a rebolar, estava com muito tesão!
-Vai Felipe, enfia seu pau no meu rabo, quero vc dentro de mim...
-Calma vei, vc me convenceu mas agora vai ser do meu jeito! Vou te fuder do jeito que eu quero e vc não vai mais mandar em nada. Agora o chefe sou eu. Rebola no meu dedo vai, rebola sua bicha louca!
-Ai, que tesão, vc é mto gostoso... Me come vai, tesão!
Ele ficou passando seu pau no meu rego, por cima do meu cú e na minha virilha enquanto eu rebolava e pedia rola... Depois ele se deitou sobre meu corpo, pude sentir seu corpo quente e ofegante sobre o meu, seu peso... Estava tudo mto gostoso, mas ainda precisava do melhor, seu pau no meu rabo!
Ele se levantou, me mandou ficar de 4 e posicionou seu pau na entrada do meu rabo, eu dei uma rebolada e pedi:
-Fode vai, faz tempo que queria essa vara no meu cú! Sou louco com vc faz tempo tesão! Macho gostoso.
Ele foi enfiando, como estava lubrificado, foi entrando sem problema, ele ia devagar, podia sentir seu pau entrando, doía mas valia mto a pena! Enfiou até o talo, pedi pra ele parar um pouco até me acostumar, mas ele não esperou mto e foi começando a movimentar, sua cabeça era mto grande, podia perceber ela saindo e entrando no meu rabo pelo tamanho! Foi aumentando a velocidade...
-Vira Renato, quero te foder de frango assado, viado safado, vou te enrabar de todo jeito hoje! Vira vai safado!
Me virei, ele colocou meus calcanhares no seu ombro e foi enfiando, eu passava minhas mãos pelo seu corpo, ele estava suando um pouco, fazia mta cara de safado, mordia os lábios! Podia ver a cara dele enquanto me fodia e ver nossa transa pelo espelho do teto, estava ficando louco, comecei a me punhetar e com pouco tempo comecei a me contorcer...
-Vou gozar, puts nem encostei no meu pau direito e já vou gozar, vc ta me deixando mto louco! 
Trocamos de posição, ele deitou na cama e eu me sentei de costas pra ele pra gozar sem que caísse nele, gozei mto.
-Que isso, seu cú ta mordendo meu pau, que tesão! Seu rabo guloso ta engolindo meu pau, pisca vai caralho! Quica no meu pau vai, rebola bicha!
Eu me deitei sobre seu corpo, minhas pernas estava bambas, seu corpo junto ao meu... ele me segurou pelo ombro e ficou fudendo forte, me virou e ficou sobre mim, ele estava cada vez mais ofegante, ficava falando putaria no meu ouvido.
-que cú gostoso, vou te encher te porra! Vou te dar porra no cú e depois na cara sua bicha safada, ficou me jogando pra me dar né, agora vai ter que aguentar tudo...
-Vai, goza no meu cú, me enche de porra no cú vai! Quero sua porra toda pra mim, gostoso! Fudedor 
-Ahhh, toma viado! To gozando...
Seu pau estava inchado, sua cabeça parecia que ia explodir dentro de mim, seu corpo se contorcia e suava, ele mordeu meu pescoço e jorrou porra dentro do meu rabo guloso! Depois de gozar, senti ele dando pelo menos uns 4 ou 5 jatos fortes dentro de mim. Ele se deitou ao meu lado, ficou com a mão na minha bunda, me virei pro lado e olhando pra ele comecei a rir.
-Ta rindo do que viado? Quer mais surra de rola? Seu cú ta todo arregaçado e vc rindo?
-Quero mais sim, agora estou acabado mas vou querer mais com certeza gostoso!
Passei minha mão pelo seu corpo, suado, quente, seu pau estava mole e sujo de porra, me levantei e chupei até limpa-lo. Me levantei e fui tomar banho, estava me limpando quando ele entra no banheiro.
-Já aguenta mais? Vamos embora vei, ta tarde!
-Vem aqui, vamos mais um pouco!
-Não dá, hoje não... Vamos embora viado! Te como mais depois. 
Quando ele foi sair do carro ainda me pediu pra não contar pra ninguém e que esse segredo era nosso. Que teria outras vezes.

Ele não queria a mamãe, ele me queria.

Meus pais se separaram quanto eu tinha 4 anos e minha mãe, uma linda mulher, teve que educar 2 filhos. Ela namorou vários homens depois da separação mas nada sério. Passados anos, eu com 18 anos, minha mãe conheceu o Edi. Edi era um açougueiro um pouco mas velho. Tinha uns 35 anos no máximo, minha mãe tinha 33 (ela me teve com pouco mais de 15 anos). Ele era um homem alto, magro, cabelos cacheados, filho de cearenses. Usava sempre um cavanhaque, bermudas estilo social e camisa de botões, com esses sempre abertos. De cara não gostei dele. Acho que foi ciúmes da minha mãe. Com o tempo o Edi ia todas as noites lá para casa e quase não ficava perto de minha mãe. Ele gostava de uma cadeira perto da sala, de onde via a televisão e conversava. Era um namoro estranho.... Eu era um jovem de corpo interessante. Sempre tive pernas e bunda que chamavam atenção. Sofria bulling no bairro mas o fato de ser estudioso e esperto me fazia tirar vantagens. Eu sabia me safar... Edi me olhava quase sempre estranho e parecia que seus olhos iam lá dentro dos meus. Eu ficava todo sem jeito e achava aquilo chato. Criei muitas confusões com ele e diversas vezes briguei com minha mãe por causa dele. Depois de algum tempo eu fui para a praia com meu tio mais jovem e o Edi, minha mãe me forçou a ir. Passamos o dia tomando banho e o sol estava muito bom. Sou muito branco e fique rapidamente vermelho. Usando uma sunga preta, bem colada, meu bumbum ficou vermelho e o meu corpo se destacava. Edi se aproximou no fim da tarde e puxou papo. Conversamos bastante. A minha raiva foi se transformando em admiração. Já era bem fim de tarde e a cada momento me dava mais tesão olhar aquele cavanhaque. A boca vermelha e os cabelos cacheados me deixavam louco.... Voltamos para casa de ônibus e estava realmente lotado. Edi ficou por trás de mim e dava para sentir a grossura de seu pau. Me faltava ar de tanto tesão. Em casa tomei banho e fui assistir TV. Um pouco depois o Edi chegou para assistir televisão, namorar com mamãe.... Terminou o Fantástico e minha mãe e meu irmão mais novo dormiam na sala. Edi falou que ia embora e pediu para eu fechar a porta. Fui e quando me aproximei da saída ele me puxou e me deu um beijo. Um beijo delicioso. Aquele corpo magro me apertava com gosto. Ele mordia meus lábios e enfia a língua na minha boca. Era um homem de verdade... Senti o cheiro dele e era um perfume almiscarado, meio oleoso, era cheiro de homem gostoso mesmo. Fiquei louco. Ele sorriu e se despediu. Fui para meu quarto e bati uma punheta gostosa... Ah Edi eu te queria...
O tempo passou e nossos amassos continuaram. Um dia ele estava na sala e piscou para mim, fez sinal para eu ir pelo corredor ao lado da casa. Logo depois da sala ficava meu quarto e era gradeado. Ele me chamou pela grade e eu fui. Quando eu olho ele tira aquele pau imenso e põe pela grade e pede para eu chupar. O cacete tinha mais de 20 centímetros, cabeça meio roxa, pau rosado. A cara do Edi era de homem safado. Eu chupei com vontade. Aquele cacete era divino. Chupei e ele quase grita quando gozou. Eu engoli todo aquele mel branco. Delicioso.... Aquela janela passou a ser o nosso refúgio e eu chupava gostoso quase toda noite.
Um dia ele pediu para minha mãe que eu pudesse ajudar em um serviço de iluminação na casa dele, e eu fui. Ele era muito bom comigo. Me dava todo tipo de presentes e minha mãe gostava dele, ela falou que não era mais certo do que retribuir a ajuda dele.... claro que não era rsrsrsr..... Cheguei depois do almoço e ele me chamou para o quarto dele. Ele morava com os pais idosos. Quando entrei ele fechou a porta e as janelas. Ele ligou o som e colocou um grupo que depois descobri o nome: Los Pastelles Verdes, grupo peruano. A música era sensual: "Quiero, recordar esta noche, momentos, que no volveran..."- até hoje fico de pau duro com essas músicas". Me beijou e arreou a bermuda. O cacete estava lustroso e eu cai de boca naquele pau. Ele me fez mamar todo o cacete. Me beijava loucamente. Ele era muito magro e me apertava com força na cama. Tirou meu short e passou um pouco de cuspe no pau e começou a enfiar. O cacete era muito grande mas eu não tive medo. Ele entrou todinho. Eu sentia o pau encostar no fundo e me dava um prazer filho da puta. Ele me comeu no frangão assado e me beijava. Gozou e gritou bem alto, a música encobriu o barulho e eu logo depois gozei sem esforço nenhum. Ficamos um bom tempo deitados e ele com o pau ainda duro no meu cuzinho. Me beijava ardentemente. Depois ele se levantou e já estava com o pau duro. Pediu para eu sentar. Minha nossa, o pau entrava todo no meu rabo. Era delicioso.... Nunca imaginei que um pau grande e grosso pudesse entrar tão fácil em meu cú. Ele gozou dentro de mim de novo. Depois ficamos na cama e ele me falou que só estava namorando minha mãe por minha causa. Ele já me desejava a algum tempo. Me via passando com a calça apertadinha para ir para o colégio. Ele disse que me desejava e que tinha aprendido a me amar. Eu fiquei confuso e achei estranho mas deixei rolar. 
Edi namorou quase 5 anos com minha mãe. Fudemos de todas as maneiras possíveis. Ele me ajudou na faculdade e eu sou grato a ele por todo o prazer que me deu. Depois da separação deles a gente se distanciou. Ele sempre me olhando na rua e sorrindo para mim. Anos se passaram e eu me encontrei com ele, no canto de uma rua, bem tarde da noite. Ele estava meio bêbado e me puxou pelo braço. Me deu um beijo como ele só sabe dar e me disse: "Eu te amei muito e sei que ninguém te fez gozar como eu fiz". Me soltei dos braços dele e disse: "Isso é o que vamos ver". Fui embora irado mas no fundo no fundo eu sempre soube que o pau de Edi sempre foi e sempre será a melhor trepada que eu já tive. Edi foi meu e não de minha mãe.

Aprendi com meu tio

Algumas coisas são muito boas de serem lembradas e essa eu gosto sempre de reforçar a memória para não esquecer nenhum detalhe. Filho de pais separados e convivendo com outros familiares, entre eles dois tios muito lindos. O mais velho era branco e loiro, o mais novo moreno claro. Todos praticavam academia. Seus corpos eram definidos e muito sensuais. O mais velho era meio doidão e teve todo tipo de experiência com drogas, violência e afins. Mas já estava bem recuperado. Curtia beber. O mais novo era um sonho de homem mas nunca tivemos nada. O mais velho, que vou chamá-lo de Raimundo, morava em um quarto em cima de nossa casa e sempre chegava bêbado. Naquela noite logo cedo faltou energia. Eu estava tomando banho no quintal, numa escuridão total, e ele apareceu bêbado. Todos estavam na frente da casa conversando e só nós estávamos nos fundos. Ele me chamou e pegou a mangueira e começou a tomar banho. Dava para ver com a luz da lua que ele usava uma sunga de lycra vermelha e o contorno de seu pau. Ele era muito lindo. Me chamou para mais perto e começou a me dar banho. Me ensaboou bastante e começou a esfregar o pau na minha costa. Eu já tinha tido experiências anteriores mas aquilo era outro nível.... Ele me pediu para abaixar a cueca e começou a lavar minha bunda com a mangueira. Enfiou água geladinha dentro de meu buraquinho. Aquilo era gostoso e eu arrebitava mais. Ele não falava nada, só ficava enfiando a água e depois começou a enfiar o dedo. Era muito gostoso. Ele começou a apertar meu peitinho e o meu pequeno pau começou a crescer. Ele me virou e pegou minha mão e colocou sobre o pau dele. Era enorme! Eu comecei a massagear e ele tirou a lapa de piroca para fora e me pediu para chupar. Eu mamei na verdade... Ele enfiava aquele pau na minha boca e eu com frio e molhado engolia com gosto. Ele estava muito bêbado e se ajoelhou e começou a chupar meu pau. Eu fiquei louco pois aquela boca com a barba por fazer me deixava com mais vontade de ser chupado. Ele chupava muito gostoso. Ele parou um pouco e subiu a boca pela minha barriga, chupou meus peitinhos e depois me deu um beijo delicioso. Ele sabia fazer aquilo. Chupou minha língua e depois enfiou de novo o pau. Essa brincadeira durou um bom tempo. Todos lá na calçada sentados e eu me sentido voando. Ele queria meter o pau no meu cuzinho mas eu tive medo, era muito grande e grosso. Ele então me abraçou e me apertou no muro, enfiou o pau no meio de minhas pernas e ficou socando com gosto. Pediu para eu apertar minhas pernas e eu sentia aquele pau gostoso se esfregando.....ele me abaixo com pressa e colocou o pau na minha boca, gozou muito e eu sem frescura engoli tudo. Era muito gostosa aquela porra....(saudades daquele dia). Ele se abaixou e bateu uma punheta gostosa e quando eu gozei ele engoliu tudo. Eu fiquei com as pernas tremendo. Aquele cara sabia como dar prazer.... Tomamos banho e ele disse no meu ouvido: Não fala para ninguém se não eles não vão deixar você ser o que é.... Isso ficou em minha cabeça. Aquele foi só o primeiro dia, depois ficamos trepando gostoso. Depois vou contar outras histórias nossas.... picantes. Hoje ele tem 50 anos e ainda é um homem do caralho. Faz tempo que não trepamos mas estou com uma vontade de mamar aquele pau de novo....