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sábado, 27 de abril de 2013

Porra no sapato do chefe

Tem dias que eu entro no bate-papo e curto não só ver, falar e fazer putaria: curto também quando os caras contam as suas pegadas. A que vou contar hoje aconteceu com um amigo meu que é motoboy. Vou chamá-lo de Gustavo. Ele é moreno claro, tem 23 anos, corpo definido. Ele trabalha pra uma gráfica. Logo quando ele entrou, tinha um cara já quarentão que era o chefe de um setor lá que não me lembro agora, mas também mandava em Gustavo. O cara era conhecido por ser mandão e meio folgado, do tipo que gosta de impor autoridade. Mas era muito bonito, com corpo definido, sempre preso aos ternos que usava.
Tudo começou no dia que Gustavo chegou de uma entrega e entrou para cumprimentar amigos que tinha acabado de fazer. O tal chefe estava encostado a uma máquina dando instruções a um estagiário. Gustavo começou a se empolgar com os amigos e riram alto. Nessa, o homem olhou na hora pro grupo e foi até lá dar uma bronca. Gustavo lembra a hora que o cara encostou-se a uma coluna, de um jeito muito viril, encarando-o de cima a baixo.
- Posso rir também?
- Foi mal, senhor. Só passei pra cumprimentar o pessoal.
- Ótimo. Já cumprimentou. Agora volte ao seu trabalho. A gente precisa de produção aqui muito mais do que risadas fora de hora.
Se não fosse a tensão do momento, Gustavo podia jurar que o cara estava excitado. Não tinha reparado antes, mas o enchimento da calça parecia anormal. Mas como o cara parecia nervoso, ele deixou quieto.
No dia seguinte, mais comedido, Gustavo passou no mesmo local para cumprimentar os amigos. Como viu que o tal chefe não estava lá na hora, aproveitou para jogar conversa fora. Depois de rirem muito, ele decidiu ir dar uma mijada. Quando chegou no banheiro, deparou-se com o chefe no mictório. Este cumprimentou ele de maneira cordial, com a cabeça. Gustavo então pôs o pau pra fora e, olhou para cima e se aliviou. Quando voltou a olhar para o pau e para dar aquela sacudida, reparou que o patrão virou a cabeça para o outro lado de maneira muito rápida: o cara tava espiando o seu pau. O motoboy riu por dentro ao mesmo tempo que sentiu sua rola ficando dura. Calado, o chefe deu uma sacudida estranha no pau. Talvez os braços já tivessem dando aquela sacudida há alguns minutos. Gustavo pensou se no momento que pisou no banheiro, aquele cara engravatado tava era tocando uma punheta. Mas a sua expressão carrancuda não deixou que ele se atrevesse a avançar o sinal. Mas o chefe era muito viril. Botou o pau pra dentro da calça na sua frente e foi lavar as mãos. Nessa, Gustavo reparou uma coisa e não se aguentou:
- Chefe, eu sei que não é da minha conta, mas tem um negócio branco no seu sapato.
O chefe olhou pro sapato de couro, e viu que um fio branco escorria. Passou o dedo, olhou o líquido com curiosidade e deboche. Passou o dedo na boca, melando os lábios. Em seguida, lambeu devagar, dizendo.
- É porra. – respondeu ele, seco mas debochado. – Pois é, chefes também gozam.
Não dando tempo de Gustavo surpreso responder, lavou as mãos e saiu, mandando Gustavo não demorar muito pois tinha muita entrega pra fazer.
“Cara safado da porra...”, pensou Gustavo, com a imagem do chefe lambendo a própria porra. Não aguentou e com a cena ainda fresca na cabeça, tocou uma ali mesmo, no mictório. Aquele cara queria o provocar. Mesmo não sabendo que ele era gay (ele não dá pinta).
Horas depois, naquele mesmo dia, Gustavo chegou irritado por conta do trânsito e foi se queixar com os colegas, xingando altos palavrões, mandando os motoristas irem tomar no cú, etc. Aí nessa ele acabou desabafando sobre o trabalho, que estava de saco cheio, que ganhava muito pouco pra ouvir tanta merda, etc.
- Gustavo? Quero você na minha sala em dez minutos. – soou a voz grossa que cortou a conversa e deixou todo mundo apreensivo. Era o tal patrão, que passando por ali, tinha ouvido a exaltação do cara.
- Desculpa ae patrão, mas é que tem motorista que tira a gente do...
- Tá surdo, cara? Eu disse pra você ir na minha sala daqui a dez minutos!
Gustavo então foi. Quando chegou, o chefe, em pé, mandou que ele se sentasse.
- Tá nervosinho por quê? – falou ele em pé, coçando o saco. – Até parece que não conhece o trânsito de São Paulo...
- Desculpa ae, de verdade. Mas tem coisas que tiram a gente do sério...
O cara então trancou a porta, virou pra ele e falou, irônico.
- Tipo porra no sapato do chefe?
O motoboy ficou surpreso. Logo sentiu sua calça jeans ser prensada pelo seu pau.
- Ah, aquilo foi... sei lá...
- Eu deixei cair porra no sapato de novo. – disse, botando o pé calçado na mesa, bem na frente dele. – Tira pra mim.
Gustavo abriu um sorriso malicioso. Era pra isso que o cara tinha o chamado.
- Com o dedo ou com a língua?
- Como você quiser. Mas tira. Eu não quero melar os meus papeis.
Gustavo então lambeu a sola brilhante e melada do cara. O chefe fechou os olhos. Pelo jeito curtia a cena. Pôs uma das mãos dentro da calça e começou a bater. Gustavo também fez o mesmo.
- Desde o primeiro dia que te vi eu saquei que você era safado. – disse o chefe. – Ou acha que não reparei como olhava pro meu pau duro?
- O senhor tem uma mala deliciosa.
- Cala boca! – respondeu ele, agarrando Gustavo pela gola da jaqueta que usava. O rapaz sentiu na hora o cheiro de pau suado na mão do cara – Você sabe que aqui você é pago pra obedecer, né?
- Sei! Sei!
- Então... bota essa pica pra fora, e fode o meu cú, agora!
Gustavo mal podia acreditar. O chefe durão na verdade era um passivo safado.
Levou um beijo molhado do homem, que invadiu a sua calça com uma das mãos, puxando a sua pica pra fora. Em seguida abaixou as calças, deixando a mostra o cu largo. Despidos, subiu de quatro na mesa, jogando com fúria alguns papeis a canetas ao ar. Se arreganhou para o motoboy. Gustavo à essa altura já tinha perdido o controle de si. Encaixou o homem numa forçada só. Agarrou o seu pescoço, e selvagem, começou a bater as bolas na sua bunda. Do outro lado, o chefe se masturbava com fúria.
- Me xinga, caralho!
O motoboy não perdeu tempo e começou a xingá-lo de todos os nomes possíveis. O cara, excitado, gemia, pulsava o cu, rebolava a bunda. Gustavo subiu em cima da mesa e forçou seu corpo contra o do chefe, que tremia ofegante.
Em seguida, virou o corpo do homem para cima, e voltou a meter nele. O patrão viadinho se deliciava da vara do motoboy. Seu peito definido já suava. Bruto, pegou a cabeça de Gustavo e enfiou dentro do seu pau. Bruno sentiu o gosto daquele pica cabeçuda, suada e fedendo a porra, já que ele tinha gozado minutos atrás.
A empolgação foi tanta que ambos caíram no chão, entre beijos, lambidas e esfregadas pau a pau. Gustavo virou o chefe de bruços e o enrabou de novo. Com o pau melando o chão, o chefe suspirou, louco.
- Ah, seu moleque safado do caralho! Eu sabia que não ia me decepcionar! Delicia!
Quando Gustavo avisou que ia gozar, o chefe jogou-o em cima de sua mesa, e o punhetou com a boca, bebendo os jatos quentes de esperma e deixando parte escorrer dos lábios e no peito. Gustavo amoleceu o corpo, e assustou-se quando sentiu a vara do patrão invadindo o seu cú sem permissão. Minutos e prensadas depois, viu seu rabo ficando mais lubrificado, pingando em parte na mesa.
Em seguida, saciados e recompostos, Gustavo foi em direção a porta, já ciente que de aquilo era um segredo entre eles. Mas antes de sair, o chefe, de volta à postura autoritária, ordenou:
- Volte agora, e limpe essa mesa!
Safado, Gustavo voltou. Ficou de quatro, e com a língua, limpou a porra do chefe que ainda escorria na mesa.
- Isso, moleque. Funcionário bom é o que obedece sem reclamar. Agora saia. Volte a essa sala amanhã no mesmo horário para terminarmos a nossa conversa.
- Pode deixar, patrão. Valeu.
E assim, pelo que ele me contou, ficaram por alguns dias nessas “reuniões na sala”. O curioso é que em alguns momentos realmente era para só passar algum serviço, nada sério. Mas tinha um código. Sempre que a porta estivesse trancada, e o chefe apoiasse os sapatos na mesa e um deles tivesse sujo de porra, Gustavo sabia que a barra estava limpa e podiam avançar o sinal. Infelizmente, o chefe acabou demitido semanas depois por conta do corte de gastos no setor.

Peguei na Régua do Professor

Eu tinha aula de Matematica toda Segunda e so tinha 1a aula de matematica e eu dou gracas a Deus, pq eu odeio matematica... Eu ainda ñ sabia quem era o profe, enfim. No 1º dia de aula os professores da escola forao se apresentar no auditorio da escola e eu sempre levava meu caderno pra anotar os profes q iam ensinar na minha sala. Eu amei a profe de Portugues, ela éra linda, parecia 1a Barbie e assim foi os profes se apresentando, o penultimo foi o profê de Matemática, o q ia ficar na minha sala. Gente, quase q eu ia tendo um ataque de coraçao na frente de todo mundo, o professor era lindo. Seu nome era Naldo, alto, Forte, claro, olhos negros, cabelos pretos e bons. Enfim, reparei nas meninas e nos gays q estudavam na minha sala, todas elas estavam babando no meu gato, tbm né o cara era tudôôô. Fiquei o resto da semana pensando no homem q eu tinha visto. Apartir dquele momento, passei a gostar de Matemática, ou seja, do cara q ensina matemática. A 1º semana de aula ja tinha terminado e logo veio domigo, nesse dia me dediquei mais a beleza, pra no dia seguinte o Naldo prestar bem atençao em mim. Segunda me produzi todinho praquele macho gostoso. Ainda era a penultima aula, aula de Inglês, 1a menina q tava do meu lado xegou pra mim e perguntou. Menina:- Tu é gay é menino? Eu:- Sou, pq? Tem algo contra? Menina:- Nao, eu percebi pq voc tem 1 jeito bem esquisitinho! Eu:- E voc devia se preocupar com a sua vida nao com a minha. E a sala começou a vaiar pra garota do meu lado. O sinal toca e eu ja começo a me preparar pra aula de Matemática. O profê entra e a menina do meu lado fala denovo. Menina:- Tem gente aki do meu lado, q se acha muito. Eu:- oh minha filha, voc ta vendo eu perdido pra eu me achar? Se voc tem preconceito com Gays, acho melhor voc sair de perto de mim q se voc deboxar + e + da minha kra, vai da problema. Eu falei isso em voz alto, nem Percebí q o Profê de Matemática tinha entrado, eu percebí q ele tinha escultado a conversa e falou. Naldo:- Ja Parou a briga aí! Olha, hj é o meu 1º dia de aula e quero tudo em paz e voc aí, como é o seu nome? Naldo perguntou para a garota do meu lado e ela. Menina:- Meu nome é Aline! Naldo:- Aline, aqui na sala eu ñ vou tolerar preconceito! Cuide da sua vida! Eu amei aquilo, Pareceu q Naldo tinha me protegido. - 1a no meu caminho. No meio da aula, Naldo começou a fazer a xamada, chegou o meu nome, eu como sou amostrado me levantei e falei. Presente lindo e pontual. A turma me vaiou bem alto, enquanto Naldo so olhava com aquele rosto lindo diretamente pra mim. E + 1a vez ele me protege. Eu ja tava ficando empolgado. Enfim, a aula acaba, guardo meus materiais e quando olho, so tava eu e o profê na sala. Aproveito e vou pedir obrigado pelo o q ele fez pra mim na sala. Chego e digo. Eu:- Obrigado Naldo, por ter me defendido na sala hoj! Ele:- De nada Alisson, precisar eu tô aqui. Eu:- Serio Naldo, o q voc fez hoj foi bem legal, tou aki tbm se voc querer algo, so me xamar. Eu ja ia saindo, quando Naldo Toca no Meu ombro, me arrepiei rapido. Aquelas maos macias tocando em mim. Hmmm. Naldo:- Ei cara, você é gay mesmo, ou só é boatos! Eu percebí 1a coisa excitante entre nos 2, percebí q ele queria algo de mim. Eu:- Sou Professor, o Senhor Nao Gosta? Ele: - Nao, bem ao contrario, adoro, pode me dar seu numero. Eu: - Pra q? Ele: - Eu moro sozinho em casa, terminei com a minha namorada faz uns 4 meses, e faz 4 meses q eu ñ gozo. Meu coraçao quase q saia pela boca de tanta felicidade, ñ acreditei q eu fui o 1º a provar o gosto do profê. Hmm, peguei meu celular, e dei com toda atençao o numero pra ele ñ errar. Pra aproveitar 1 pouquinho, levantei a blusa de Naldo e vi un tanque maravilhoso, passei minha lingua nele. E saí dizendo me liga Naldo gostoso! Denoite assistindo Malhaçao meu celular toca, era numero desconhecido. Vou pra fora e atendo. Eu: - alô, quem é? Celular:- Sou eu Naldo! Oi, nao topa de vim aqui em casa agora! Eu: - Profêssor? Mas eu ñ sei onde voc mora! Ele: - Eu moro bem em frente da sua casa vai na tua porta e ver. Eu fui la e vejo Naldo so de bermuda. Fecho a porta e vou la na casa do Naldo. Xegando la, mal entro na casa de Naldo, e ele me puxa pro seu quarto. Me joga na kma, e tira a minha roupa e a dele. Fui aos ceus com aquela noite. 1º ele começava punhetando a rola dele, coloca na minha boca 1 vai e vem otimo, 1 gosto salgado, seu corpo tava molhado de suó, parecia q ele tava malhando. Eu caprichava na boqueta q eu fazia na rola dele. Ele me beijava de lingua. Aquele macho sabia como fazer sexo, pegava nos meus braços e vinha alisando sua mao suave. Me colocou na parede de costas, se punhetou + 1 pouco e foi logo colocando seu pau no meu cuzinho. A entrada doeu 1 pouco mais a senssaçao era otima, adoreii, ele me fodia bem rapido, uma agunia deliciosa ele começou a gemer alto. E logo me enche de porra quente nas minhas costas, passei a mao nas minhas costas e coloco aporra dele na boca, gosto doce. Dpois disso, combinamos +, e ele me da pontos extras

Restaurando o meu Tio

Ja fazia 1 tempao q a namorada do meu tio tinha termido com ele. Meu tio ñ morava perto de mim, morava numa outra cidade vizinha da minha, entao era perto. Enfim... A ultima vez q eu tinha visto o meu tio, ele era um pouquinho forte, alto, lindo. Dava nem vontade de ver ele. 9 meses dpois, eu tava em ksa sozinho quando o telefone toca. Eu pensando q era meus amigos combinando algo + ñ, era o meu tio; ele tava com 1a voz enrouquecida 1 tom baixo parecia q ele tava em depressao. Eu disse pra ele q ia la na ksa dele, e ele disse q tava me esperando. Chegay la, ele tava mal msm tava na kma assistindo um filme de pornô... Logo pensei; + é claro q ele tinha q assistir filme de pornô, ja fazia 1 tempo q ele ñ sabia o q era sexo. Fui na kma dele, sentei meu rabinho nas suas pernas; ele tava tao gelado sei la! Perguntei a ele o q é q ele tava sentindo e ele disse q tava com muito frio e q tava se sentindo sozinho. Eu comecei a alizar seus lindos kbelos, falei pra ele q eu ia cuidar dele. Pegay meu celular e enviei 1 torpdo pra minha mae, dizendo pra ela q eu ia dormir na ksa do tio Rafael e expliquei p/ ela tbm o pq disso. Sentei no sofá comecei a alizar sua coxas peludas tentando passar calor pra ele, ele fechava os olhos marron claros dele. Perguntei pra ele pq ele tava assistindo filme de pornô, na hora q eu perguntei, a cena do filme tava 1a mulher loira chupando o pau do cara fortao e pauzudo. Meu tio Rafael falou saindo da kma, dizendo q tava passando esse filme e deixou pra assistir. Meu tio tava sem kmisa. Hmmm, aquele tempo todo q eu passei sem ver o meu tio, vi q ele tinha mudado pra kramba, forte Gostosao Tava 1 Deus Grego. Parecia o kra do filme. Se levantou e foi la na cosinha, me perguntou se eu queria algo e eu disse q queria banana com leite, ele começou a rir um pouco fraco e tussindo. Enquanto ele foi na cozinha, eu coloquei nas categorias do dilme pornô, e ví q tinha ktegoria gay, coloquei é claro. Tava um loirinho sendo penetrado por um morenao forte. E tava outro cara na frente do gay sendo chupado. Deitei na kma do tio me enrolei, coloquei a mao debaixo do travisseiro. Sentí algo la e levantei o travesseiro e tinha 3 kmisinhas usadas, axei melhor deixar quieto. Mas fiquei com 1a vontade de beber aquela porra todinha do saco. E logo veio ele com o q eu pedi p/ ele trazer. Cruzei as pernas e comecei a comer e puxar assunto. Mas antes meu tio perguntou pq tava passando sexo Gay na Tv, e disse pq eu coloquei. Dpois ele disse, voc gosta disso? E eu disse q sim. Ele fez Hummm. Dpois disso nos ñ conversamos +. Chegando a noite, eu tava mexendo no internet, num site de putaria gay. Ele viu e foi la onde eu tava. Perguntei se ele tava melhor e ele disse q sim. Começou a me alisar e falando, voc é muito safado, so gosta de ver essas coisas, ainda + de gays. Meu tio foi pra minha frente e eu vi um negocio cheio na sua calsa, e perguntei. Nossa tio, o q é isso aí na sua calça? Ele disse q tava excitado pq tava vendo aqueles homens transando. Eu falei pra ele, se ele quizesse, eu tava ao seu lado caso ele precisasse de mim. Falei isso brincando, ñ imaginei q o meu tio ia levar isso a serio. Mas ele levou, foi pegando no seu pau por cima da calça e olhando pro meu rosto, dpois ele perguntou se eu queria, eu ñ pensei 2 vezes, fui logo mordendo o seu pau por cima da calça. O tio foi pra sua kma, ficou todo pelado, colocando o seu corpaço pra fora e a sua rolona cabeludinha. Amei demais, saí do computador e fui pra cama com ele, ele começou dando beijinhos na minha bochecha até chegar na minha bok, chegando la, me deu 1 selinho demorando q se tornou um beijao daqueles. Eu tirei minha roupa, ja todo excitado com aquele momento... Eu pegay no seu pau e comecei a punheta-lo de leve enquanto ele me beijava. Depois ele mandou eu fazer um boquete no seu pau, me ajoelhei rapido e coloquei minha bok no seu pau, chupava muito aquele rolao gostoso, fazia o meu tio chamar o meu nome, me xamando de gay gostoso, putinha safada, gostosa demais, fui aos ceus com aqueles xingamentos, ele empurrava fundo o seu pau no meu cuzinho. Me colocou de bruços na sua cama, lambei meu rabo, 1a sensaçao otima de prazer. Dpois q ele acabou de chupar meu cuzinho, falou q queria gozar no meu rabo. Levantei meu cuzinho, ele me deu 1 tapa q me deixou bem + excitado do q ja tava. Cmeçou a colok a kbeça do seu pau no meu cu e foi colocando aos poucos, ñ doeu pq o meu tio é bastante carinhoso. Me fodia um pouco rapido, pois ñ queria gozar logo, queria curtir o momento, mas logo ele disse q ñ aguentava +, gritava, chamava meu nome, eu tbm comecei a gemer um pouco alto, quando ele puxa meus cabelos e fala numa voz de tarado gosto. Gozei meu subrinho gostoso. Ele tirou a sua rola 1 pouco meladinha de porra e colocu p/ mim chupar, ñ queria lavar sua rola com agua, queria q eu lavasse com eu chupando. Dpois sua rola fiocou mole, e dpois de 1a hora, fomos dormir na mesma kma, ele atraz de mim e eu pensando com aquele momento maravilha. E assim foi.

domingo, 21 de abril de 2013

A primeira Trepada com meu Tio

Sou alto(1,80m,60Kg) moreno e não afeminado,Olha vou contar para vcs um grande segredo guardado a 7 chaves, assim como o meu outro lado.
Gente aconteceu a 4 anos,sempre tive uma tara pelo meu tio,desde pequeno sentava no seu ombro e ficava me esfregando nele,às vezes passava a mão dicretamente em seu pau.Mais vamos ao que interessa,alguns anos depois meu tio chegou de Sâo Paulo para morar com meu avô,tudo comessou num certo dia em que estava na mesma rua em que ele morava, estava com um amigo que tbem era louco por ele, imagina só,esperamos ele chegar em casa para podermos fazer uma ligação anonima para ele,meu amigo perguntou quantodia o pau dele e adivinhem!?20cm,nossa fomos a loucura....Dai como não sou bobo logo me dispedi do meu amigo e fui correndo para a casa dele,chegando lá estava ele e uma turma de amigos, que perguntaram quemhavia ligado para ele, ele disse que era uma puta perguntando quanto ele media.Os amigos ficaram na área e ele foi brincar com o sobrinho na sala(meu primo,inocente só tinha 3 anos na epoca)e fui correndo para ver se conseguia criar coragem, quando cheguei ele estava deitado no sofá e meu priminho colocando grão de feijão crú na boca dele foi então que sentei do seu lado e comecei a "BRINCAR" tambem,com uma mão ajudava meu primo a levar o feijão na sua boca e com outra ficava com o braço apoiado sobre sua perna e região pelvica às vezes esfregava o braço sobre ele na tentativa de deixa-lo excitado, foi então quando senti uma coisa louca crescendo na calça dele, dai tive certeza que ele tava respondendo meu pedido,comecei a esfregar meu braço cada vez mais na região do seu pênis e como era grande sentia uma coisa rolissa deslizando sobre meu braço, sem que meu inocente primo vice, tirei o lindo pau dele e comecei a pumheta-lo,ele disse para eu tomar cuidado,foi então que apraga do meu amigo comessou a ligar sem parar, querendo saber o que estava acontecendo,tentei de toda maneira dispensá-lo mais a "BOSTA" foi parar lá,quando ele chegou parei tudo, para que ele nem desconfiasse.
No dia seguinte cheguei na sua casa e ele estava sozinho,logo que ele me viu foi até o quarto e saiu só de coeca mostrando o grande volume,dizia que estav procurando uma chinela e que estava comdor de cabeça,claro que me dispus a procurar com ele, foi então que epguei na sua coeca e tirei aquele lindo pau,"Perfeito" media 20cm reto nossa parecia de modelo porno!Comecei a chupa-lo e ele pegou a minha cabeça e dava estocadas sobre o seu pau,gosou na minha boca,como foi a primeira vez que senti uma porra na boca logo sai correndo para lava-la,nisso foram muitos dias sempre chupava o pau dele e a cada vez me aprimorava mais,conhecia todas as curvas anatomicas no seu membro,ele sempre perguntava se eu já havia feito aquilo antes,se já tinha dado e eu dizia que não(o pior que ele foi meu primeiro!),as ferias chegaram e fui viajar com meus pais,fiquei um mes sem chupar o pau do meu tio,quando voltei fui logo contar as novidades da viagem no terrasso da casa de frente para um dos banheiros e ele me surpreendeu dizendo que ia banhar, foi quando ele deuxou a porta aberta para eu ve-lo,nossa!Um Deus grego todo molhado com o penis semi ereto e olhando para mim,depois de se banhar ela saio e comessou a se enchugar ele deslizava a toalha, e já com o pau duro,passava a toalha sobre ele,foi quando ele entrou para a casa e foi direto para o sofá,eu como não sou bobo!Logo corri para ele, "TREMIA"tanto afinal eu sentia que o dia de dar para o Homem mais lindo havia chegado,cai direto com a boca no pau dele e comessei um vai-e-vem nossa pareceia um sonho,foi quando ele entrou no quarto e pegou uma camizinha e pedio para eu colocar com a boca no pau dele,obedeci meu tiozinho com todo respeito,foi quando ele pedio que eu me virace!Eu prontamente me virei,e ele colocou bem de vagarinho no meu cuzinho virgem de rola,eu o ajudava,morrendo de medo,o pau dele entrou todo senti o saco e os pelos pubianos dele na minha regiao anal,foi então que ele comessou numas estocadas que doia muito mais que era a coisa mais maravilhosa do mundo, eu logo peguei na sua bunda e levava em diração a mim!eu mau conseguia ficar em pé,sentindo ele atrás de mim com todo aquele vigor,já não sentia mais meu cu, pois aquele pau groço o havia anestesiado, ele gosou dando gemidos no meu ovido,eu prontamente o acompanhei ate o banheiro e lavei toda a sua vara, e fui correndo contar tudo o que tinha acontecido para meu amogo, que ficou morrendo de inveja!!Mais fazer o que ele queria comer era o cuzinho do sobrinho querido,hoje 4 anos depois das mais de 10 seçoes orais que fiz com meu tio e 2anais,estou fazendo faculdade e ele foi embora para o Pará, depois dele nunca mais dei para ninguem e espero um dia muito proximo para poder relembrar os velhos tempos.

Meu vizinho gostoso



Meu nome é Gustavo vou contar um fato que me ocorreu quando eu era mais novo tinha 18 anos e morava na zona sul do Rio de Janeiro, filho único meu pai era Juiz e minha mãe advogada, morava em um prédio de luxo na Barra da Tijuca, na época eu costumava sair com os amigos, estudar e me divertir em família. Estava no último ano da escola me preparando para ingressar na faculdade, queria fazer psicologia, costumava sair todos os dias para ir pra escola toda manhã por volta das 7:30hs como eu morava no último andar na cobertura quando eu pegava o elevador um senhor distinto por acaso as vezes pegava o mesmo elevador que eu ele era um coroa enxuto, aparentava ter uns 40 anos, era casado e tinha uma filha de 10 anos, odiava aquela menina, quando ela levava as amiguinhas dela pra casa dela elas faziam tanta bagunça e tanto barulho que me dava ódio, mais voltando ao pai dela que era o quem realmente me chamava atenção. Já sabia que ele era empresário e nada fiel a sua esposa, no elevador sempre olhava para o enorme volume dele, as vezes quando via ele voltando da academia sem camisa me enchia de tesão, ele todo suado com o short todo molhado de suor e o volume cada vez maior e mais aparente. Bom mais nada passava de olhadas, também tinha medo de experimentar e acabar gostando. Na época eu ficava de vez em quando com uma garota muito gostosa o nome dela era Juliana uma loira, com uma coxa enorme e durinha de academia uma bunda linda e os peitos nem se fala aquilo sim dava prazer de mamar, mas nunca passava disso, ela não liberava a bucetinha, fala que para isso precisaríamos estar namorando e depois de muito tempo. Uma noite saímos juntos fomos ao cine e fiz questão de escolher o filme, claro que escolhi o filme que já estava amais tempo em cartaz, pois sabia que a seção não estaria cheia, sentamos ao fundo da sala de cinema e porra eu estava estourando de hormônios e não aguentava mais me masturbar ficamos na maior pegação no cinema quando consegui que ela batesse uma pra mim e ainda pagasse um boquete, consegui colocar meu dedo indicador na bucetinha dela que estava toda molhadinha porra fiquei morrendo de tesão e ela não deixou eu ir mais longe, gozei no cinema mesmo foi bom mais não pode suprir to meu desejo. Levei ela em casa que não era muito longe do cinema levei ela caminhando e depois fui andando para casa, subindo no elevador quem estava lá o coroa enxuto e pirocudo ele me cumprimentou respondi olhando para seu enorme volume e ele sai do elevador, ele estava com flores e chocolates, pensei hoje a noite dele vai ser boa. Quando cheguei em casa a empregada estava de saída e disse que minha mãe e meu pai saíram e provavelmente não dormiria em casa, pensei ótimo hoje é dia de todos se darem bem. Bom nada pra fazer ainda com tesão fui assistir Televisão na sala de TV comecei a ver canais proibidos e comecei a ficar meio que exitado, abaixei o volume e deu para escutar uns murmurinhos que vinha do apartamento abaixo comecei a ouvir o Coroa e sua mulher transando ela gemia gostoso e não casava de dizer o quanto queria que ele fodesse ela, ele também gemia bastante, como não dava para escutar muito bem resolvi desse e parar na porto do apartamento deles, lá dava para ouvir melhor quando ouvir ela dizendo fode, fode minha bucetinha fode amor, foi me dando um tesão e quando fui ver já estava de pau duro como era um apartamento por andar não exitei e nem pensei duas vezes, não tinha chances de ninguém aparecer, abaixei minha bermuda e comecei a me masturbar, aquele gemido grosso de homenzarrão e gostoso, me dava cada vez mais tesão, vi meu pau tão duro como nunca tinha visto numa masturbação, quando o Carlos que era o nome do Coroa começou a falar, “ Arg arg vou gozar “ na mesma hora gozei, jorrei um jato quente de esperma na porta da casa alheia, sem forças cai naquele chão e ali fiquei sentando por uns dez minutos, parecia eu ter tirado um cochilo de rápido, quando eu entrava no elevador para voltar para minha casa vi aquele homem sair pela porta de sua casa só de cueca com o pau ainda meio inchado e a cueca meio molhada de porra, perguntou com uma voz que me estremeceu, “Procurando algum garoto?” nem tive coragem de responder entrei no elevador e apertei qualquer botão.
No dia seguinte indo para escola quando percebi que o elevador mal sai do meu andar e já ameaçava parar no andar de baixo, meu coração disparou e então Carlos como de costume entrou no elevador, com a aquele volume imenso e eu como sempre sem disfarçar olhando quando ele disse, oi e perguntou o que eu fazia no corredor do andar dele, pensei rápido e respondi, “ouvi uns barulhos e fui verificar se estava acontecendo algo” e segui o rápido dialogo.
Carlos: E estava acontecendo algo?
Eu: Bom, acho que não, pois quando cheguei ate a sua porta não escutei mais nada.
Carlos: Você não estava maluco não garoto, ontem eu tive uma transa bem louca com minha mulher na sala mesmo, aproveitamos que nossa filha teria ido dormir na casa dos avós e fazemos e que a muito tempo não fazíamos. Transamos muito e gozei pra caralho.
Somente no tempo que ele dizia aquilo eu pau já estava armado de todo apertadinho na minha calça esquine apertada.
Ele percebeu e disse, “a única coisa que não consegui fazer ontem foi comer o cuzinho dela, aquele cuzinho rosinha e com todas as pregas”.
Fiquei vermelho na hora, pois sou bem branquinho e não pude disfarçar.
Então o Elevador chegou ao estacionamento meu andar nem era ali, pois eu desceria no Térrio, porém nem tinha apertado o botão, ele desceu e perguntou se eu queria uma carona, minha escola não era muito longe apenas 15 minutos de caminhada mais não quis perder a aportunidade e aceitei. Entramos no carro, expliquei a ele o caminho do meu colégio e lá fomos nós. No carro ele começou com um papo meio estranho e perguntou se eu tinha namorada respondi que não mais ficava com uma garota ai e tals ele perguntou se eu era virgem respondi que não mais que fazia muito tempo que não transava, ele perguntou se eu curtia ficar com homens, na hora gelei e respondi na hora que não, gostava mesmo é de uma bucetinha bem inchadinha e toda molhadinha de tesão. Ele disse ta né. E colocou a mão no canto do bando do carro assim meio que forçando para colocar a mão na minha bunda fingi não estar percebendo olhando a paisagem para fora do carro, mais pensando em tudo que havia acontecido um dia antes na porta de seu apartamento. Como ela já estava de muita onda e eu adorando, pensei em corta-lo falei coe cara ta me estranhando ele, disse deixa de onda to vendo que você já ta até de pau duro né safado, caraca um homem daquela idade com um vocabulário tão juvenil, mais tudo bem, nem havia percebido que estava de pau duro, ele era tão gostoso que meu pau estava latejando tanto e pronto para explodir, chegamos até o meu colégio ele perguntou ta afim de ir até o meu apartamento hoje a noite minha mulher vai sair com a minha filha para visitar a família em outra cidade e provavelmente dormira por lá. Respondi que talvez, iria ver, inventei que tinha um compromisso à noite. Bom chegada a hora de sair do carro e eu com meu pau duro lá na frente, ele perguntou vai sair assim? Não é melhor da uma esfriada primeiro, quer uma ajudinha? Não respondi nisso ele já arrancando com o carro e parando em uma rua meio que deserta, o vidro do carro era fume o que facilitava muito a situação que mesmo sem demonstrar eu estava adorando, então quando ele abriu meu zíper eu pedi para que ele para-se mais ele não respeitou, colocou meu pau pra fora e começou a bater uma pra mim, ele disse nossa que pauzinho llindo, e eu também achava eu tinha 17cm e era grosso com uma pequena curvatura para a esquerda. E bateu eu morrendo de tesão mais me desinibi e coloquei a mão na coxa dele, ele disse é ai mesmo que você quer por a mão, com aquela voz de canalha safado pegou minha mão e a colocou em cima do seu volume enorme e eu já tinha tara por homem de terno e com cabelos grisalhos, é ele era lindo mesmo, era alto mais ou menos 1,85m barriga sarada no dia ele usava um terno escuro e uma gravata vermelha a qual eu arrancaria com o auxilio da minha boca mais tarde, voltando a minha mão encima da volumosa piroca dele abri devagar o zíper e tomeu um susto quando vi aquele monumento de cacete, devia ter uns 21 ou 23cm reto e branquinho com algumas veias saltitando para fora. Entao ficamos um tempo nos masturbando ele gemia e eu morrendo de tesão, ele pediu para que eu pagasse um boquete para ele, não me envergonhei e cai de boca no karalho gigante branco e grosso, não demorou muito senti o pau dele inchar na minha boca descendo pela minha garganta então ele disse que ia gozar não demorando muito a encher a minha boquinha de porra quente e deliciosa, como nunca tinha chupado uma piroca antes não sabia o que fazer com todo aquele liquido na minha boca então engoli o gosto era meio espesso e diferente do meu, pois quando eu me masturbava as vezes lambia minha mão cheia de porra. Então continuei a bater uma em mim e ele a me acaricia e falar besteira no pé do meu ouvido quando jorrei um pequeno jato como nunca tinha jorrado antes molhando o porta luvas do carro dele, nos limpamos com o lenço de papel que tinha no carro enquanto ele me levava de volta a escola desci do carro já atrasado mais nem me importava não curtia muito estudar mesmo quando ele disse espero você em minha casa mais tarde, sorri meio envergonhado e entrei no colégio, e se foi e eu fui estudar. Não consegui prestar a atenção nas aulas e meus amigos me acharam meio estranho mais disse que era só impressão deles. Fiquei pensando nossa eu naquele carro preto de vidro fume em uma rua deserta em plena 7hs da manha me senti uma prostituta matinal, mais pow eu não me considerava viado, pois também adorava comer um buceta, não tem coisa melhor o que eu mudaria de ideia a noite. Passando o dia fiquei á tarde com Juliana mais nada demais eu fiz. Sai fui ao shopping, fui jogar bola com os mamo e por incrível que pareça eu não consegui para de olhar para o volume dos meus próprios amigos, realmente não sábio o que estava acontecendo comigo. Cansei fui para casa tomei um banho e fui pra internet. Pensei que boiolagem é essa que ta acontecendo comigo. Sempre tive curiosidade mais nunca coragem. Bom a noite chegou e decidi não ir até o apartamento de Carlos, por volta das 19hs meus pais ainda não haviam chegado do trabalho e eu estava sozinho em casa, pois era dia de folga da empregada, como não sei cozinhar resolvi sair para comer algo na rua, encontrei com um antigo amigo meu e resolvemos parar em um quiosque para beber um refrigerante conversamos e ele me disse que estava namorando disse eu que maneiro só que para minha surpresa ele estava namorando com um garoto, perguntei como era e ele disse que era a coisa mais normal do mundo a única dificuldade era que eles moravam meio longe um do outro o nome dele era Eduardo e seu namorado se chamava Carlos Eduardo, fiquei surpreso pela coincidência tanto pelo fato de seu namorado se chamar Carlos a ainda por cima também Eduardo, desejei boa sorte e me despedi quando eu ia chegando ao meu prédio ao entrar no elevador quem estava lá nada mais nada menos para minha surpresa. Carlos voltando do escritório por volta das 20:30hs suspirei e pensei é o distino conspirando para a minha perdição ao ver aquele volume meu cú já piscou, pensei como eu to aviadado, ele disse então vamos lá na minha casa, disse que não estava confortável com aquela situação, sabe o que ele me disse, você vai ver o que é confortável é lá na minha cama. Então vamos, prometo não fazer nada que você não queira, pensei é homem é tudo igual mesmo prometo não faze nada que você não queira, vou colocar só a cabeçinha, sei porque eu era assim. Então resolvi ir. Chegando lá ele me ofereceu uma bebia e disse que ia tomar um banho me convidando para ir junto mais eu recusei.
Ele não insistiu e foi para o banho, como o apartamento era meio parecido com o meu sabia ode era a suíte e fui até lá olhar, a porta do quarto estava aberta e ele na banheira ele estava a se masturbar percebi e resolvi ficar sem vergonha mesmo, perguntei quer uma mãozinha ai, ele me olhou sorriu de lado e me chamou para ajuda-lo, meio com vergonha ainda mais tentando esconder fui ele pediu para que eu tirasse a roupa e entrasse na banheira, obedeci prontidamente tirei minha roupa já de pau duro feito uma pedra, e entrei na banheira, começamos a nos acariciar e nos apalpar ele me alisava e pediu para que eu o beijasse nos beijamos ele passou a a mão em minha bundinha abrindo minhas nadegas deixando seu dedo e água escorrendo até meu cusinho com todas as pregas que logo seriam todas tiradas. Comecei a chupa-lo gostoso descendo a minha linguinha ate suas bolas chupando-as sem nenhum pudor deixando ele louco e mim também, nunca tinha visto um cacete tão grande e grosso como aquele, chupei em um vai e vem ele gemia e fazia o mesmo movimento segurando meus cabelos e me deixando cada vez mais louco e doidinho para dar meu cuzinho lindo e virgem. Ele pediu para que fossemos para o quarto, sem perder o pique fomos para o quarto lá ele começou a lamber meu cuzinho e sussurrar, “um que cusinho lindo em, que delicia, vou fuder ele todinho, deixar ele todo fundinho e arrombado”
Para continuar o clima disse, com aquela voz de putinha me fode vai acabala logo com meu cusinho e gemia alto e gostoso. Ele pegou uma camisinha, meu cu já estava todo lubrificado pela água da banheira e pela sua linguinha deliciosa, então ele começou a e penetrar no estilo frango assado e meu pau ali duríssimo ele foi enfiando a cabeça devagar o que já estava doendo muito quase pedi para parar, ele foi bombando ate encaixar aquela cabeçuda vermelhinha no meu singelo cusinho fechado até que entrou eu gemia feito uma prostituta, ele começou a enfiar mais e a fazer o movimento de vai e vem me fazendo delirar de prazer, comecei a bater uma punhete gostosa pra mimtendo toda aquela visão na minha frente aquele Deus Grego que morava a anos no apartamento a baixo do meu que eu sempre olhava o volume, não demorou muito gozei, mais eu esporrei uma porra linda de se ver sair do meu pinto, espirrou na barriga de Carlos o qual por alguns minutos continuou bombando meu cusinho me arrombado de vez. Ali eu percebi o que era melhor comer uma bucetinha molhadinha e inchadinha toda deliciosa ou dar meu cusinho para aquele homem maduro cheio de prazer para dar, literalmente aquele homem sabia dar prazer. Ele me bombou ate eu pedir clemência ele parou, pelo menos naquela posição, me virou de lado colocando uma perna minha meio que levantada facilitando a penetração ele penetrou aquele rojão no meu rabinho e começou novamente o vai e vem que naquela posição me dava cada vez mais e mais prazer.
De repente ele disse que ia gozar então me deitei na cama na posição normal e ele veio por cima de mim colocando aquele Kacetão de 22cm na minha cara e começou a se punhetar para mim, esporrando todo aquele líquido na minha cara e eu delirando de sede pelo mesmo. Após não me contive e a me punhetar também gozando mais uma vez, ele disse nossa que energia de jovem em, os hormônios a flor da pele. Dei um sorriso e adormecemos, por volta de 1hs da manha meu telefone estava tocando era meu pai a minha procura, atendi e disse que estava chegando, pois havia saído com uma garota. Me despedi de Carlos e fui para casa pensando em tudo o que tinha acontecido naquele dia. Entao resolvi me aceitar bissexual e mais nunca me assumi, eu e Carlos continuamos a nos ver sempre durante uns 2 anos hoje tenho 25 anos me formei em Psicologia, fiquei com alguns garotos da faculdade mais tudo em segredo. Hoje tenho uma namorada e por incrível que pareça irmã da Juliana a Julia tão linda quanto a Irma só que mais velha e libera tudinho para mim. Mais confesso traio a Julia com homens, mais fica tudo igual ela não sabe que eu sei mais ela se encontra com umas lésbicas de vez em quando. Então nem ligo.
Depois eu conto mais pra vocês.                                

FUZILADO PELO CARLÃO



    À tarde Pedrinho gosta de fazer trilha pela mata. Vai sempre com os amigos e voltam depois que a noite cai. Naquele dia resolveu ir sozinho, pois, tinha uma prova no dia seguinte e os amigos estavam estudando. No caminho, pedalando com seu shortinho muito curto e a cabeleira espalhada pelo vento forte, encontrou Carlão que decidiu fazer a trilha com ele. Depois de uns 50 minutos subindo e descendo morros em meio a pedras e poeira, já suados e sedentos por uma água fresca, pararam perto de uma mina e tomaram a água geladinha que nascia pouco acima, no meio das rochas. Sentaram para descansar e Pedrinho observou que Carlão não tirava os olhos das suas pernas. Ele tem as pernas bronzeadas, as coxas firmes e muito bem torneadas, um bumbum arrebitadinho e gostoso e por esses adjetivos e outros, apelidaram-no de “a bonequinha da turma”. Não deu muita importância aos olhares do Carlão, já estava acostumado com aquele assédio na república onde morava e continuou relaxado recostado na mata fresca.
    De um salto, Carlão aproximou-se de Pedrinho como um leão atrás de sua presa e ficou ajoelhado na sua frente. Sussurrou palavras obscenas nos seus ouvidos, acariciou sem pudor suas coxas como se fosse propriedade particular dele, sentou-se na relva macia fazendo com que Pedrinho ficasse de joelhos, desabotoou a bermuda jeans surrada, colocou o pênis imenso para fora e ordenou que ele chupasse gostoso até Carlão gozar. Como Pedrinho estava cheio de tesão, não pensou duas vezes, baixou a cabeça até chegar próximo daquele cacete enorme e grosso e meteu de uma vez a boca na vara engolindo quase tudo. Carlão gemeu como um animal no cio. Sentiu os movimentos entrando e saindo do cacete relando nos lábios carnudos e sensuais do Pedrinho e gozou no seu rosto, fazendo com que o esperma escorresse até melar os lábios úmidos de saliva.
    Depois de secar o suor que escorria do rosto com a camiseta, Carlão puxou Pedrinho para perto dele e mandou que ele ficasse de quatro com a bunda bem empinada, ajoelhado em cima de uma pedra mais alta, cuspiu no seu cu para lubrificar e foi metendo devagar aquele cacete grosso que mal entrava. Forçou com leves bombeadas, puxando Pedrinho pelas coxas e pelos quadris, até a cabeça encaixar com dificuldade devido a pouca lubrificação. Deu estocadas mais fortes para penetrar o pênis que mede uns 18 centímetros, mandando que ele rebolasse e dava tapas com força na bunda de Pedrinho para excitá-lo e fazer com que ele rebolasse de forma voluptuosa. Depois de sentir que o cacete estava todo atolado no seu rabo, forçou mais as estocadas fazendo com que Pedrinho gritasse alto. _ Mete devagar caralho!
    _ Grita bandidinho que eu sei que você gosta de levar uma vara no cu. – Ele dizia segurando Pedrinho pelos cabelos como se ele fosse sua cadela.
    A primeira gozada não demorou muito e Pedrinho sentiu o jorro de esperma esquentando seu cu, lubrificando o reto e facilitando as estocadas que já não ardiam tanto. Comeu como quis aquele cuzinho gostoso e sussurrava nos ouvidos do garoto que ele tinha a bundinha mais gostosa que ele já havia metido. _Que rabo gostoso, cara! Rebola para a rola entrar com vontade. Puta que pariu que delícia de cu!
    Quando Carlão estava prestes a gozar pela segunda vez, Pedrinho começou a masturbar para gozar junto com ele, rebolando que nem uma égua. _ Vai, fode meu cu, caralho! Mete gostoso que eu vou gozar. _ Bate na minha bunda, porra! _ Avisou Carlinhos gemendo e aumentando o ritmo do rebolado. Ao sentir que ele estava em ponto de bala foi dando estocadas mais fortes, segurando firme nas suas coxas, empurrando com força a bunda branca contra seu enorme cacete e gozaram juntos dando urros ensurdecedores.
    Terminado, tirou lentamente o cacete de dentro do cu do Pedrinho e mandou que ele tomasse o resto do leitinho até deixar o seu pau limpo. Como um gayzinho já experiente e treinado, fez o que ele mandou e foram se lavar na água fria que escorria da fonte. À medida que ia andando, o esperma que Carlão deixou no cu do Pedrinho ia escorrendo pelas pernas, deixando suas coxas meladas e o cu ardido, mas cheio de tesão.