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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Com o policial na sauna gay

Olá, meu nome é Allan e eu sou novo por aqui, mas sempre leio os contos. 
Esse aconteceu comigo mês passado e eu resolvi postar aqui. Na cidade aqui do lado da minha tem uma sauna que os caras vão lá pra fuder. Eu sempre que posso dou uma passada pra pra comer ou dar. Certa vez eu tava chegando perto e vi que na esquina próxima a sauna tinha uma viatura da polícia. Passei por lá e o policial me parou. Ele era moreno, forte e tinha cara de mau. Fiquei preocupado. Ele me perguntou:
- Boa noite. Você é daqui?
Eu: - Não, sou da cidade vizinha. 
- E o que faz por aqui agora?
Eu: Eu vou na sauna logo ali. 
Ele ficou meio confuso e perguntou:
- Que sauna? Fazer o que lá?
Eu: Ah, vou fazer sexo. 
Falei isso morrendo de vergonha. Isso é coisa que se diga? Mas ele perguntou, né?
- Sexo? Nem sabia que tinha isso por aqui. 
Eu: Pois é. 
Ele começou a me olhar. Eu tava sem camisa, tinha colocado ela no ombro, bermudão preto e a cueca aparecendo como sempre e de tênis. 
- É que tem tido muitos casos de moleques andando por aqui pra usar drogas, por isso estou aqui. Vou te acompanhar até essa sauna. 
Ele deixou a viatura trancada e foi comigo. Eu tava morrendo de vergonha. Ele ia entrar lá? Eu não sabia. 
Subimos a escadinha, passamos pela área descoberta e entramos. Parei na recepção e o cara começou a me dar as coisas (chinelo, toalha e a chave do armário) e o policial comigo. 
- Eu vou querer também. 
Quase morri. Ele ia entrar comigo na sauna. Ao mesmo tempo que fiquei nervoso, fiquei com tesão. O policial era gostosão. 
Fomos para o vestiário e eu comecei a tirar a roupa. Ele do meu lado também, até que ficou só de cueca branca, o que me dá muito tesão: morenos de cueca branca. Fiquei peladão e me enrolei na toalha. Ele também ficou pelado revelando aquela neca linda e grossa. Devia ter uns 20cm grossa, cabeçuda. 
Fui para as duchas, tirei a toalha e deixei a água cair no corpo. Ele fez a mesma coisa e ficou alisando a piroca, que foi ficando dura. 
Me enrolei na toalha e fui pra sauna seca. Estava vazia e o policial me seguiu. Lá ele ficou peladão e o piru dele estava durasso. Não aguentei. sentei do lado dele e caí de boca naquele mastro gostoso. Eu engolia o que dava e ia massageando o saco pentelhudo dele. Ele ia gemendo e alisando a minha cabeça. Começou a fuder a minha boca com vontade e gemia alto. Ficamos uns dez minutos assim, eu chupando ele. Depois ele levantou e eu fui atrás. Entramos num reservado e Fui logo ficando de quatro. O cara veio com tudo pra cima de mim e caiu de boca. Eu gemia alto pra caralho, rebolava na cara dele enquanto ele me estapeava no rabo. Ah, que delícia! Que linguão quente! Ele demorou pra caramba no meu rabo me deixando maluco de tesão. Por fim posicionou o piruzão no meu cu que piscava e começou a empurrar. Eu, no tesão, fui empinando a bunda e empurrando pra trás pra ajudar a encaixar. Demorou um pouco porque era muito grande, mas entrou até o talo. Eu sentia o saco peludo dele lá roçando. De repente ele começou a meter e eu gemia alto, ele também. Socava fundo, dava tapas na minha bunda, me chamava de viadinho e eu adorava isso tudo. 
Me virou de frango e o suor dele caía em mim, na minha cara e eu chupava os mamilos dele enquanto dava a bunda praquele piru gostoso. Me comeu de ladinho e sentou na minha barriga, tocando uma punheta. Eu punhetava também porque queria gozar junto com ele. Logo ele começou a gozar, jatos fartos de porra branca e quentinha vinham no meu peito e na minha cara. Eu adorava aquilo. Gozei muito também. 
Saímos, tomamos banho, colocamos nossas roupas e ele me levou até em casa com a condição de que eu fosse mamando ele. Claro que demoramos muito porque ele queria dirigir sendo mamado por muito tempo. Foi quando ele gozou e eu acabei engolindo muita porra, mas foi delicioso. 
Espero que tenham gostado, galera!

bate papo


Bate papo 


terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

PELUDÃO IGUAL AO TONY RAMOS

Leio frequentemente as histórias da contos eroticos, me enhco de tesão com as cenas eróticas que são apresentadas, principalmente nas que envolvem homens com homens. Algumas pessoas podem não acreditar, mas sei, por exepriência própria que esses fatos realmente acontecem, vejam só. Eu sou casado, tenho 29 anos, me acho um cara normal, e trabalho como vendedor. Havia ido realizar minha atividade de vendas em uma cidade pacata perto de Porto Alegre, onde resido. Os habitantes eram, em sua maioria, feios e bigodudos. Sou uma pessoa que apresenta um aspecto sério, mas sou simpático, franco e aberto quando tenho mais intimidade com as pessoas. Após o serviço voltava direto para o hotel onde me hospedava. Era um local muito familiar, com funcionários sempre simpáticos. Sempre que eu chegava no hotel ficava até tarde batendo papo com eles, cada um contando suas aventuras, fazendo brincadeiras. Entre esses rapazes, havia um, o marcos, era alto tinha 25 anos, corpo musculoso e bem peludo que, confesso me enloquece homens assim, fortes e peludos, não sei se é porque eu tenho o corpo diferente, liso e sem pêlos, ou é um desejo e uma necessidade natural minha . Ele tinha pernas grossas que apareciam bem na calça apertada, tinha nádegas redondas, ombros largos que lhe davam uma silhueta bem triangular. Era um belo rapaz, extremamente atencioso e prestativo. Sempre que o via admirava aquele belo espécie, seu andar e sua aparência máscula. Ele parece que presentia pois, quando estava de folga conversando comigo ele fazia questão de abrir os botões da camisa deixando aparecer o seu peito forte e cabeludo. Eu não conseguia disfarçar olha fixamente para aquele peito peludo que me enlouquecia, ele, notando, sempre dizia: "" está quente hoje, vc não se importa se eu abrir minha camisa?, eu respondia: "claro que não. Ele dai ia desabotoando abrindo a camisa e alisando seus pêlos do peito, olhando fixamente para mim., que não consegui desviar a atenção. Certa noite, quando retornava ao hotel, ele também chegava para o seu turno. Ele se ofereceu e me ajudou a carregar as pastas que eu tentava equilibrar desajeitadamente. Após abrir a porta, apressei-me em tomar-lhe as pastas, foi quando nossas mãos se tocaram. Mãos quentes, nervosas que se estremeceram como fosse um choque. Olhos nos olhos, uma sensação estranha me invadiu. Ficamos mudos, nos olhando por um tempo que não sei determinar. Quando nos demos por si, perguntei se ele iria começar a trabalhar: ele respondeu que não, era o seu dia de folga. Sua cara estava séria, mas exalando sensualidade. Apartir dai, aconteceram coisas tremendamente ridículas, todas motivadas pela excitação que nos dominava, mas que teimávamos em não demonstrar. Passei por ele para colocar as pastas na mesa, mas dei-lhe uma trombada que me fez cair no chão. Ele correu ao meu auxílio me deu sua mão e me puxou. Elee fez com tanta força que meu corpo foi ao encontro do seu. Ficamos colados um no outro eu, como sou mais baixo, fiquei com o rosto na altura do seu peito cabeludo que me enloquecia, ele estava de camiseta regata fazendo com que seus pêlos ficassem à mostra. Pude sentir nitidamente um enorme membro ficando duro, sua respiração estava forte, seus olhos brilhavam intensamente, parecia um macho no cio. Sacanamente demorei para me desgrudar dele que, segurando as minhas mãos, levou-as até o seu peito dizendo: "eu sei que voce olha para o meu peito peludo, pode alisar e lamber ele". Não sei como, nunca tinha feito carinho em um homem mas, aquele pedaço de macho estava me subjugando. Eu estava completamente envolvido, era um instinto natural meu qque fazia eu ser passivo perante aquele macho grande e peludo. Ele tirou a camiseta, seu peito era bem forte e peludo, comecei a alisar aquele peito e a lambê-lo, ele gemia dizendo: " vai viadinho lambe e alisa os pêlos deste macho que vai te comer, que vai te fazer ser mulherzinha, é o que vc sempre quiz". Ele arranhava sua a barba cerrada no meu pescoço e rosto, me arrepiando por inteiro. Seu corpo era duro, rijo, quente e peludo, eu continuava alisando os pêlos daquele pedaço de macho. Suas carnes, cujas fibras sentia abaixo da pele fina, ornavam aquele corpo com formas que me deixavam doido, eu estava totalmente entregue aos caprichos do meu homem. Ele percebeu que eu aceitava seu carinho, passou a me beijar a boca, sua lingue procurava a minha. Abriu os botões da minha camisa, como sou lisinho e tenho os peitinhos sem pêlo, exlcamando: " que ótimo o meu viadinhoo, tem os peitinhos lisinhos, macios que nem uma mulherzinha". Começou a apertar e lamber deliciosamente meus mamilos que ficavam vermelhos e inchados. Em minutos estávamos nus. Fomos tomar um banho. Seu corpo era belo, um monumento de homem, era fartamente peludo e forte, tinha as pernas musculosas, era lindo, eu perto dele só podia ser passivo diante de uma garanhão daquele tamanho e porte. Ele mandou eu ensaboá-lo: "vai viadinho lava este teu macho" eu obedecia, alisava-o lavando seu corpo peludo por inteiro. Ele admirava e comentava o meu corpinho, dizendo: "que tesão, vc é macio, lisinho", me alisando e me chupando, enfiando dois dedinhos no meu rabinho. Ele continuava a comentar sobre o meu corpo: "que tesão meu viadinho, vc tem o cuzinho apertadinho, lisinho melhor que muita mulher". Como já disse, sou casado, sem comi mulher, nunca tinha transado com homem muito menso sendo passivo como estava sendo diante daquele homem que mandava e eu obedecia com muito tesão. Seu pau era grosso e grande, estava muito duro eu segurava com as duas mãos aque colosso de caralho quando ele ordenou: "vai viadinho, ajoelha e chupa o meu pau até as bolas". Claro que obedeci, comecei, desajeitadamente a chupar aque pau, me engasgando às vezes, alisando as bolas grandes e cabeludas. Ele somente gemia e dizia: chupa, vai, chupa, putinho". Não aguentando mais, ele gozou na minha boca e, pela primeira vez senti o gosto de um macho. Saimos do banho e le mandou eu secá-lo, o que obedeci prontamente, secando auqle pedaço de macho, ele me observava me alisava e comentava: como vc é tesudinho, é macio e tem uma bundinha redodinha, quero fodê-la". Jogou-se na cama, cobrindo-me com seu corpo quente e peludo, abriu os meus braços para beijar e chupar o meu corpo inteiro. Sua lingua percorria o meu corpo inteiro, comentando: "que pele lisinha tem o meu putinho". Ele me lambia percorrendo o meu pescoço, minha boca, meus mamilos arrepiados. Essa imobilidade que ele me impunha amentava ainda mais a minha excitação. Eu até lutava um pouco para me libertar. Quanto mais força eu fazia, mais tesudo ele ficava, dizendo: "não adinta fazer força putinho, sou teu garanhão e vou foder este cuzinho". Assim ficamos um bom tempo neste jogo de muita tesão. Até que ele se deitou sobre as minhas costas, encaixando sua tremenda rola entre minhas pernas. Ele aproveitava para me sugar o cangote, raspando a barba em mim, o que me enlouquecia. Nesse samba, nesse movimento de vai e vem que ele fazia, sem me deixar focar livre, soltando o corpo quente e peludo em cima de mim, eu nem sentia que aos poucos sua pica entrava delicadamente em meu cuzinho, virgem. Que mestre da putaria! Como sabia foder bem o sacana. Relaxei e dexei que ele entrasse todinho em mim. Ele me rodou, me colocando como um franguinho assado, para poder assistir à penetração. Eu de frente para ele, alisava e lambia aquele peito peludo que me enlouquecia e ele enviava tudinho até as bolas, gemendo. Que tesão, eu gemia e gritava, estava me sentindo ser a mulher daquele macho, era puro tesão e instinto. Assim, mudávamos de posição a cada momento, procurando aquele que nos dava mais tesão. Por fim, depois de ter conhecido cada canto da cama, ele me colocou de quatro. Seu cacete pulsava em meu ânus, num frenético entra e sai, ele me ordenhava pegando meus peitos e puxando para baixo, como eu fazia com a minha mulher. Eu estava adorando ser a fêmea daquele garanhão, ele dizia: "que cuzinho gostoso lisinho e apertadinho tem o meu viado" Seu saco batia com força na minha bundinha. Ele acelerou os movimentos, até que, arfando e urrando como um louco, jorrou dentro de mim, seu sêmem quente, abundante, que escorria pelas minhas pernas com as contrações do meu ânus, chegando a sujar toda a roupa de cama. Ele soltou o peso do seu corpo grande e peludo e ficamos deitados por algum tempo. Sem tirar o seu pau de dentro de mim, eu podia senti-lo latejar de vêz em quando, mostrando que estava vivo, ainda. Já era madrugada quando ele deixou o quarto, Tivemos alguns encontros depois desse. Fui embora e, infelizmente, não voltei mais paraa aquela cidade. Nunca mais, tive uma relação como esta, se voce é ativo, garanhão e peludo que nem um macaco e gostou das minhas características me escreva, estou louquinho para dar, novamente para um macho como aquele que me comeu.

RASGANDO O CUZINHO DO CASADO

Sábado . Havia brigado feio com minha mulher por problemas domésticos. Saí na noite. Já se passava das oito, um calor insuportável. Eu estava com raiva, magoado (nos ofendemos muito), triste. Decidi que naquela noite eu iria extravasar meus desejos ocultos. Já estava com oito anos de casado e desde então jamais havia voltado a dar a bunda. Para não dizer que não fiz nada neste período de tempo, chupei um cara havia uns quatros anos atrás em uma viagem de trabalho que fiz. Mas dar a bunda como eu costumava dar quando solteiro, nunca mais depois do casamento.
Mas naquela noite aquilo iria mudar. Eu estava disposto a dar meu cu. Eu sabia que iria doer, mas foda-se: ia dar o cu. Era questão apenas de encontrar um macho que valesse a pena.
Circulei pelo centro da cidade. Os bares lotados, os comerciantes de lojas arriando suas portas. Parei num bar e bebi duas cervejas, observando a movimentação de homens. Olhava para vários que me interessavam, mas não podia chegar encima, pois temia ser agredido. Saí do bar com uma cerveja latão na mão, bebendo sem parar. Andei a esmo pelo centro da cidade vendo aos poucos as ruas esvaziarem e continuando a beber. Lembrei de um local que um amigo meu havia comentado onde só dava viado e puta. Fui para lá. Me aproximei do local e realmente era verdade: viados para todos os lados e putas também. Não me aproximei muito, pois não era o que eu procurava. O que eu queria era um macho para me foder a bunda e não viados e piranhas. Sentei em uma mesinha de plástico de um barzinho “pé sujo” próximo. Pedi cerveja e um garçom feio pra caralho a trouxe. Fiquei bebendo e vendo o movimento das putas e dos viados. Havia um casal do outro lado numa mesa mortos de bêbados e de cochichos e risadinhas, mal notavam minha presença. Os funcionários do bar eram apenas o garçom feio e um senhor que provavelmente era o dono. Eles estavam no interior do bar. Ah, já ia esquecendo: havia no bar uma porra dessas máquinas de música que tocam tão alto que chegam a ensurdecer a pessoa. Tocava um pagode. Fiquei uns quinze minutos ali até que de repente eu vi um cara se aproximar. Caralho, mas era um senhor homem! Era branco, alto e forte todo troncudão, pernas grossas, braços fortes e peludos, era careca e estava com a barba por fazer. Usava uma camisa branca, calça jeans e um tênis. Percebi que ele usava um desses cordões grossos de prata que os machos andam usando atualmente. Ele não era malhado, mas também não era gordo; era forte. Percebi também que seus olhos eram claros. É óbvio que em meio a toda essa descrição que fiz não deixei de observar algo importantíssimo: o volume de pica. Para quem gosta de admirar um bom volume de pica como eu, digo que o volume desse cara era algo magnífico de se observar. Quem gosta de observar um volume de pica, sabe bem o que estou falando. O cara passou por mim e eu senti o perfume masculino na hora. Sentou-se numa mesa ao lado, um pouco afastada da minha, de modo que ficou quase de frente para mim. Colocou sua carteira e seu maço de cigarros encima da mesa e pediu ao garçom feioso uma cerveja. A voz era grossa, de um verdadeiro macho. O cara me deu uma olhada rápida e eu também o olhei. Meu coração estava batendo forte. Eu estava excitadíssimo. Já passava da meia-noite. Ficamos um bom tempo ali e ele, além de beber, fumava o tempo todo. Comecei a notar que ele me olhava com mais frequência, mas também não poderia ser diferente, pois eu não tirava os olhos de cima dele. Eu já estava bêbado e estava perdendo a noção de minhas atitudes. De repente, do nada, o cara falou de sua mesa:
_ Chaga aí, brother!
Eu tomei um susto com a palavra dirigida a mim sem que eu esperasse.
_ Eu? _ perguntei quase sussurrando.
_ Você mesmo, camarada. Chega aí!
Bem... É lógico que minhas pernas tremeram, pois eu não sabia o que ele queria, mas ao mesmo tempo o tom de sua voz era amistoso. Levantei e fui até a mesa me sentando a seu lado.
_ Satisfação! _ disse o cara estendendo a mão para mim ao qual eu apertei imediatamente. _ Aurélio.
_ Satisfação, Aurélio. Pedro. _ respondi meio trêmulo.
O cara tinha um aperto de mão forte. Agora eu via nitidamente: ele tinha olhos azulados. Era um homem bonito, embora careca. Olhei para o casal que estava no bar e eles continuavam conversando baixinho e mal perceberam meu movimento. O garçom feioso e o dono do bar estavam lá dentro. Mais dois casais chegaram e ocuparam uma mesa bem na calçada.
Depois de observar o casal, Aurélio falou:
_ Alá! Tudo puta. Vão dar pra caralho!
_ É... _ eu estava completamente sem jeito.
_ Noite quente do caralho, né? _ ele continuou.
_ Muito quente sim.
_ Te chamei porque você estava ali sozinho... Eu também estou aqui sozinho, por quê não bater um papo?
_ Claro. Perfeito. É sempre bom fazer amizade.
_ O que tu tá procurando de madrugada, véio? Tô vendo tua aliança aí. Tu é casado... _ começou a rir baixinho.
_ Briguei com minha mulher e saí na noite. Estou atrás de putaria.
_ Pô. Também tô atrás de putaria. Hoje eu tenho que comer uma puta. Mas no momento eu estou solteiro. Sem mulher para encher meu saco.
Quando ele falou isso senti uma pontada no coração. Eu tinha que arranjar um jeito de “ser” a puta daquele cara naquela noite.
_ Mas tu tá atrás de puta ou de viado? _ perguntou o Aurélio na lata. _ Quem vem pra essas bandas aqui está à procura de um ou outro.
Eu ri e ele continuou a falar.
_ Pode falar, brother. Eu não discrimino não. Cada um na sua. Eu já comi muito cu de viado.
Caralho! Quando o cara falou isso, meu coração quase saiu pela boca, meu pau endureceu e meu cu piscou. Era tudo ou nada agora.
_ Na realidade eu não estou procurando nem puta nem viado. Estou procurando mesmo é um macho.
Ele me olhou um pouco estarrecido no primeiro momento, mas se recompôs logo. Deu para perceber que, embora fisicamente parecesse, não era um homem violento ou preconceituoso.
_ Porra, tomara que tu consiga, brother. Quando eu terminar aqui, vou comer buceta. _ disse.
É lógico que fiquei desapontadíssimo, mas em meu íntimo eu planejava reverter aquela situação.
O garçom feioso passou os vasilhames de cerveja da mesa que eu estava sentado para a atual. Eu e o Aurélio danamos a beber. Nesse tempo a máquina de música tocava e parava, tocava e parava. Sempre tinha alguém colocando música. Ele me falou no que trabalhava, que tinha um filho de cinco anos, tinha trinta e oito anos e morava sozinho. Também falei um bocado de mim e a cada minuto que passava mais excitado e com mais vontade de mamar e dar a bunda para aquele cara eu ficava. Não sei se ele fazia de propósito, mas estava me deixando louco contando das bucetas que ele comia e do cu dos viados também. Em um momento, perdendo o controle de meus atos, quase que involuntariamente, passei a mão na coxa dele. Ele olhou para mim e falou com um sorriso de canto de boca.
_ Ihhhhhhhhhhhhh! Tá me estranhando, véio?
_ Mil desculpas, cara. _ me desculpei com sinceridade e me assustando.
_ Tá piscando, não tá? _ falou cinicamente.
Senti meu rosto corar. Mas a “deixa” era exatamente aquela. Se eu não a aproveitasse naquele momento, poderia perder a oportunidade para sempre. Falei com a cara e a coragem:
_ Pô... Com todo respeito, cara... Eu fiquei interessado pra caralho em você. Te achei tesudo a beça. Desculpa a sinceridade.
Ele riu e começou a falar baixo de modo que só eu o ouvia.
_ Fica tranquilo, cara. Eu sei que eu chamo muito a atenção dos viados. Só que eu esqueci de mencionar uma coisa pra você.
_ Então fala.
_ Eu não gosto muito de sair com bichas. Sabe por quê? _ balancei a cabeça negativamente. _ Porque geralmente elas não aguentam meu pau.
Houve uma pausa em nossa conversa. Aquilo me deixou receoso e ao mesmo tempo, louco de vontade de sentir aquele cara me rasgando a bunda.
_ Porra... _ eu disse _ não pode ser tão grande assim.
_ Cara, o pior que é sim. Eu tenho vinte centímetros e o que eu acho que é pior: é grosso pra caralho. Até mulher reclama às vezes tomando na buceta.
Aquilo era demais. Eu não tinha nem palavras. Eu sabia que de alguma maneira ele estava querendo sexo, mas ainda não estava entendo porque ele estava me falando aquilo. Depois de um tempinho, cheio de receios ainda, eu perguntei.
_ É... Você sairia com outro cara assim... que não fosse uma bichinha afetada?
_ Pô! Sairia sim. Se o cara me garantisse que ia me dar a bunda, eu sairia. Já comi viados que não eram afeminados. Só que sempre tive problemas porque os caras não aguentam meu caralho inteiro no rabo, não querem deixar eu socar... Sempre fico frustrado no final da foda.
Quanto mais eu ouvia suas lamentações a esse respeito, mas vontade eu sentia de dar o cu para aquele homem.
_ Pô, Aurélio! Você sairia comigo agora? _ perguntei. Era tudo ou nada.
_ Sair eu sairia, brother, mas aí eu ia me aborrecer com você, porque eu tenho certeza que você não ia aguentar o “tranco”.
_ Eu garanto que aguento.
_ Você não aguenta, cara!
_ Aguento! Eu garanto! Vamos?
_ Cara... Eu vou ser muito sincero contigo e espero que você me ouça bem: se eu sair contigo e na hora “H” você não aguentar me dar o cu, eu vou te enfiar a porrada. Eu tô falando sério. _ aquela atitude máscula me encheu mais ainda de tesão. Ele continuou o discurso. _ Eu gosto de enterrar até o saco e dar socada forte e profunda. Vai aguentar ser pirocado com força? Vai tomar no cu sem frescura?
Eu só afirmava que sim, embora morrendo de medo. Mas aquela oportunidade eu não iria deixar passar mesmo. Então, ele mandou.
_ Discretamente, cara, por debaixo da mesa; coloca a mão no meu pau pra você sentir o calibre.
Sem hesitar fiz o que o macho mandou. Deslizei vagarosamente minha mãozinha sapeca em sua coxa e toquei o pau do cara por cima do jeans. Era verdade: embora ainda por cima do jeans, dava para perceber a grossura e o tamanho. Não ia ser fácil.
Tirei a mão e ele falou:
_ E aí? Vai prosseguir ou a gente para por aqui e fica tudo bem?
_ Vou prosseguir. Eu quero.
_ Você quem sabe. Garçom!
Eu fiz questão de pagar a conta. Saímos e nos afastamos um pouco até que ele falou:
_ Vou arranjar um canto escuro pra te comer já, já.
_ Que canto escuro! Nós vamos é pra um hotel. _ falei.
_ Ih! Não tenho dinheiro pra hotel, não, brother.
_ Não se preocupe, eu tenho.
Entrei com aquele macho num hotelzinho desses de milésima categoria, hotelzinho fuleira, "pé de porco". Quando subimos para o quarto, encontramos no caminho um cara saindo com um travesti. Quando chegamos ao corredor do apartamento, vimos bem no final do corredor, uma mulher ajoelhada mamando um cara. Rimos e entramos no quarto.
Enfim eu estava no quarto com aquele baita homem, prestes a ser fodido, arrombado. O cara estava a meia bomba. O volume enorme na calça denunciava isso. Ele me virou de costas com uma pegada forte e começou a apertar minha bunda.
_ Que bunda durinha você tem, cara. Vou comer ela todinha!
Começou a roçar o volume de pica na minha bunda e aquilo me deixou totalmente arrepiado. Quanto tempo fazia que eu não sentia um toque íntimo de um homem.
_ Está arrepiadinho, viadinho? Daqui a pouquinho você vai estar com ele todinho enterrado no seu cuzinho. Agora ajoelha aqui e mama o pauzão do teu macho, mama!
Me virei e ajoelhei enquanto ele tirava a blusa expondo o peito e barriga peludos. Liberei o pauzão que era guardado por uma sunga preta da Bad Boy. Era realmente um pau lindo: branco, pentelhudo, grande e grosso. Estava quente e duríssimo, com a ponta da cabeça toda babada. Arregacei a cabeça do pau do cara e o cheiro característico de macho invadiu minhas narinas. Comecei a chupar (chupar mesmo!) a cabeça vermelha do caralho do Aurélio. O sabor daquele mel inundou minha boca e imediatamente eu reconheci o sabor, o delicioso sabor. Ah, quantas e quantas vezes eu já havia engolido leite de macho até a última gota... Comecei a mamar com muita gula e desespero, pois estava saciando o desejo de anos reprimido. Ele estava gostando e puxava minha cabeça contra seu membro para que eu o engolisse até a o fundo da garganta. Eu sentia o odor que exalava de seu pentelhos. Era um cheiro de perfume. O cara era higiênico, seus pentelhos estavam levemente perfumados. Me levantou e falou:
_ Vamos para o chuveiro. Quando eu te enrabar, se você cagar no meu pau, pelo menos vamos estar debaixo d’água.
Ele tirou o restante da roupa e foi para o banheiro. Eu tirei minha roupa e peguei meu pacote de camisinhas de sabor uva e uma bisnaga de lubrificante que havia trazido comigo. Entrei no boxe do banheiro e ele já estava se molhando. O pau duraço apontado para o teto, cheio de veias dilatadas, a cabeçona vermelha e suculenta, um saco enorme; uma verdadeira beleza de pau! Ele saiu de debaixo d'água e me deu lugar. Fiquei de costas para ele me molhando. Desliguei o chuveiro e ele começou e brincar com o dedo no meu cu. Pediu para que eu encapasse o pau dele com camisinha, pois não estava aguentando mais. Vesti o pau do cara que ficou lindo com a camisinha, lubrifiquei bem toda a extensão do caralho e lambuzei bastante meu cu com lubrificante. Empinei minha bunda e encostei minha cara no azulejo da parede. Aurélio veio por trás de mim e encaixou a cabecinha bem na entrada.
Era agora: ou eu ia dar a bunda, ou ia tomar porrada.
A invasão estava apenas começando e eu já queria parar, mas não podia manifestar esse desejo. Ele começou a imprimir mais força na penetração e então minhas pregas semi-virgens começaram a ceder, mesmo contra vontade. Involuntariamente eu comecei a me esquivar e então ele segurou minha cintura com força, me mantendo na posição. Agora a pica estava realmente abrindo caminho e entrando na minha bunda. A dor horrível e lacerante começou a tomar conta de mim. Comecei a gemer alto. Era muita dor! Ele empurrava ininterruptamente e apertava minha cintura. Comecei a gritar de dor.
_ Aguenta, viado! Vai aguentar até o fim agora. _ ele disse.
Tentei relaxar ao máximo, mas dava berros de dor. Enfim, o cara cravou o pau inteiro no meu rabo. Eu estava todo dilatado, sentindo uma dor horrível. Sem avisar, o cara começou a meter em um ritmo frenético no meu cu. Conforme ele metia eu gritava, urrava de tanta dor. Tive a impressão que ia perder os sentidos.
_ Você não estava atrás de pica, seu viado do caralho? Então aguenta! Você não deixou sua mulher em casa para arranjar pica na rua? Então aguenta. _ falou o macho impiedoso.
Do ritmo frenético ele passou a dar estocadas profundas e bem fortes. A intenção dele era realmente estourar meu cu. Cada arremetida que ele dava no meu cu, eu sentia meus pés levantarem do chão. Quanto mais eu gritava, mais forte e profundo ele metia. Embora eu estivesse pedindo aos céus que acabasse logo, eu estava gostando. Estava gostando de sentir de novo um macho me comendo. Não demorou muito e o Aurélio gozou violentamente dentro do meu cu. Senti o pau dele pulsando inúmeras vezes, enchendo a camisinha de leite. Logo após a gozada, tirou o pau do meu cu e imediatamente sentimos o cheiro de merda. Ele tirou a camisinha e a jogou de lado e abriu o chuveiro para lavar a pica. Meu cu sangrava, fui violentado. Depois lavei minha bunda que ardia demais e fui para o quarto, onde o encontrei todo esparramado na cama ofegando. Meu cu ardia e doía demais, mas eu percebia no rosto dele a satisfação. Me deitei ao seu lado e ficamos descansando por um tempo. Logo comecei a mamá-lo de novo e o pauzão cresceu novamente. Dessa vez ele me pegou de quatro encima da cama. Continuou com socadas vigorosas e em um ritmo frenético, mas dessa vez estava menos violento. Por sua vez, senti muito prazer nesta segunda metida, embora com o cu ainda doendo e ardendo terrivelmente.
Ao nos despedirmos na porta do hotel, ele me agradeceu pelo prazer que eu o dei e eu fiz o mesmo. Perguntei se não poderíamos nos encontrar de novo, mas ele disse que se tiver que acontecer, que aconteça naturalmente sem um procurar pelo o outro.
Cheguei em casa de manhã e quebrei o pau com minha mulher. Saí pela rua de novo sem destino e sabe o que aconteceu? Acabei dando a bunda para um motorista de ônibus. Mas isso é outra história.

A PRIMEIRA VEZ DE UM BUNDUDO

Bom, vou contar pela primeira vez o que aconteceu comigo quando tinha 18 anos. Sou branco, bundudo, um pouco afeminado por ser filho unico e me tornei louco por cacetões depois desta experiência.
Eu morava em Santo André e nessa época eu comecei a fazer faculdade no periodo da manhã e saía da facul ás 11:40 e sempre que passava em frente a um bar perto da escola tinha um rapaz moreno, alto, magro, com cara de malandro, que todo dia estava lá sem fazer nada, depois descobri que ele era ex-presidiario, tinha 35 anos e se chamava Paulo, mas todos o conheciam como Bambú. Ele não fazia nada da vida a não ser pequenos furtos, morava num curtiço ali mesmo perto do bar, vivia com a mãe que lhe sustentava. Na verdade ele não passava dum vagabundo.
Voltando ao conto, todas as vezes que passava em frente do bar esse tal de Bambú não tirava os olhos de mim e ficava coxixando sozinho e apertando seu pau por cima da calça. Certa vez ele fez psiu e eu olhei pra traz e ele me deu uma piscada e eu fiquei meio sem jeito mas acabei liberando um sorriso.
Quando cheguei em casa não tirava aquele safado da minha mente, comecei a ter imaginações que jamais tive na vida. Eu sempre fui indeciso com minha opção sexual, mas aquelas cantadas daquele macho estava fazendo com que eu ficasse louco por homens. Comecei a imaginar aquele safado me violentando, comendo meu cuzinho sem dó, eu ficava todo excitado e batia varias punhetas.
Certo dia fui fazer trabalho na casa de um amigo e fiquei até tarde, já se passavam das 23:00 hs, quando subi dentro do onibus o tal de Bambú estava sentado no fundão, quando ele me viu começou a olhar e dar aquela risadinha de safado e eu repondi também com um sorriso. Dái ele me chamou pra sentar ao seu lado, meu coração parecia que ia explodir, mas tomei coragem e sentei do lado dele. Quando sentei ele pegou na minha mão com força e levou ao seu pau e falou:
"tô loco pra te comer seu viadinho do caralho!!!" Fiquei assustado, tentei escapar e não conseguia, Bambú parecia estar drogado, pedi pra que me soltasse, foi quando ele me mostrou o revolver e falou: " vc vai fazer tudo que eu quizer, se não vc não volta pra casa vivo!!!" Me bateu um desespero e só falei pra que não me machucasse.
Ele pediu pra que eu ficasse alizando seu pau por cima da calça até a hora que fossemos descer. O cobrador do onibus era conhecido de Bambú e não fez nada. O onibus estava quase vazio, só tinha duas senhoras na frente e mais ninguém.
Bambú estava de calça jeans e por isso não sentia seu pau, foi quando ele abriu o zíper da calça e pediu pra eu colocar a mão por dentro da cueca, eu falei que não faria isso, daí ele pegou o revolver e colocou na minha barriga e ameaçou de atirar e na hora eu meti a mão dentro de sua cueca e senti pela primeira vez um pau de outro homem, e que pauzão, deveria ter uns 23 cm. Estava com uma sensação estranha de medo com tezão, parecia que ia enlouquecer, ele me dizia coisas como: " vou comer sua bundinha e gozar nessa sua cara de viado" " vc vai ser minha femea pra sempre". Aquilo me deixava louco de tezão, foi aí que ele deu sinal pra descer, me puxou pelo braço e descemos perto de uma praça cheia de arvores que não tinha ninguém por perto, ele me arrrastou pra atráz de uma quadra de futebol, puxou o revolver da cintura e pediu pra que eu ajoelhasse, tirou seu pau pra fora da cueca e pediu pra que eu chupasse. Não relutei e prontamente caí de boca naquela vara, comecei a chupar como aquelas vagabundas de filme pornô levando o Bambú a loucura, abaixei toda sua calça e cueca pra chupa-lo melhor. Que pauzão maravilhoso, chupava gostoso aquele mastro sem colocar as mãos, engolia até onde podia, lambia seu saco, esfrevava na cara, babava bastante pra deixa-lo bem molhadinho, Bambú falava: "viadinho gostoso safado, chupa melhor que muita vagabunda,vai levar surra de pau na cara pra aprender que quem manda aqui sou eu" . Bambú pegava sua vara batia e esfregava na minha cara me deixando com a cara toda meleda de liquido pré-gozo.
Quando ele estava perto de gozar, pediu pra que eu tirasse toda a roupa e me agarrase com uma árvore, abriu bem minhas pernas e começou a enfiar bem devagarinho. Disse a ele que era virgem e que fosse devagar e ele mandou que eu calasse a boca e me deu um tapa na bunda, começou a enfiar com força e eu sentia uma dor incontrolavel, não aguentado chorava pra que ele parasse, mas Bambú me xingava e batia na minha bunda, sentia meu sangue escorrendo pelas pernas. Depois de alguns minutos comecei a sentir tezão com dor ao mesmo tempo e já estava pedindo pra que fudesse meu cú bem gostoso. Depois ele deitou e pediu pra que sentasse em cima do seu pau de costas pra ele, subia e desia em cima da sua piroca dura, parecia que seu pau estava atravessando meu corpo, ficamos nessa posição por uns cinco minutos foi quando ele pediu pra que eu ajoelhesse denovo e começou a se masturbar na minha frente até encher minha cara de porra, era tanta porra grossa que meu rosto ficou todo branco, tinha um cheiro muito forte que quase vomitei.
Bambú vestiu suas roupas e foi embora sem falar nada, eu me limpei com minha camisa e fui embora a pé e sem camisa, com uma dor no cú que parecia que ia morrer, cheguei em casa´já era quase duas da madrugada e minha mãe já tinha chamado até a policia pra saber do meu paradeiro. Falei que fui assaltado e que voltei a pé porque não tinha mais dinheiro.
Depois deste dia não vi mais o Bambú pela redondeza, até perguntei sobre ele no bar e ninguém sabia, mas depois de uns quinze dias veio um rapaz de moto na minha casa e me entregou um bilhete que era de Bambú, estava escrito o seguinte:
"estou preso na penitenciaria de ribeirão pires e quero que venha me visistar". No bilhete estava os horários de visita e também dizia pra que eu levasse cigarro. Antes de ir embora o rapaz de moto que levou o bilhete disse: "se vc não ir, ele vai mandar alguém te matar" . Disse que iria visita-lo mas não saberia quando.
Fui visita-lo duas semanas depois, em uma visita intima, mas conto depois o que aconteceu...

PUTARIA TOTAL

Resolvi, enfim, contar minhas aventuras nos cines pornôs que frequento. Não vou precisar data exata de quando comecei a frequentar, apenas relatarei as fodas. Todos os nomes, quando eu os usar, serão fictícios.Uma das coisas que mais gosto no mundo é chupar pau. Nada pode ser mais gostoso. É uma delícia chupar um cara até fazê-lo gozar e inundar a minha boca de leite quente.
Domingo passado (11/04/2010) estava um saco aqui em casa e resolvi ir para o cine pornô do centro de Caxias atrás de piroca. Quando cheguei lá, estava lotado de machos. Mas a grande maioria eram de caras que não me chamavam a atenção e velhões. E sempre há também a porra de algum travesti e uns viadinhos figurinhas repetidas no cine. Mas isso, como sempre, não é problema para mim. Fiquei na minha e fui à caça. Só que estava muito fraco e eu decidi sentar e bater uma punheta vendo o filme. Logo, não poderia ser diferente, se aproximou um viadinho e ficou olhando eu tocar a bronha. Eu já sabia que ele queria chupar e como estava muito excitado, fiquei balançando o pau duro para ele. Ele sentou-se do meu lado vagarosamente e pegou no meu pau de leve. Deixei ele punhetar meu pau e logo ele começou a mamar. O filho-da-puta mamava muito gostoso! Em pouco tempo eu estava quase gozando. Pedi para que ele parasse, pois não queria gozar ainda. Voltei a circular pelo cine à procura de um macho para eu mamar e dar a bunda. Fui para o andar de baixo e entrei no banheiro, onde há três reservados e onde o pessoal entra e fode à vontade. Os três reservados estavam lotados e os caras fodiam gostoso, pois eu escutava os gemidos altos e o som das pirocadas. Encostei na parede e fiquei ali escutando e me excitando. Havia outro cara encostado na parede e alisava o pau por cima da calça. Era um pau bem grande, mas o cara não me interessou. De repente entrou um cara do jeito que eu gosto: cara de macho, moreno, meio barrigudinho, braços peludos, usava boné e tinha cabelo raspado. Estava de bermuda jeans e camiseta. Olhou para mim e sorriu descontraidamente e eu sorri de volta. Encostou na parede bem do meu lado e começou a ouvir os gemidos também. Depois falou:
_ Excita pra caralho, né?
_ Excita sim. _ respondi.
_ Está de pau duro? _ perguntou e alisou meu pau.
Eu estava sim de pau duro. Ele sorriu e falou que também estava. Com um aceno de cabeça me indicou o volume no jeans. Eu meti minha mão e fiquei surpreso com o calibre do pau do cara. Apertei algumas vezes a "tora" por cima do jeans e me interessei muito. Falei quase num sussurro:
_ Espera aí.
Ele sorriu e acenou com a cabeça que esperaria. Sorriu de novo. Tinha um sorriso bonito que era acompanhado de muito carisma. Não era um espetáculo de homem, mas não era feio.
Quando um casal saiu de um dos reservados, entramos. Ele encostou na parede e foi logo desabotoando o jeans. Eu tirei minha camisa e a pendurei. Abaixei logo em frente ao meu objeto de desejo. O cara usava uma boxer preta que escondia um pau demasiadamente grosso. O pau dele era gordo, inchado e não era pequeno. Mamei com vontade aquela delícia em forma de carne, veias e pentelhos (os pentelhos exalavam um odor masculino delicioso). O esperma dele já escorria da ponta do cacetão grosso. Começou a me elogiar dizendo que eu mamava maravilhosamente bem, aquelas coisas que os machos sempre falam quando nós os mamamos. Me puxou pelo braço e começou a alisar minha bundinha arrebitada. Eu entendi que ele queria me enrabar, mas eu não sabia se aguentaria aquela "tora" grossa.
_ Deixa eu te comer? _ perguntou.
_ A gente pode tentar. _ respondi já tirando a bermuda.
Peguei uma camisinha (de morango) e dei para ele, abaixei e continuei mamando. Ele vestiu o pau e eu continuei mamando com a camisinha de sabor morango (amo essas camisinhas de sabor!). Encostei minha cara contra a parede e arrebitei o rabo pra ele. Antes, porém, enfiei um dedo no cu para sinalizar para meu anelzinho que algo ia invadi-lo. Fazia dias que eu não dava o cu. Ele começou a penetração e como sempre aquela dor horrorosa, incômoda. Paramos e inusitadamente o cara começou a me beijar na boca. Uma delícia de beijo. Adorei beijar aquele homenzarrão. Cheirei seu peito peludo e punhetava seu grosso pau (o pau dele ficou mais grosso ainda com sua excitação). Tentamos a penetração de novo e dessa vez o caralho invadiu mais um pouco, paramos e voltamos a nos beijar e ele disse que seu nome era Lúcio e tinha 53 anos, casado. Eu não acreditei que ele tinha 53, pois não parecia. (Mas já peguei um coroa de 64 que conto depois para vocês). Depois de mais algumas tentativas, o pau grossíssimo do coroa entrou por completo. Caralho! Mas era grosso demais! Foi a primeira vez que um pau tão grosso assim entrou em mim. Eu sentia meu cu pegando fogo e sentia meu reto ardendo. Ele começou a mexer devagar e perguntando se estava me machucando. Essa sua atitude me encorajava a deixá-lo me fuder com vontade. Logo começou a socar com mais vigor, mas sem muita pressão, pois eu não permitia. Em pouco tempo perguntou se podia gozar e eu disse que sim. Então, com um gemido abafado, o cara começou a gozar. Senti o pau dele latejando inúmeras vezes dentro do meu cu e aquilo parecia rasgar mais ainda meu ânus. Eu empurrei meu rabo contra seu pau para ficar bem cravadão no meu rabo. Depois ele tirou o pau e eu retirei a camisinha inundada de esperma. Mamei a cabecinha para recolher as gotículas de leite, mas ele estava sensível e não deixou eu chupar mais. Saímos do reservado e trocamos telefone. (Dá vontade de ligar mesmo para ser comido num local mais bacana. Se acontecer, conto para vocês).
Voltei para o andar de cima do cine e dei de cara com um macho moreninho que eu já havia chupado uma vez. Na hora senti vontade de cair de boca de novo e ele entendeu logo. Sentou em um banco e eu sentei do lado e comecei a mamar. O pau dele é gostoso e senti vontade de dar o cu para ele, mas ele disse que não queria gozar. Depois o vi entrando em um reservado com um cara gostosão.
Depois havia outro coroa gostoso no canto escuro do cinema e foi logo balançando o pau para o meu lado. Ajoelhei ali mesmo e comecei a mamar. O pau dele era grande, mas não era muito grosso. Parei de mamar, pois começou a juntar um monte de caras ao redor e eu não sou muito chegado à plateias.
Já estava ficando tarde eu queria gozar antes de ir embora. Nesse momento chegou um gordinho branquinho, de óculos, braços peludinhos. Uma gracinha de homem! Comecei a olhá-lo com intenção de mamar o pau dele, pois ele era bem másculo, mas logo percebi que ele estava querendo mesmo era mamar pau. Desisti dele e sentei em um banco esperando um viadinho para me mamar. Comecei a bater punheta e eis que quem aparece é justamente o gordinho branquinho. Gostei da ideia de ter aquele rapaz tão bonito mamando meu pau. Sentou-se do meu lado timidamente e vagarosamente foi esticando a mão em direção ao meu pau duro. Pegou no meu membro, punhetou um pouco e logo fez o que tanto queria: caiu de boca. O viado mamava gostoso pra caralho e aquela barba dele por fazer arranhando meu pau estava me deixando louco. Não demorou muito e eu jorrei leite na boca dele.
Depois disso saí do cinema com o cu arrombado pelo pau mais grosso que já me fudeu. Até agora quando dou uma fisgada no cu, sinto uma dorzinha lá no fundo.
E essas foram as minhas aventuras neste dia, mas tenho muito mais para contar. Aguardem.

A IRMÃ EU E MEU CUNHADO PIROCUDO

Não vou fazer média: adoro pirocas. Nasci para dar o cu e chupar picas. Adoro homens. Eles são tudo! E adoro os pirocudos e gatões! Comecei a dar o cuzinho muito cedo. Vários rapazes me ?rasgavam? direto na minha rua e eu tomava ?leitinho? na garganta todos os dias. Isso foi por volta dos meus dezesseis anos. Época boa!
Mudei-me de onde morava e perdi os rapazes que me comiam direto. Fui morar num lugarzinho de pessoas muito fofoqueiras, por isso, fiquei o mais recatado possível. Só dava o cu bem longe de casa. E também tinha meu pai. Se ele descobrisse o ?viadinho? que eu era, ia me encher de porradas, já que ele é bem conservador.
Tenho uma linda irmãzinha chamada Jamile. Ela é muito linda e muito namoradeira. Sempre aparecia com rapazes bonitos. Meu pai ficava uma fera, pois ela trocava de namorados toda hora. O coitado acreditava que a sua filhinha ainda era virgem. Tadinho! A Jamile me contava cada vez que dava a bucetinnha dela. Não me contava com detalhes, mas contava que havia transado. Eu morria de inveja! Seus namorados eram sempre rapazes de dezoito a vinte e dois anos. Umas gracinhas!
Durante um período ela conseguiu ficar por alguns meses sem namorar. Fez isso mais pelo meu pai, pois ele torrava o saco dela. Mas também esse ?regime? não demorou muito tempo.
Eu estava com vinte e quatro anos e Jamile com dezenove quando ela apareceu com seu novo namorado. Que macho maravilhoso! Desta vez era realmente um macho, um homem de verdade. Um morenaço de cabelos negros e curtos, encorpado, de pernas grossas e o mais maravilhoso de tudo: o imenso volume de caralho que se destacava na calça jeans que sempre estava usando. Eu fiquei estarrecido do quanto aquele homem era gato e gostoso. De-li-ci-o-so! Seu nome era Gilberto e tinha vinte e nove anos. Por incrível que pareça, meu pai o aceitou rapidamente. Acho que por ele já ser um homem com emprego fixo. Ele era segurança de uma loja de móveis e eletrodomésticos muito conhecida no mercado, tinha casa própria, carro e morava sozinho.
Que inveja senti de minha irmã Jamile. O cara era gatíssimo e deliciosamente delicioso! Tinha um sorriso encantador e uma cara de macho safado e muito, muito bom de cama. Parecia estar estampado em sua cara o quanto ele era bom de cama e o quanto era viril. Tinha cara e jeito daqueles machos que não param de te dar rola enquanto você não pede ?arrego?.
Eu não conseguia tirar o Gilberto da cabeça e muito menos o enorme volume que ele ostentava no meio das pernas. Quando ele chegava lá em casa, eu ficava com um fogo danado e não parava de olhar para o meio de suas pernas. E ficava morrendo de inveja constantemente da Jamile. Com o passar dos dias, o macho foi ficando cada vez mais íntimo da família. Ele tinha um papo muito sério e demonstrava firmeza no que falava. Isso com certeza enchia meu pai e minha mãe de confiança. Mas meus pais não permitiam que a Jamile chegasse tarde em casa quando os dois saíam e exigia que ela chegasse antes da meia-noite.
Não demorou muito e minha irmãzinha me contou algo que foi como uma facada em meu coração: ela deu sua bucetinha para aquele machão. Era fácil para eles. Ele folgava toda semana em dias alternados. Aí, era só ela dizer que ia para escola e para o curso e ao invés disso ia para a casa dele e dava a buceta a tarde inteira. Que inveja! Fiquei admirado com minha irmã por ela agüentar aquele homem. Ela estava felicíssima e só vivia sorrindo ou às gargalhadas. Também, recebendo uma rola maravilhosa como aquela...
Uma vez, para meu total desespero, Jamile inventou de ir fazer uma visita a ele em seu local de trabalho e me chamou para ir junto. Ela ficava insistindo para eu arranjar uma namorada para podermos sair os quatro. Eu desconversava. Eu queria era o caralho do macho dela.
Quando chegamos na loja onde Gilberto fazia segurança, eu quase tive um ?piripaque? e desmaiei ali mesmo. Ele com roupas comuns era delicioso, mas de uniforme de trabalho... Eu não tenho nem palavras. Ele usava uma calça de tergal azul-marinho bem justa ao corpo, um blusão azul com os logotipos da empresa de segurança, um boné preto bem cravado na cabeça, botas pretas e na cintura um cinto preto com a arma. Mas a arma que eu olhei não foi a que estava na cintura. Eu olhei para a imensa arma no meio das pernas daquele macho espetacular. Que caralho enorme! Era um volume que parecia uma montanha pontuda. Pensei: ?A Jamile recebe aquilo tudo dentro dela?! Meu cu estava piscando de desejo de engolir aquele membro e minha boca estava com água. Eu não conseguia desviar o olhar por nada. Teve uma hora que ele percebeu. Gelei de medo quando vi que ele havia percebido meus olhares famintos.
Naquela noite eu não conseguia dormir. O volume de caralho do Gilberto dominava meus pensamentos. Meu cu estava com muita ?fome?. Fui até a geladeira e peguei uma lingüiça calabresa bem grande e grossa e voltei para o quarto. Pulei na cama e arreganhei as pernas, passei cuspe no cu e comecei a enfiar a lingüiça pra dentro. Eu estava com tanta vontade de dar o cu que nem senti dor. Meu cu engoliu a lingüiça calabresa com facilidade. Comecei a socar a lingüiça pensando no pau do Gilberto, pensando no Gilberto socando o caralho dentro de mim. Eu socava com força e, sem querer, acabei quebrando a porra da lingüiça. Fiquei puto, tirei a lingüiça do cu e a joguei na parede com raiva. Não satisfeito, voltei na geladeira e peguei uma cenoura bem grande e grossa. Voltei para o quarto e soquei-a toda no cu. Estava gostoso demais sentir aquela cenoura no cu. Acabei gozando com a cenoura toda entalada na minha bunda. Depois de alguns minutos, me deu vontade de voltar à geladeira e pegar um pepino, mas me contive. Pelo menos fui consolado por uma lingüiça calabresa e uma cenoura.
Numa noite de sábado, pela primeira vez, o Gilberto foi convidado a dormir em minha casa. Meu pai e minha mãe fizeram questão. Ofereceram um colchonete para ele dormir no meu quarto. Tremi. Nunca havia passado por minha cabeça ter o Gilberto dormindo tão próximo de mim. Mas foi exatamente o que aconteceu. Antes de dormir, o macho tomou um banho e veio para o quarto sem blusa. Pela primeira vez eu vi seu peito completamente nu. Que peito lindo! Um torso coberto de pêlos, juntamente com sua barriga. Ele era forte. Ofereci um short para o macho e ele aceitou. Meu amigo, quando o ?bofe? tirou a calça para vestir o short eu quase tive um troço. Que volume enorme dentro daquela sunga branca de algodão! A sua ?lingüiçona? estava toda para a esquerda e eu via sua espetacular rola toda modelada na sunga. Eu fiquei tão hipnotizado com o pacote do macho que quando dei por mim ele estava me olhando com um sorrisinho safado no rosto. Gelei de novo e tentei disfarçar. Naquela madrugada eu não dormi de tanta vontade de cair de boca no pau do Gilberto que estava tão próximo de mim. Ele estava deitado logo a meu lado, era só eu esticar o braço e segurar o cacetão. Meu cuzinho faminto piscou a noite toda.
Daí em diante ele estava sempre me perguntando se eu não ia arranjar uma namorada. Eu ficava todo sem graça. As dormidas dele lá em casa ficaram constantes e eu estava vendo que qualquer dia eu iria cometer uma loucura e meter a mão naquele caralho. Uma noite, acordei e percebi que ele não se encontrava no colchonete. Levantei intrigado e quando cheguei na sala, notei que a porta estava semi-aberta. Fui bem devagar até a porta e vi ele e a Jamile no canto escuro da varanda fudendo. Ele estava sentado num banco de madeira que havia na varanda e a Jamile com a saia levantada até a cintura galopando na rola dele. Eu não via o pau dele, mas é claro que o cacetão estava sendo todo engolido pela gulosa bucetinha de minha irmã. Saí dali senão iria morrer de inveja. Meu cu piscava demasiadamente. Voltei para a cama e enfiei o dedo no cu pra ver se consolava ele um pouquinho. Alguns minutos depois eu o vi voltar para o quarto. Tinha enchido a buceta de minha irmã de leite e agora vinha dormir.
Essa cena não saía de minha cabeça. Cada dia que se passava eu sonhava cada vez mais com o pauzão do Gilberto. Eu chegava a chorar de vontade de chupar aquele pau.
Uma noite que ele novamente foi dormir lá em casa, aconteceu. Ele estava dormindo. Eu me sentei bem devagar perto de sua rola. Ele estava dormindo de barriga para cima. Mesmo no escuro eu conseguia vislumbrar o imenso pacote. Fiquei sentado ali pensando se fazia ou não o que pretendia. De repente, ouvi a voz do Gilberto.
_ O que você está fazendo aí, cara?
Quase tive um troço, mas nem me mexi.
_ Na... Nada!
Ficamos uns instantes em silêncio. Eu era incapaz de me mover. De repente ele falou com voz alterada.
_ Sai daí, porra!
Era tudo ou nada. Eu já tinha ido até ali e iria até o fim agora. Meti a mão no seu pau. Mal pude sentir o contato, pois ele deu um salto do colchonete e se pôs de pé.
_ Ih, caralho! _ falou espantado.
Levantei quase no mesmo momento que ele e quando me pus de pé, tomei um tapa tão forte na cara que rodopiei e fui ao chão. Mal tinha caído no chão, tomei um baita ?bico? na coxa. Afastei-me dele e me coloquei de pé. Senti uma dor terrível na coxa. Ele veio para cima de mim colocando o dedo na minha cara e falando em voz alta:
_ Viado filha-da-puta! Tá pensando que eu sou viado?
_ Psiu! Calma! Fala baixo!
_ Fala baixo por que, seu viado safado?
Encostou-me na parede e enfiou o dedo na minha cara.
_ Nunca mais ouse fazer isso de novo. Tá escutando?
_ Tô! Tô escutando. Fica calmo agora. Desculpa, não vai mais acontecer.
Fui saindo bem de mansinho e me deitei de novo em minha cama. Virei a cara para a parede e fiquei torcendo para que ninguém tivesse ouvido nada. Minha cara tava pegando fogo por causa do tapa e minha coxa doía pra caralho. Nem dormi. Esperei ele ir embora no outro dia para me levantar. Minha coxa doía e estava com uma marca roxa. Quando me olhei no espelho, a surpresa: meu rosto estava roxo também. Saí batido de casa e só voltei bem à noitinha. A mancha já estava bem clarinha, imperceptível.
Depois deste dia o Gilberto passou duas semanas sem aparecer lá em casa. Meus pais estranharam e a Jamile dizia que ele não queria vir lá em casa, mas não sabia porque. Apenas dizia para ela que estava ocupado e cansado. Com certeza ele não comentou nada com a Jamile do ocorrido, senão ela falaria comigo. É claro que ele não deixou de comer a bucetinha de minha irmã. Ela continuava dando pra ele quase todo dia.
Minha irmã entrou num período de provas e então, um dia me pediu para eu ir até à casa do Gilberto pegar um dinheiro com ele. Eu me recusei, mas ela insistiu muito dizendo que era urgente e ela não podia faltar às provas. Mesmo relutante, atendi minha irmã. Eu estava morrendo de medo do Gilberto. Mas como sou um ?mega-viado?, toda vez que me lembrava do tapa e do chute que eu havia tomado, ficava excitado. É mole!
Ele me atendeu na porta de sua casa sem blusa e com um short listrado de tecido fino que deixava suas coxas grossas e peludas à mostra e o volume de sua piroca era inacreditavelmente enorme. Ele usava sunga, pois o volume era bem desenhadinho. Meu cu começou a piscar. Ele me olhou bem sério e falou:
_ Qual é? Entra aí.
Totalmente sem-graça, entrei. Eu estava fascinado com o volume de caralho que se destacava no short. Ele mandou eu sentar um pouco, mas eu disse que tinha que ir embora logo. Ele foi pegar o dinheiro. Quando ele me entregou o dinheiro eu quis logo sair, mas ele falou.
_ Calma aí, rapaz!
Ele fechou a porta à chave e continuou a falar.
_ Desculpa eu ter te batido naquele dia. É que eu fiquei puto.
_ Esquece isso. Eu é que tenho que pedir desculpa. Não vai mais acontecer.
_ Não? _ falou sorrindo, uma cara de safado danada.
Só então eu comecei a perceber que seu volume de piroca estava crescendo, ele estava ficando de pau duro. Falou:
_ Sabia que desde àquele dia que eu fico pensando como seria te enrabar?
Meu cu começou a piscar demasiadamente e eu soube naquele momento que eu ia ser fodido por aquele macho. Eu sorri maliciosamente e falei:
_ Eu não consigo parar de pensar no seu pau.
Ele encheu a mão com seu pau por cima do seu short e falou:
_ Meu pau? Mas você nunca nem viu!
_ Mas eu não preciso nem ver para saber que é um pau enorme e gostoso!
Quando eu falei isso, o filha-da-puta arriou o short e exibiu para mim o maior caralho do planeta! Que pau enorme e grosso! Cheio de veias por todo o tronco e com uma cabeça vermelha suculenta, era meio torto para a esquerda, todo cabeludo e com um sacão enorme. A ponta de seu caralho estava toda melada. Ele balançou o caralhão e falou abrindo um sorriso.
_ Vai ficar aí olhando?
Corri e me ajoelhei enfiando aquele membro viril em minha boca. Eu queria engoli-lo de uma só vez, mas era simplesmente impossível colocar toda aquele tronco na boca. Enquanto eu chupava seu pauzão, massageava suas bolas. Eu estava babando de tão gostoso que estava aquele pau. Eu não queria tirá-lo da boca nunca mais. A cabeça era deliciosa! Ele começou a fuder minha boca devagarzinho e de vez em quando empurrava o pau até o fundo de minha garganta. Teve uma hora que ele empurrou muito fundo e eu me engasguei. Comecei a tossir e ele começou a rir. Bateu com o pau na minha cara insistentemente enquanto eu tossia. Falou:
_ Eu quero cu!
Tinha chegado a grande hora. A hora que eu ia levar na bunda o pau dos meus sonhos. Ele me colocou de costas apoiado no sofá e arriou minha bermuda e sunga de uma só vez, deu um tapa bem forte na minha bunda e me chamou de viado. Arreganhou minha bunda com as duas mãos e começou empurrar pau adentro. Ele não ia devagar, tinha intenção de enterrar tudo de uma só vez e assim fez. Dei um berro, pois seu caralho era colossal. Ele cravou tudo até chegar ao saco. Seu pau pulsava dentro de mim. Começou a socar com força e falando que ia me arrombar. E eu acreditava nele, pois seu pau era maior e mais grosso do que qualquer lingüiça calabresa ou cenoura que eu já havia enfiado na bunda. Ficou me fudendo sem parar por uns cinco minutos num ritmo frenético. Na hora de gozar, deu uma empurrada bem funda e jogou leite, muito leite pra dentro da minha bunda. Tirou a vara de dentro que ainda estava dura e me puxou pelo braço. Ele estava todo suado. Enquanto ele me puxava, eu sentia o seu leite escorrendo por minhas pernas. Levou-me para debaixo do chuveiro e eu comecei a chupá-lo enquanto a água escorria por nossos corpos. Ele me levantou e me pegou no colo. Cravou de novo o pau na minha bunda e começou a me comer em pé. Que delícia! Eu nunca tinha sido pego no colo por um homem. Que macho! Eu me sentia a própria Jamile sendo comida pelo Gilberto. Quantas vezes ele devia ter comido ela da mesma maneira e no mesmo lugar, como estava fazendo comigo? Isso me deixou mais ?fêmea? ainda e eu rebolava como uma cadela no cio. Ele me comeu a tarde inteira e sem parar. Saí de sua casa todo ardido, me sentido muito bem comido.
Pouco a pouco ele voltou a freqüentar minha casa de novo e, quando ele entrava para o quarto, era hora de eu ser comido. Às vezes ele me comia uma vez antes de dormir e outra vez assim que acordava. Outras vezes ele me comia a noite inteira, nem dormia. A Jamile e meus pais nem imaginavam que eu estava sendo enrabado direto pelo Gilberto. E foi assim que meu delicioso cunhado passou a me comer constantemente.

Meu Vizinho , ' Coroa '

Bom , Sou branco alt , 1,80alt 73kls 21 anos uma dlç rs....
ele 40anos 1,75alt ...saradao , vou relatar a vocês umas a melhor foda da minha vida rs.
Estava vindo da parada gay de copacabana do ano passado , e desci na praça perto de casa pra poder comer um lanche, e tudo mais . encontrei uns amigos , bati um papo ..e nessa ficou, ai vim em direçao a minha casa , e no sentindo contrario do meu estava vindo meu ' vizinho' de shorts sem camisa , aquilo ja tinha me deixado doido , pois tinha vindo de uma parada gay , tinha beijado muiito na boca , e cheio de vontade de terminar a noite com chave de ouro.
Nisso fui entrando na vila onde moro , e assim que acabo de bater o portao , ele entra , mais até então .. nada demais , fiquei na minha aii resolvi voltar pro portao , e fiquei la , ele olhou pra mim , e ficou no portao tb ai começamos a conversar.
Eu: Po , o dia hoje foi puxado ... to malzão.
Ele : Você foi a parada gay que sempre tem em copa? / respondi que sim e tal .
nisso ele ficava apertando o pau como se nao queresse nada , até entao tudo bem . fiquei na minha , e ele já nao estava mais apertando o pau ja esta massageando aquele pau pra ver se eu dava uma olhada , ai falei que iria pra casa.
Vim , descendo a vila , e ele veio atras , parei no meu portao ele ficou me olhando , foi indo andando mais .pois a casa dele e dps da minha , ele parou no portao dele e fez sinal pra mim ir até lá. nao pensei duas vezes.
ele subiu as escadas do terraço , pois nao sabia se ele estava sozinho ou nao , fui entramos no quartinho .. e nisso automaticamente , ele tira o short e fala , vem cá eu sei que vc ta cheio de vontade de mamar uma pica, 
Ele me olhou e disse ; vem aqui e faz meu pau ficar bem duro na sua boquinha , fuii e comecei a chupa-lo , era bem gostoso deveria ter uns 18cm grosso , uma delicia , ai ele segurando minha cabeça me fazendo engasgar , sentou na cadeira e fudendo minha boquinha como se estivesse fodendo um cu , nisso parei olhei pra ele , e ele pediu pra que tirasse a roupa fiquei com um pouco de medo , ele rasgou minha sunga antes que eu pudesse tirar , veio com tudo com aquela boca no meu cuznho , me fez gemer chupando meu anelzinho .. uma delicia , que dlç...me batia mais tudo no silencio para que ngm pudesse ouvir , ele me colocou de frango assado , e colocou devagarinho no meu cuzinho, assim que foi entrando ele deu fortes estocadas não querendo nen saber se estava doendo ou nao , uma delicia .. me comeu feito um louco ... e inquanto ele me fodia eu estava cheio de tesão, estava quase gozando , quando ele me colocou encima dele pra cavalgar bem gostoso , eu gozo sem encostar no pau de tanto tesão que estava , ele vai e me fala assim , viadinho safado , vira a boquinha que vo te da leitinho pra vc ficar fortinho ,segurou nos meus cabelos mandou abrir a boca , e me deu aquele jato forte e delicioso na minha boca , e mandou eu engolir , e pediu pra mim limpar seu pau todinho ...e com o pau duro deu a ultima enfiada no meu cuzinho , e disse que a partir daquele dia , ia ser a putinha dele , aquilo me deixou com tanto tesão que nossa , 
adorei meu fim de noite.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Dando pro vizinho casado


 moro em
Florianópolis, SC.
Fiquei um tempo sem escrever os contos, pois estava ocupado com trabalho e escola, mas agora voltei com algumas novas
histórias. Repito, todos contos que escrevi, aconteceram comigo de verdade. Este em especial, me rendeu duas amizades
maravilhosas e sempre que sentimos falta, voltamos a nos encontrar para fazer uma farra.
Moro em um condominio de casas feitas pelo governo, então elas são todas iguais e uma de frente pra outra, do outro lado da
rua tem a mesma quantidade de casas e praticamente iguais. No meu condominio tem 8 casas, e em uma delas morava um casal,
que eu via brigando sempre e o marido sempre saia puto da vida e só voltava mais tarde. Mas teve um dia que foi diferente,
ela saiu de tarde e não voltou mais... sabia que o nome dele era Gil, ele tinha mais ou menos 170 de altura, corpo normal,
com pelos, uma leve barriguinha normal de macho, coxas grossas e uma incrível bunda grande. Fui pro banheiro e tomei aquele
banho reforçado, coloquei uma calcinha como de costume, dessa vez...vermelha porque eu estava afim de seduzi-lo. Vesti um
short desses de jogador de futebol, mas bem curto e apertado de forma que dava pra ver que eu estava de calcinha enfiada no
rego. Fui pra sacada, a janela deve dava de frente pra minha e comecei a dar mole, quando ele aparecia na sacada eu me
virava e fingia pegar alguma coisa no chão, e como ele não reagia... decidi tirar o shorts, era de tarde e eu fiquei com
medo que alguem visse..mas nessa ele caiu e quando me virei ele estava olhando descaradamente. Fiz um sinal com a mão, e
ele saiu da casa dele e veio em direção a minha, o portão aberto e ele entrou, fui recebê-lo na cozinha só de fio dental e
camiseta baby look...
Na verdade como ele era vizinho, ja tinhamos nos falado antes, esqueci de mencionar..mas quando ele chegou ficou estático:
-porque esta vestido assim guri?
-porque eu gosto, sou assim ... vc nao gosta?
- bom... sou casado, na adolescencia já até rolou...mas depois nunca mais - ele disse meio sem graça e triste, pude notar
- cara...relaxa...podemos ser amigos e isso fica só com a gente. É que eu vejo que tu fica puto e sai de casa brabo, das
proximas vezes da uma passada aqui e tira o stress..entendeu? - eu disse bem safadinha
Quando eu disse isso notei que o pau dele na bermuda deu um pulo, me abaixei na mesma hora e desabotoei a bermuda jeans,
ele usava uma cueca branca daquelas pequenas, que ficou levantada pelo seu pauduro, estava com um cheiro de pau forte..ele
era pentelhudo e seu pau media uns 17cm, só que dei sorte, bem grossão!!!Coloquei pra fora, cheirei toda extensão do pau, e
comecei beijando suas bolas, ele suspirou.
- Mama vai, mama que nem um bezerrinho..
Quando ele faloou isso meu cuzinho piscou, e eu suguei toda cabeçona daquele cacete gostoso, enfiei a metade na boca já
melada, senti a pele que cobre a cabeça encostar na garganta e comecei a fazer um vai e vem lento e forte, gemendo pois
estava muito bom, o pau dele era muito gostoso.Ele estava se retorcendo na cadeira da cozinha, quando sugeri subirmos pro
quarto. Chegando lá puxei a cortina, mas depois mais tarde vocês verão o furo que dei. Ainda de camiseta e calcinha
vermelha, bunda lisa e depilada, fiquei de 4 na cama e pedi pra ele: me xupa vai, xupa esse cuzinho guloso. Gil se
posicionou com a cara na frente da minha bunda, e eu empurrei a bunda na cara dele..encostando o cavanhaque que ele tinha
no meu cuzinho...pisquei e gemi na hora pra ele. Ele só afastou a calcinha e começou a beijar meu cuzinho e a bunda
enquanto falava:
-que rabo grande você tem Juninho, e que cuzinho pequeno, parece uma bucetinha virgem.
E tacou a lingua la dentro enquanto abria a minha bunda com as duas mãos. chupava com vontade, com força e gemendo de tesão
também, era um safado! me colocou de frango assado e eu me surpreendi, pois começou a dar linguadas no meu cu e eu piscava
involuntariamente gemendo que nem uma puta safada "ai gil...hummmmmmmmm...fode meu cu com sua lingua gostosa!" ele estava
louco de tesão, começou a chupar meu saco que é pequeno, chupou minha virilha (toda essa região estava depilada) e eu
comecei a gritar descontroladamente, gemidos afeminados de puta e el ficava mais louco ainda. Cuspia no meu cu e enfiava os
dedos, abria bem e beijava la dentro, colocava a lingua, cuspia de novo, e começou a bater na minha bunda, bateu no meu cu
com as mãos e senti meu cuzinho se dilatando, meu rabo queria aquele pau. Eu ainda deitado de frango assado, Gil se
levantou e colocou o cacete na minha boca sem se preocupar, roçou o saco na minha cara...me fez cheirar os pentelhos dele.
Gil estava se saindo ótimo, me dominando do jeito que eu gosto.
Ele subiu na minha cama de casal, subiu minha calcinha que ficou só tampando o saco e meu piruzinho pequeno cuspiu na
cabeça do pau e foi forçando a cabeçona na entrada do meu que já estava abertinho de tesão. E eu falei "ai que
safado....vai me comer no cuspe? nao quer um gel?"
- não, você é minha puta e vai me obedecer, a primeira ordem é aguentar a enterrada sem chorar!!
Dizendo isso foi empurrando a vara pra dentro, confesso que senti pouca dor porque estava muito excitado. Mas quando chegou
bem na base do cacete, gemi muito forte, pois era bem grosso... ele calou minha boca com as mãos e começou o vai a vem mais
gostoso que eu ja tinha sentido, ele sabia foder!!! eu mordia o cacete dele com o cuzinho, ele ficava louco e bombava no
meu rabo que já estava ardendo de tesão, quente mesmo. Eu pedia "vai Gil, me arromba sem dó....por favorrr" e ele grudava o
corpo dele no meu dizendo "ta atolado piranha..quer mais??" e eu gemia "simmmmm...quero que me arromba" enquanto ele me
fodia, segurou nos meus peitos forte me machucando até... e bombava muito forte, sentia minha barriga e peitinhos subirem e
descerem com a pressão que ele fazia. Ele tirou o cacete do meu cu, senti que ja tinha arrombado. Ele me colocou de 4 e me
surpreendeu de novo, pois começoua cheirar meu cu que ja estava aberto e lamber.. meu rabo estava todo babado do cuspe e da
lubrificação natural..ele chupou tudo, enfiou a lingua onde pode...nessa hora fui aa loucura, nem acreditava que aquele
gostoso casado estava apaixonado no meu cuzinho e na minha bunda gordinha. beijava de lingua meu cu, dava tapas fortes na
minha bunda e eu rebolava feito puta gemendo de tesão.
O celular dele tocou, era a esposa pedindo pra ele passar pra ela o numero da Celesc, companhia de energia daqui. Meu
computador estava ligado,então fui ajudá-lo pra pegar o numero na internet. Quando me dirigi a cadeira, ele disse: não,
espera...nao deixa essa bunda gostosa sentar na cadeira, senta em mim. E logo eu estava sentado no colo dele enquanto
pesquisava na internet o numero da celesc. Enquanto eu cavalgava o cacete dele, subindo e descendo pulando mesmo... ele
respondia a sms arfando de tesão, quando olhei pelo espelho, Gil estava vermelho demais, suando e se contorcendo. Ele
mandou a mensagem pra esposa dele, e ela respondeu dizendo que estava voltando pra casa, pois a mãe dela não estava em
casa. Tive a ideia de fazer ele gozar logo pra nao perder o clima.
-quer gozar no meu cuzinho? - perguntei com voz de puta
- aaaaaaaaaahhhh....putaaaaaaaaa!! toma no cuuu.... - ele gritou
Comecei a quicar no cacete dele, que a essa hora entrava e sai até a cabeçona, abrindo as bordas do meu cu, eu sentia os
pentelhos dele, as bolas macias e gostosas na porta do meu rabo. sem contar as coxas peludas dele que roçavam na minhas
coxas que estavam depiladinhas... apertei muito meu cu babado, deslizava pela tora dele.        Gil começou a gemer muito e
falou 'to gozandooooo porraaaaa' . Senti a porra dele entrando com jatos no meu cuzinho, e escorreu pela minha bunda indo
parar uma grande quantidade nas coxas dele. Sai do colo dele, me ajeoelhei e lambi toda a coxa peluda dele com porra.
- você gozou? - ele me perguntou.
- não Gil... mas pode ir que sua esposa ta vindo não é?
- ta sim, mas de lá até aqui demora.. quero fazer você gozar, se não não tem graça.
Gil sempre me surpreendendo, me colocou de novo de frango na beirada da cama, ajoelhou no chão e de novo botou a cara no
meu cu. Meu cu estava todo esporrado e arregaçado, mas ele lambeu de novo. Meu pauzinho endureceu na hora dentro da
calcinha e Gil começou a bater umazinha pra mim e chupando meu cu. "Puta goza sem encostar no grelo...então goza assim
putinha!!!"Gozei demais dentro da calcinha mesmo, meu cu se contraia demais e apertava a lingua dele la dentro. Gemi
gostoso.... e quase desmaiei..
Gil se vestiu, eu coloquei meu short e fui levá-lo até o portão, nos despedimos, ele me disse que aquilo ali foi uma
loucura mas que ele tinha gostado e se entregado. Se eu soubesse guardar segredo eu teria mais. Falei que eu queria mais
sim... deixei ele no portão e voltei pra casa, sentindo meu cu arrombado e satisfeito.
Quando cheguei na cozinha, alguém tinha invadido minha casa... gelei quando percebi uma sombra vindo do corredor em direção
a cozinha..