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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Hospedagem do prazer

Primeiramente informo a veracidade dos fatos
Feito isso, apresento-me: 31 anos, negro, 1,90 m, 94 kg bem distribuídos, bunda grande e bem delineada, como é comum a negros e afrodescendentes, discreto, passivo. Sou servidor público. Natural do interior do RS, há 6 anos resido sozinho, num apartamento localizado na região central de Porto Alegre, capital do RS.
O fato ocorreu em virtude de um integrante de uma família amiga, ter que se hospedar aqui em casa por uma noite, uma vez que tinha compromissos aqui na capital. Na verdade também o considero amigo, ou digamos, companheiro de festas, tendo em vista que já nos conhecemos há mais de 10 anos, e já tomamos alguns porres juntos, sem no entanto, rolar nada entre nós.
Ele tem porte equivalente ao meu, temos a mesa idade, porém ele é branco, como olhos e cabelos castanhos. Sempre desejei-o, pois o acho um tesão! 
Como já mencionei anteriormente, eles não residem aqui em Porto Alegre e tudo começou quando alguns dias antes eles fizeram contato comigo, perguntando sobre a possibilidade de eu recebê-lo. Eu evidentemente, já cheio de segundas, terceiras ou sei lá, quartas intenções, disse que não tinha problemas. Era a chance que eu tinha, pois até então, em todos os demais momentos que estivemos juntos, sempre havia outras pessoas conosco.
Recebi-o numa quarta-feira, por volta das 20 h. Jantamos e devido ao frio, resolvemos que ficaríamos por casa, conversando, trocando idéias, tomando um vinho e mexendo no computador.
Informo aqui, que tenho em casa somente um cadeira estufada, a qual deixo junto a mesa do computador. Além disso, tenho banquinhos, que não são tão confortáveis. Por isso, quando pretendo mexer, conjuntamente com outra pessoa, no computador aproximo do mesmo um pequeno sofá de dois lugares, que tenho na minha sala.
Isso é estratégico para garantir a proximidade física... rsrsrs
Bebemos, conversamos, acessamos algumas redes sociais, até que o assunto rumou para sexo. Falei sobre sites de relatos e contos eróticos e vídeos com cenas de sexo. Ele demonstrou interesse. 
Acessamos os referidos sites... vale comentar que, como ele estava a minha direita, cada vez eu mexia no mouse, meu cotovelo encostava no pau dele que começava a dar sinais de vida... e eu propositalmente fazia tais movimentos. Eventualmente, eu repousava minha mão em sua perna. Bebíamos e à medida que assistíamos os vídeos os comentávamos e percebi que ele sutilmente mexia no pau... Num dado momento, estávamos assistindo um vídeo no qual uma mulher transava com três homens... Eu comentei que dar conta de três paus não era para qualquer um, mas de apenas um eu daria conta tranquilamente (mentira, já dei muito bem conta de três paus!!!! rsrsrrss) 
Ele, sem dizer uma palavra, simplesmente tirou o pau dele já meia bomba para fora e eu cai de boca! Um pau cheiroso e na medida certa que eu gosto: não muito pequeno e nem muito grande. Chupei muito! Com todo o capricho que ele merecia, afinal de contas, esperei muito por esse dia! Dei o melhor de mim... Nos ajeitamos no sofá... ele gemia muito. De olhos fechados ele viajava.
Fui subindo pelo seu corpo com a minha boca, seu abdome, seu peito e cheguei a sua boca, que me recebeu sem resistência.
Nos beijamos muito. Nos apertamos, amassamos e arretamos. Fomos tirando nossas roupas e por fim estávamos nus. Fomos para o meu quarto. Lá chupei-o mais um pouco. Virando-me de quatro ele disse que queria meu cu... que queria meter muito no meu rabão (detalhe: são uns 108 cm de bunda... rsrsrs). Foi isso que fizemos. Com lubrificação e preservativo ele meteu mim... Do jeito que eu gsoto... foi enfiando o paus aos pouco e depois de ter tudo lá dentro, socou muito, segurando-me pela cintura, mordendo meu pescoço... eu estava nas nuvens!!!!
Depois trocamos de posição e passamos para o frango, momento no qual nos beijamos muito. Beijo mesmo! Com vontade... vale também registrar que tanto eu quanto ele somos dois bocudos, pois temos lábios carnudos!
Nossa sessão de sexo já durava, creio eu, quase uma hora. Mudamos mais um vez de posição e comigo novamente de quatro e ele disse que iria gozar. Eu masturbava-me e ele metia, gozamos juntos, sob urros e gemidos. Um gozo farto e delicioso.
Caímos na cama, cada um de um lado... nos limpamos e conversamos, momento no qual ele disse que percebia meus olhares para ele e que já veio até meu apartamento com segundas intenções.
Dito isso me animei, e já cai de boca no pau dele mais uma vez. Foi uma nova rodada de sexo, que nos deixou exaustos. Tão logo gozamos pela segunda vez, dormimos. Pela manhã, acordamos atrasados, o que impediu que fizéssemos qualquer coisa que não fosse um banho rápido e arrumação rápidos, típicos de quem está atrasado.
Saímos juntos até portaria do edifício, onde nos despedimos e ele disse que numa outra passagem por Porto Alegre, já sabia onde iria se hospedar.
Depois disso, nos falamos por telefone, sem tocar no assunto.
Conto os dias para que ele tenha que vir para cá novamente.
De qualquer maneira, qualquer cara, de Porto Alegre ou arredores, e até mesmo outras cidades mais distantes, que leu o meu conto, agradou-se do meu estereotipo e ficou interessado, sinta-se a vontade para fazer contato. Curto caras de no máximo 45 anos, de preferência altos, mas acima de tudo, com peso e altura compatíveis e que sejam somente ativos, com jeito e atitude de homem.
Era isso! Valeu!
E-mail= ma.thematikos@hotmail.com

Meu Vizinho, Malandro e Dotado

Olá pessoas! Mais uma vez estou aqui para contar pra vocês uma foda que tive com um dos meus vizinhos.
Me chamo Eduardo, 19 anos, branco. Meu vizinho se chama Anderson, +ou- 23 anos, alto e branco .
Era sábado pela manhã quando vi que o Anderson estava lavando sua moto em frente sua casa. Ele estava sem camisa e usando uma bermuda de tactel verde que deixava seu volumão bem saliente.
Me aproximei e começamos a bater um papo. Conversando descobri que ele estava sozinho em casa, pois seus pais e seu irmão mais novo estavam pra igreja, pois são evangélicos só Anderson que não era.
Conversa vai e conversa vem e derrepente ele diz:
Ele: Posso te perguntar uma coisa?
Eu: Já está perguntando! (Demos risadas)
Ele: é verdade que você é gay?
Eu: Quem te disse isso?
Ele: É ou não é?
Eu: O que você acha?
Ele: Me disseram que você gosta de pica.
Eu: Sim é verdade, quer experimentar?
Ele: Não! Ta louco?
Eu: Louco esta você de despensar uma chupada gostosa.
Ele ficou calado e eu continuei insistindo. Depois que ele terminou de lavar a moto ele disse: “Vamos lá pra dentro, mais só deixo você chupar.”
Segui ele até o quarto dele, chegando lá trancou a porta e deitou largadão na cama.
Comecei a massagear aquela picona por cima da bermuda. Quando ficou bem dura, puxei aquele pedaço de carne pra fora e comecei a dar um trato, cai de boca naquela pica deliciosa, chupava como se fosse o último.
Ele segurava minha cabeça e levava de encontro a pica dele me fazendo engolir toda. Eu babava, lambia os ovos, fazia garganta profunda e ele adorava. Ele ficou de pé e com as mãos no meu ombro passou a foder minha boca, me fazendo engasgar e até lacrimejar os meus olhos.
Derrepente ele diz: “vira a bunda pra eu dá uma metida.” Mais que depressa eu fiquei de 4 pra ele. Ele foi até a gaveta e pegou uma camisinha, colocou no pau e foi pro ataque.
A pica não queria entrar no meu cú, então fiquei de frango assado com o cuzinho todo exposto pra aquele malandro safado.
Ele posicionou o pau na entradinha e com força meteu a cabeça. Dei um gritinho e ele disse: “ Cala a boca viado!” e continuou a meter forte, eu ia a loucura, era tudo o que eu queria. Pena que foi rápido, pois ele estava com medo de alguém chegar, ele continuou a meter por uns 5 minutos e gozou. Encheu a camisinha de Esperma.
Ele me mandou sair rápido e não dizer pra ninguém, só estou contando pra vocês ta? É segredo! Kkkk
E foi isso Gente!
Foto 1 do Conto erotico: Meu Vizinho, Malandro e Dotado

Foto 2 do Conto erotico: Meu Vizinho, Malandro e Dotado

Foto 3 do Conto erotico: Meu Vizinho, Malandro e Dotado

Foto 4 do Conto erotico: Meu Vizinho, Malandro e Dotado

Fora da rotina

Alguns dias atraz fui convidado por um primo a ajuda-lo a pintar a nova casa que ele comprou na praia. Juntamos as tralhas e as ferramentas, e rumamos para o litoral. Ao chegarmos notei que a casa é boa mas, precisa de alguns reparos, por ele iamos apenas pinta-la, mas, insisti que teriamos que fazer os reparos. Fomos providenciar os materiais e demos inicio aos serviços.       Tampamos uma quantidade grande de buracos, havia pregos em todos os lugares da parede, fizemos os reparos na parede e ate no piso. Entretidos com o serviço esquecemos de almoçar, como ja era tarde e tinhamos que esperar os consertos secarem para pintar, resolvemos parar os trabalhos por hoje. Fomos nos lavar e jantar, voltamos, assistimos um pouco de TV, ate o sono bater. Como a casa estava vazia, tinhamos levado um colchão velho de casal, estendemos-o na sala deitamos para descansar. Noite quente, nos só de cuecas, deitei-me de bruços e quando já estava começando a pegar no sono percebo que uma mão depositou-se em cima de minha bunda.Fiquei surpreso, mas, não reagi aguardando o desenrolar dos acontecimentos. A mão começou alisar minha bunda e aos poucos foi arrastando minha cueca para baixo, comecei a gostar daquilo, fingi que estava dormindo, e a mão arrastou minha cueca deixando minha bunda exposta, e a mão corria pelas polpas e pelo rego. Virei-me um pouco e com isso facilitei a retirada da cueca que chegou no meio das coxas. Agora eu estava de lado com a bunda direcionada para ele, que a apreciava, e passava a mão por toda sua extensão, um dedo corria pelo rego e parava por alguns segundos, na entrada. Por alguns minutos a mão saiu de minha bunda, fiquei atento, quase virei para ver o que estava acontecendo, mas, em seguida sinto duas mãos abrirem as polpas de minha bunda e alguma coisa dura, quente elubrificadaesfregava-se no meu cu, começou a forçar a entrada. Facilitei, forçando meu cuzinho e a verga deslizou para dentro, foi empurrando minhas pregas e arreganhando meu orificio ao extremo.Esperei ela entrar todinha e fiz de conta que acordei assustado sendo comido. O primo falou que não aguentou ver uma bunda tão bonita ali do seu lado e arquitetou o plano, eu simplesmente falei que ele teria unica e exclusivamente quatro horas para tirar aquela estrovenga do meu rabo. Ele entendeu a brincadeira, deitou-se em cima de mim e cravou a ferramenta ate ao cabo, fez um delicioso vai e vem e encheu-me de leite quente. Fiquei deitadinho esperando a vara sair, fomos no banheiro lavamos-nos e pelados voltamos para o colchão. Gostei do que senti, perdi a vergonha e comecei a bolir em sua vara para que endurecesse novamente, mas, antecipei o processo com a boca. Comecei a mama-lo, descia ate seus grãos e subia ate rodopiar com a lingua sua cabecinha. Ele urrava e falava voce é formidavel com a boca e melhor com o rabo, passou o gel de novo e pediu que eu sentasse. Fiquei em pe, coloquei meus pés um de cada lado dele e fui descendo, descendo ate sentir a cabecinha roçar a porta, forcei um pouco e acabei sentado em suas pernas. Eu rebolava para frente e para tras, ele não aguentou muito e pediu que eu ficasse de quatro, posicionou-se atraz e mandou o cepo no olhinho que sem nenhuma resistencia o engoliu todinho. Magnifico, vai e vem excelente, massageou bastante as bordas do meu orificio, juntou-me com força, e novamente encheu-me de leite. Caimos um de cada lado e dormimos ate ao amanhecer, quando acordamos estavamos todo lambuzados de porra, e ele não se fez de rogado, lambuzou a estrovenga e a guardou no seu devido lugar novamente. Bombou muito, apreciou bastante minha bunda e falou que agora de vez enquando teremos que vir consertar alguma coisa na casa da praia. Ficamos mais dois dias para terminarmos todo o serviço, mas, a demora não foi só por ser muito serviço, mas, por que ele, e eu tambem, paravamos para usar meu rabinho guloso, e depois recomeçávamos o serviço. Parávamos tres ou quatro vezes ao dia para abastece-lo com o leitinho. O primo gostou de ser chupado, ele adorou a minha tecnica de sucção na vara e pedia sempre. Comentou que não sabia dessa minha virtude, guloso por vara, expliquei-lhe que eu sempre tive um certo atrativo por isso, mas, nunca tinha tido uma relação na pratica. Essa foi a primeira, e só aconteceu por que fingi que estava dormindo quando voce começou a tirar minha cueca, a tesão que eu senti, me fez deixar rolar, para ver o que acontecia, e foi muito bom. Gostei de dar o cu para voce e agora vou ter que dar sempre, espero que voce tambem tenha gostado e sempre me convide para fazer serviços na casa da praia. Serviço terminado, tralhas e ferramentas guardadas no carro, fomos ao banheiro para lavar-nos e acabamos pelados, eu chupei sua verga gostosa, ele não perdeu tempo e socou a mandioca no meu buraquinho, massageou bem as bordas e o alimentou com seu leitinho de novo. Tudo pronto e abastecido viemos embora esperando voltar na proxima semana.
Depois eu conto mais... 

Esquema com o primo

Boa noite, como eu contei para vocês no conto anterior (Confraternização de Fim de ano com o primo), ficamos de marcar um esquema, pois naquele dia ele havia dito que queria muito comer o meu cuzinho. E também não parou por ai não, ao longo dos dias nós nos falamos no meio da madrugada, nos excitando e batendo punhetas pensando um no outro.
Até que em um domingo mandando mensagens, ele me manda de que se eu estaria afim de sair na madrugada para uma foda, fiquei com receio pois meus pais poderiam acordar e ver que eu não estava no quarto e ainda mais em pleno domingo, não tinha muitas desculpas em mente, mas por fim aceitei, já não estava mais aguentando e estava querendo sentir o pau dele no meu rabo.
Sai sem fazer barulho de casa e estava ele de moto esperando do outro lado da rua, já montei na moto bem colado a ele, como ambos somos super discretos e também não afeminados, então não poderíamos entrar em um motel, como faço também com as mulheres.
Ele ficou sem saber também, até que ele falou que já que não poderíamos ir no motel, podíamos ir atrás dele. E foi o que fizemos, fomos atrás do motel e paramos a moto em uma estradinha de terra deserta praticamente (até porque era 02:00 da madrugada), descemos da moto e então começamos a nos acariciar e posso dizer que era o que eu sempre desejava (transar e ser acariciado pelo meu primo gostosão).
Enfim, começamos a nos acariciar e eu a sentir cada parte do corpo dele, e ele passando a mão no meu corpo também, foi quando eu coloquei a mão em seu pau e vi que já estava super duro, pois bem, não queria apenas ter uma foda rápida, eu queria aproveitar cada segundo que podia, então pedi a ele que nos beijássemos, no começo ele estava arredio, mas eu então apertei um pouco o seu pau e ele me agarrou com tudo e então nos beijamos.
Não quero me gabar não, mas aquele foi um dos melhores beijos que tive ahahaha, ele me beijava de um jeito que me deixou fraco das pernas, aquela boca macia, gostosa de se beijar, contente com isso dei a sua recompensa e abaixei suas calças e comecei a chupar seu pau, deixei ele bem molhadinho e comecei a perceber aquele liquido transparente saindo de seu pau (isso me deixa com mais tesão) e então fui subindo novamente, me espantei pois ele mesmo me pediu para eu lamber e morder de leve os seus mamilos.
E então ficamos nessa louca, até que nos beijamos de novo e ele foi para o meu ouvido e disse:
- E aí, eu quero te comer agora, já to com muito tesão.
Não é que não queria, mas queria ouvir ele falando mais coisas no meu ouvido, ahahaha.
- Vai deixa, eu quero te comer todinho e depois você pode até tomar a minha porra toda.
Sinceramente, ele falando daquele jeito no meu ouvido e ainda dando alguns gemidos, não resisti e logo abaixei meu short para que ele possa analisar o material. Passado uns 2 minutos de que ele estava me alisando, ele pediu para que eu apoiasse na moto, pois ele queria lubrificar todo o meu cuzinho com saliva para não me machucar, pois a pica dele era selvagem (e realmente era grandinha sim, meu rabinho que diga), feito isso ele pegou e enfiou a pica dele todinha devagar, mas foi tudo.
Ambos dando gemidos de prazer, e após dar uma aliviada na dor ele começou a acelerar e meter mais e mais, mesmo estando com todo o seu pau enfiado no meu cuzinho, ele estava querendo mais e mais e socava com força e eu também estava muito louco de tesão, até que ele parou um pouco com o seu pau enterrado na minha bunda e começou a me beijar de novo... Posso dizer para vocês que beijar ele foi bom, mas beijar ele com o pau dele enterrado no rabo foi muito melhor.
Ele deu mais algumas bombadas, até que ele tirou o pau pra fora e pediu para eu chupar mais uma vez, pois estava próximo de gozar. E assim eu fiz, chupei, lambi, dei algumas mordidinhas de arrancar mais gemidos, até que ele começou a gemer mais alto e eu com a boca toda no pau dele, ele gozou... Uns 5 jatos fortíssimos de porra quentinha, não resisti e engoli tudo e depois limpei o pau dele.
Com isso nos beijamos mais uma vez e depois nos vestimos e ele me levou pra casa, depois disso marcamos mais alguns encontros na casa dele e na minha.Depois disso eu soube que ele estava namorando uma loira muito gata, realmente tenho que admitir, mas nem por isso paramos de nos ver.
Logo logo contarei os outros dias que tive com ele.   

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Eu e meu primo dando pro tio Borges.

Tive uma criação muito severa e acabei me acostumando a ter poucos amigos. Nunca fui, como os outros garotos, de sair do colégio e ficar perambulando pelas ruas do bairro; era sempre direto pra casa. Mas tinha meu primo Guilherme; apenas um ano mais velho do que eu, que vivia indo pra minha casa pra ficarmos brincando e jogando vídeo game. As poucas vezes que me aventurava sair de casa pra ir assistir algum jogo de futebol; por exemplo, era sempre com meu primo Guilherme. Guilherme era filho do tio Borges (irmão do meu pai). Tio Borges já estava um coroa de aproximadamente uns 50 anos, mas devido ao seu porte físico musculoso de tanto malhar; ninguém lhe dava mais que 40 anos. Fui crescendo e sentindo a necessidade de sair mais de casa; por isso, naturalmente fui me apegando cada vez mais ao primo Guilherme e a frequentar também sua casa... Não demorou pra começar a dormir lá. Tio Borges; que era viúvo, tinha um carinho excessivo com Guilherme a ponto de chegar a vê-los dando bicotas um no outro... Achei estranho; mas fiquei na dúvida sobre o comportamento dos dois. Outra coisa que comecei a achar estranho foi quando os dois passaram a tomar banho juntos; mesmo eu estando na casa. Já estava achando normal os dois tomarem banho juntos, quando certa vez deixaram a porta do banheiro totalmente aberta. Curioso, me aproximei vendo os dois dentro de uma banheira como se fossem duas crianças... Guilherme me vendo passou a gesticular suas mãos:
- Entra Carlinhos... Pode chegar aqui perto; vem!!!
Vendo o sorriso do tio Borges e aqueles peitos musculosos; como que hipnotizado fui me aproximando e arregalando os olhos vendo-o ficar de pé... Olhava na direção do pinto do tio Borges que mesmo mole me deixou muito impressionado; tinha um tamanho razoável e não sei por que motivo achei muito bonito... Tio Borges:
- Quer tomar banho com a gente?
- Não tio; hoje não!!
Fiquei todo o tempo vendo os dois até tio Borges enxugar o corpo do Guilherme e pegando-o no colo foi levando-o até o quarto onde dormíamos juntos. O estranho era que o tio ficou pelado o tempo todo como se aquilo fosse uma coisa muito natural. Os dois passaram a não mais se importarem em ficar pelados na minha frente: entravam e saiam do banho sem roupas e às vezes ficavam perambulando pela casa por um bom tempo antes de se vestirem. Numa noite de sexta-feira pra sábado, Guilherme pegou seu travesseiro e saiu do quarto dizendo que ia dormir com seu pai. Quinze minutos depois, sem conseguir dormir e me sentindo muito sozinho achei que também podia ir dormir com eles; a cama do tio Borges era bem grande. Assim que entrei no quarto, os dois ficaram me olhando e eu paralisado ainda vendo Guilherme segurando o pau do tio Borges que estava enorme... Virei-me pra sair e tio Borges praticamente me ordenou:
- Chega aqui mais perto Carlinhos!
Aproximei-me e tio Borges me puxando pelo braço me fazendo subir na cama:
- Pode deitar aqui junto com a gente; eu e Guilherme só estamos brincando um pouquinho!
Era uma brincadeira muito estranha; tio Borges pediu pra que o Guilherme continuasse a brincadeira; e novamente virando pra mim:
- Você vai ter que prometer que nunca vai contar isso pra ninguém; promete?
Guilherme parecia feliz segurando aquele pau duro, e sorrindo pra mim talvez pra ver qual ir ser a minha reação botou a boca e começou a chupar:
Comecei a entender tudo e ainda meio abobalhado:
- Prometo tio... Prometo sim!
Ele sorriu pra mim:
- Conta pro Carlinhos o que você gosta de dar pro papai; conta!!
Guilherme tirando a boca do pau do tio:
- Eu gosto de dar minha bundinha pro pai!
Tio Borges:
- Podemos mostrar pra ele como o papai mete na sua bundinha?
Guilherme rapidamente foi tirando seu pijama e todo saliente:
- Vamos sim pai... Acho que o Carlinhos vai gostar de ver!
Minha curiosidade foi aumentando, e após ver tio Borges passando um tipo de creme no seu pinto nem pisquei vendo aquele enorme pinto começar a entrar no ânus de Guilherme que gemia todo satisfeito:
- Oooooh! Enfia tudo pai! Tudo!... É muito gostoso!
Tio Borges movimentando seu pinto pra trás e pra frente fazia questão de fazer numa posição pra que eu não perdesse um detalhe... Vi nitidamente quando ele gozou e tirou seu pinto de dentro do ânus de Guilherme com todo cuidado pra que não vazasse muito porra. Enquanto Guilherme foi até o banheiro, tio Borges ainda peladão fez carinho nos meus cabelos e me dando um beijo no rosto:
- Você quer aprender a brincar também; quer?
- Não sei tio... Tenho medo!
Ele pegando minha mão e fazendo segurar seu pau que ainda estava meio duro:
- Não precisa ter medo... Você viu como o Guilherme gosta?
Ele soltou minha mão e eu continuei segurando firme seu pinto:
- Vi sim tio!...
Ele encostando seus lábios nos meus numa rápida bitoca:
- Quer tomar banho comigo; amanhã?
Estava adorando segurar o pau do tio Borges:
- Quero sim tio!
Deitamos um de cada lado do tio e custei a dormir pensando no banho que ia tomar com o tio; no dia seguinte. Passei o dia inteiro ansioso que nem conseguia me concentrar nas brincadeiras junto com Guilherme. Fiquei eufórico quando tio Borges chegou na parte da tarde e já foi falando pro Guilherme:
- Hoje é o Carlinhos que vai tomar banho comigo e você vai ficar lá no seu quarto até te avisar que pode sair; entendeu? 
Com certeza Guilherme sabia exatamente o que o tio ia fazer comigo e não demostrou um pingo de ciúme; até sorriu:
- Tá bom pai... Pode deixar que vou ficar esperando você me chamar!
Tio Borges me levou pra dentro do banheiro, tirou toda minha roupa, ficou também pelado e abrindo o chuveiro já foi esfregando suas mãos no meu corpo; sem bucha, só pra me molhar todo. Quando sua mão chegou na minha bundinha ele ficou passando a ponta do dedo sobre meu ânus:
- Está gostando?...
- Estou sim tio!...
Ele levantando já com seu pinto bem grande e duro:
- Quer botar a boca aqui; quer?
Só precisei arquear um pouco meu corpo pra alcançar com minha boca aquele pinto que já pulsava na minha mão:
- Isso Carlinhos... Agora é só passar sua língua... Iiiiisssso! Oooooh que delícia!... Chupa! Chupa Carlinhos!...
Acho que fiquei uns cinco minutos chupando e já estava gostando quando ele mandou que parasse:
- Deixa te limpar bem que vou te levar lá pro meu quarto!
Tio Borges lavou todo meu corpo com a bucha e me secando com a toalha me pegou no colo me levando até me colocar sobre sua cama. Quando ele me fez ficar de bruços e começou; abrindo minhas nádegas com as mãos, a passar sua língua sobre meu ânus, parecia que estava levando pequenos choques:
- Ui! Ui! Ui! Nossa tio; é muito gostoso!
- Quer dar a bundinha pro tio; quer?
- Quero tio... Quero!
Fiquei olhando ele pegando uma bisnaga e logo começou a passar no meu ânus um creme:
- Você também tem uma bundinha muito bonita!
Com o rosto virado fiquei olhando ele passando o creme também no seu pinto:
- Fica igual você viu o Guilherme ontem.
Era pra ficar de joelhos sobre a cama e apoiado pelos braços. Tio Borges passou um braço em torno da minha cintura e com a outra mão foi empurrando seu pinto duro sobre meu ânus até que senti que arregaçou e entrou um pouquinho:
- Ai! Ai! Aaaaaiiii! Tá doendo! Tá doendo!...
- Calma! Calma! Só vai doer pra entrar; mas logo passa!
Realmente doeu muito até ele chegar encostar seus pentelhos nas minhas nádegas. Ficou parado por alguns segundos e quando começou a vai-e-vem eu já estava adorando sentir aquele pau roçando as paredes do meu ânus; apesar da ardência que sentia. Me senti realizado quando tio Borges ficou parado com seu pau todo enfiado no meu ânus e gozando:
- Hummmm... Que cuzinho delicioso que você tem Carlinhos!
Guilherme me fez contar tudo que meu tio fez comigo e ele sorrindo e me abraçando:
- Agora não precisamos mais esconder nada entre a gente; né?
Concordei e ele me dando um abraço e aproximando seu rosto do meu:
- Sempre tive vontade de te beijar; mas tinha medo de você não gostar!
Até então, só tinha recebido aquela bicota que o tio tinha me dado... A curiosidade me fez ficar parado esperando Guilherme juntar seus lábios com os meus e me beijar muito como se fossemos dois namorados.
Na próxima vez que cheguei na casa do tio Borges, Guilherme me recebeu me beijando na boca... O tio estava sentado no sofá e vendo:
- Também quero... Vêm aqui os dois; vêm!
Cheguei pra dar um beijo do rosto do tio e ele segurando meu rosto lascou um beijo na minha boca e depois puxou o Guilherme fazendo o mesmo... Depois, voltou a me beijar novamente enquanto ia abrindo suas calças e botando seu pau que começava a ficar duro pra fora. Guilherme foi logo agachando pra chupar e tio Borges:
- Chupa um pouquinho e depois deixa seu primo também chupar!
Eu e Guilherme ficamos revessando nossas bocas na piroca do tio até ele nos mandar ficar pelados. De quatro sobre o carpete; um do lado do outro, ficamos esperando o tio molhar seu pau com saliva pra começar a meter nas nossas bundas. Primeiro, ele atolou até o talo no rabo do Guilherme; deu algumas socadas e tirando já foi enfiando sem dó nem piedade na minha bunda. Cheguei a ficar tonto, mas adorei ser penetrado daquela maneira: 
- Ai tio! Ai! Ai! Ai!... 
Novamente tive que esperar ele tirar do meu rabo e colocar no do Guilherme e também dar-lhe socadas violentas que Guilherme gritava:
- Aaaaiiiii! Aaaaaiiiiii!...
Tio Borges foi capaz de começar a gozar na bunda de Guilherme e depois tirar e terminar ainda dando algumas socadas no meu rabinho.
Ninguém nunca desconfiou de mim e nem do Guilherme de que éramos gay´s. Ao crescermos mais um pouco, além do tio Borges passamos e dar também pro padre Humberto que era um velho pauzudo e bastante sacana. Somente quando; já aos 18 anos, Guilherme resolveu revelar pro restante da família que era gay é que também resolvi sair do armário. Foi um Deus nos acuda dentro de casa; mas, estranhamente meu pai logo aceitou e fez questão de conhecer meu novo namorado... Um colega da faculdade: Forte; lindo e muito gostoso.
E-mail= andre.lino@oi.com.br

Amizade com o coroa vizinho.

Morando num bairro pobre, tinha como vizinhos com casal de certa idade que fui aos poucos aprendendo a fazer alguns favores em troca de alguns trocados: supermercado, padaria, farmácia, etc... Sr. Mauro e Dona Ana tinham a casa mais chique de todo bairro; até uma pequena piscina eles tinham e aprendi a cuidar e ter a liberdade de tomar banho sempre que queria. Quando o Sr. Mauro ficou viúvo, continuei a frequentar sua casa e a fazer-lhe pequenos favores... Muitas vezes ficava na sua casa só pra lhe fazer companhia. Sr. Mauro já passava dos sessenta anos e eu tinha pouco mais de dezesseis. Eu tinha um amigo que frequentava minha casa e que era muito afeminado... Mas nunca me importei dele ser daquele jeito. Estava na casa do Sr. Mauro quando ele falou sobre meu amigo Dilson.
- Guilherme; aquele seu amigo é viado?
- Não sei Sr. Mauro; acho que é sim!
- Ué... Você nunca fez nada com ele?
Era lógico que entendi o que o Sr. Mauro perguntava; mas estranhamente eu ainda não sentia nenhum desejo em relação a sexo. Simplesmente respondi que não e continuamos nossa conversa. 
- Se você quiser, pode trazer seu amigo Dilson pra tomar banho aqui na piscina com você. 
Pra mim aquele convite fui muito bom, pois normalmente eu ficava sozinho na piscina... Raramente o Sr. Mauro ficava na piscina comigo. Falei com o Dilson e não escondi que o Sr. Mauro tinha me perguntado se ele era viado. Dilson sorriu.
- Será que é por isso que ele estava me convidando pra ir lá tomar banho de piscina?
Eu não entendi e expondo minha dúvida; Dilson.
- Ué Guilherme... Deve ser porque sou viado que ele está me convidando.
Jamais passou pela minha cabeça que um velho como o Sr. Mauro pudesse olhar pra um garoto como o Dilson, só porque ele era viado. Realmente Dilson era um garoto muito bonito: lisinho e um corpo também afeminado (cintura fina e bundinha arrebitada). Comecei a levar o Dilson constantemente na casa do Sr. Mauro, e os dois pegaram tanta amizade que até pra se despedirem eles davam um beijinho no rosto do outro... Nunca o Sr. Mauro teve tanta liberdade comigo. Poucas semanas depois, Dilson tinha ido sozinho na casa do Sr. Mauro e veio me contar que o tinha visto pelado. 
- Caralho Guilherme; o pau dele é enorme e ainda fica muito duro.
- Não vai me dizer que você deixou o Sr. Mauro fazer alguma coisa com você?
Dilson rindo.
- Ainda não... Só fiquei passando a mão naquele maravilhoso pau; hahahahaha!
Eu simplesmente estava de queixo caído quando Dilson revelou.
- Estou com vontade de dar pro Sr. Mauro, mas só que quero que você esteja por perto.
Eu que ainda nem pensava em sacanagem, comecei a ficar curioso em ver meu amigo dando o rabo pro velho do Sr. Mauro que ele dizia ter um pau muito grande... Mas achei que comigo por perto não ia rolar nada. Num sábado o Sr. Mauro nos chamou pra tomarmos um lanche com ele e ficarmos um pouco na piscina. Já estávamos algum tempo na piscina quando o Sr. Mauro se aproximou de mim.
- Olha Guilherme; tudo que acontecer aqui na minha casa espero que você saiba guardar segredo, ok?
Logo desconfiei que podia acontecer alguma coisa diferente naquele dia. Sr. Mauro sentou na escada; ainda dentro da piscina, e chamou Dilson. Dilson se aproximou e o Sr. Mauro arriou o short fazendo aparecer seu pinto um pouco acima do nível da água. Dilson de pé dentro da piscina, com um sorriso no rosto segurou aquele pau e começou a movimentar a mão até ele ficar realmente duro e enorme... Provavelmente uns 22 ou 23 cms e um pouco grosso, com uma ponta (cabeça) arroxeada e ainda bem mais grossa que o restante do corpo.
- Quer chupar um pouco Dilson; quer?
Eu estava tão próximo que não pude deixar de ver Dilson encostando seus lábios e passando a língua na ponta.
- Isso garoto... Agora enfia ele um pouco na sua boca.
Dilson conseguiu colocar alguns centímetros pra dentro e ficou movimentando seus lábios enquanto com a mão segurava o que restava fora da sua boca.
- Oooooh caralho; como isso é gostoso... Agora deixa colocar na sua bundinha; deixa?
Foi a vez do Sr. Mauro ficar de pé e o Dilson descer seu short e ficar de joelhos sobre a escada com a bunda virada pro lado de dentro da piscina. Primeiro Sr. Mauro arqueou um pouco o corpo e botou a boca no meio do rego do Dilson e pareceu ficar passando a língua por alguns segundos até voltar a ficar de pé e colocar seu pau... Bastou um pouco de força pro Dilson até esticar o pescoço.
- Aaaaiiii! Aaaaiiii! Devagar Sr. Mauro; devagar que está doendo!
Novamente eu estava tão perto que via o roliço pau do Sr. Mauro ir entrando lentamente dentro do cuzinho do Dilson, que apesar da dor que parecia sentir prazer que até rebolava.
- Hummm! Hummm! Que gostoso Sr. Mauro; vai! Vai!...
Sr. Mauro segurando as laterais da bundinha do Dilson; puxava pra trás e voltava a enfiar até o fundo.
- Que delicia de viadinho que você é... Huuuummmmm, que cuzinho apertado...
Sr. Mauro encheu o rabo do Dilson de porra, que quando ele tirou começou a vazar aquele liquido branco escorrendo pelas suas coxas. Naquele dia deitado na minha cama fiquei por horas pensando na cena do Dilson chupando o pau enorme do Sr. Mauro e depois dando a bundinha pra ele... Comecei a me imaginar no lugar do Dilson e senti prazer com meus pensamentos. No domingo a tarde, fui pra casa do Sr. Mauro e fazendo um lanche com ele toquei no assunto do dia anterior na piscina... Ele sorrindo.
- Gostei muito de fazer aquilo com seu amigo... Mas você vai guardar segredo; não vai?
- É claro Sr. Mauro... Nunca que vou falar sobre isso com alguém! 
- Vê se trás seu amigo aqui amanhã de novo.
- Não vai dar Sr. Mauro; ele só vai poder voltar aqui no sábado... Foi passar alguns dias na casa de uma tia.
- Que pena... Mas não esqueça de chama-lo aqui no sábado.
Não sei o que me deu que não pensei duas vezes.
- Se o Sr. quiser, eu também posso fazer o que o Dilson fez ontem.
Ele arregalou os olhos.
- Mas o Dilson é viadinho; pelo que eu sei você não é!
- Não sou mesmo não Sr. Mauro... Mas pro Sr. eu tenho coragem de fazer.
Da cozinha, ele me pegando pela mão me levou até o sofá da sala. Sentou e passando a mão na minha perna.
- Você também é um garoto muito bonito, se fizer o mesmo que o Dilson vou ficar muito feliz.
Um pouco nervoso, confirmei.
- Só vou pedir pro Sr. não comentar nem com o Dilson; tá?
Ele foi abrindo as calças.
- Pode deixar que nem o Dilson vai ficar sabendo.
Ele arriando as calças até o meio das suas coxas e eu vendo aquele pauzão ainda meio mole.
- Pode pegar Guilherme... Faz ele ficar duro.
Trêmulo, segurei o logo fui sentindo ir ficando cada vez mais duro e crescendo.
- Vai chupar igual o Dilson; vai?
Como chupar tinha passado a ser o meu desejo, sem largar fui aproximando meu rosto até encostar meus lábios... Avido pra experimentar, abocanhei um bom pedaço daquele pau e iniciei meu primeiro boquete.
- Hummmm! Que delícia Guilherme... Chupa! Chupa!...
Esperava que o Sr. Mauro me pedisse pra parar pra colocar na minha bundinha... Mas ele foi me mandando continuar chupando até quando sentir gozando dentro da minha boca... Engoli uma boa quantidade de esperma.
- Isso Guilherme... Bebe todo meu leitinho; bebe! 
Vendo que ainda esguichava porra, voltei a colocar a boca e receber mais leitinho que fui bebendo e depois lambendo pra aproveitar cada gota. A pedido do Sr. Mauro voltei a noite e ele me levando pro seu quarto me fez ficar totalmente pelado e deitar na cama. O velho também se despiu e deitou do meu lado me abraçando, beijando meu pescoço e alisando minha bunda.
- Estou louco pra comer sua bundinha Guilherme.
Também estava louco de vontade pra sentir o que era ter um pau enorme daquele enfiado no meu traseiro... Sabia que ia doer, mas mesmo assim desejava dar meu cuzinho pro Sr. Mauro. Mas o gostoso foi ficar de bruços e ele colocar a boca sobre meu cuzinho e ficar passando a língua por alguns minutos antes de me pedir pra ficar de quatro sobre a cama. Quando senti a pressão sobre meu buraquinho que foi abrindo pra receber aquela enorme vara, tive por alguns segundos a sensação que estava sendo rasgado ao meio... Sr. Mauro ficou parado com mais da metade do seu pau enfiado no meu cú e com o corpo praticamente sobre minhas costas me abraçando pela cintura.
- Está gostando Guilherme, está?
Eu mal conseguia pronunciar uma palavra; e entre gemidos.
- Noooooossa... Dói muito Sr. Mauro; mas é muito gostoso.
Fui sentindo empurrar o restante do seu pau pra dentro e iniciar um doloroso e prazeroso vai-e-vem... Estava descobrindo que a dor ao dar a bunda aumentava ainda mais o prazer, e o clímax era sentir todo o gozo sendo despejado lá no fundo do rabo. Naquela mesma semana ainda dei a bunda mais duas vezes pro Sr. Mauro. Não resisti e acabei contando pro Dilson que também tinha dado a bunda pro Sr. Mauro... Acabamos que nós dois passamos a ficar peladinhos na cama do velho que adorava ficar enfiando no cú de um e do outro. Diferente do Dilson que não fazia questão de esconder que era viado, procurando me preservar do comentário das pessoas só passei a transar com outros homens somente na certeza de que meu segredo ia ser preservado. Um dos meus relacionamentos que mais gostei foi com meu tio Carlos (irmão do meu pai): 30 anos, casado, pai de dois filhos e muito sem vergonha... Mas esta seria outra história. 
E-mail= andre.lino@oi.com.br
Quase todo final de semana eu ia pro sítio da minha tia e meus tios de vez em quando apareciam por lá tambem, em um desses finais de semanas meus dois tios que moram em saquarema RJ chegaram lá, o Antonio e o Ivan eles sempre vinham com bebidas, vinho, conhaque, catuaba e cerveja.
passamos o dia ali bebendo e conversando e marcamos de no dia seguinte ir pescar na lagoa que tinha ali perto, fomos todos dormir e no dia seguinte tomamos café e fomos preparar a pescaria e logo começaram as brincadeiras de duplo sentido,
quem vai pegar a minhoca, quem vai levar minha vara, brincadeiras desse tipo, meu tio Antonio é alto, negro, forte e o corpo bem definido, o Ivan é moreno claro, com menos corpo um pouco magro, e ficaram naquela putaria de quem ia pegar a minhoca e levar as varas, bom aprontamos tudo e fomos cada um levou sua vara e tambem levamos bebidas, catuaba e conhaque, ficamos bebendo e pescando, a lagoa é no meio do mato um lugar bem deserto, sempre pescavamos ali a maioria das vezes ficava até amanhecer na beira da logoa com uma fogueira acessa.
Já estava começando a escurecer a pescaria tava boa e já estavamos um pouco alegre por conta da bebida, meu tio Ivan se levantou e foi mijar, não sei o que me deu e eu fiquei olhando pro seu pau, e ele falou brincando tá olhando o meu pau pq rapaz, na hora todos rimos, deixamos os anzois armados na beira da lagoa e ficamos conversando um pouco mais pra cima, reparei que enquanto Ivan falava toda hora alisava seu cacete e logo depois notei que Antonio tambem estava alisando, estavamos falando de mulher, coisas que nós homens sempre conversamos.
me levantei e fui mijar, Ivan tambem levantou e ficou do meu lando mijando com o pau de fora, fiquei olhando aquele pau maravilhoso,não era tão grande mas era o que eu queria 17cm e grosso, Ivan falou pode pegar nele se quiser, discretamente alisei seu cacete, fiquei passando a mão e quando olho pra trás Antonio estava alisando seu pau que já estava pra fora do short tambem,me assustei com o tamanho da rola do meu tio Antonio era muito grande, Deus abençou aquele negro lhe dando 25cm de pica bem gostosa. eu ali alisando Ivan não resisti abaixei e fui logo chupando aquele pau, chupei punhetei, esfreguei na minha cara, chupei seu saco, Antonio veio em minha direção feito um louco e colocou aquele mastro em minha frente que não me fiz de rogado e lambi aquela cabeça linda e fui chupando aquela rola negra devagarinho, nossa uma delicia.
Ivan se deitou e Antonio deu uma lambida em meu rabo que deixou ele piscando, bom sentei na piroca do ivan que estava dura e comecei a cavalgar enquanto antonio me deu aquela pica pra eu mamar feito uma bezerrinha, nossa meu sonho estava se realizando ali, enquanto tinha uma tora no meu cú a outra estava em minha boca, depois eles enverteram as posições, deitei de bruço e eles vieram um de cada vez socando aquelas rolas em meu buraquinho enquanto eu já estava delirando de tesão, isso titio me come, mete, mete porra, fode sua putinha fode gostoso e eles socando sem pena, agora vc vai ser nossa putinha, eu gemia ai,ai não para continua fode esse rabo fode, fiquei de quatro abrindo a bunda para um de meus pauzudos me fodessem gostoso, foi quando senti aquela tora negra entrar arrombando tudo, aaaiii que isso, assim vc estoura meu cu,Antonio disse aguenta vc nao quis ser putinha, vagabunda agora aguenta porra, Ivan meteu sua pica em minha garganta enquanto Antonio socava no meu rabinho, eu estava rebolando em sua vara e disse adoro quando me comem de quatro, gosto de ser fodido de quatro iguak uma cachorrinha, mete cachorro mete, vai, vai isso, ahhhh que delicia caralho, uhhh, ai vai, vai cacetudo metedor me fode, derrepente os dois me pegam no colo e tentam enfiar as duas rolas ao mesmo tempo em meu buraquinho, aquilo me fez explodir de tesão, nao chegou entrar mas só de ficar no colo daqueles dois machos me deixou excitado,sem pudor pouco a pouco eles foram me emrrabando, voltei a ficar de quatro e Ivan veio por trás igual um cachorro me fudendo rapido, eu isso vai gostoso, vai titio goza, goza, dá leitinho pra mim dá, quero na boquinha titio, meu tio foi aumentando as estocadas tirou eu me virei rapido e ele jorrou sua porra toda na minha cara, eu ainda dei uma chupada pra limpar seu cacete, depois veio Antonio me comendo tirou o pau da minha bunda e bateu com ele nela me deixando louco, logo ele começou a bombar e me dá tapa na bunda, e disse vou encher sua boquinha com meu leite seu viadinho gostoso, eu nao aguentei, ahhhh isso titio, faz isso comigo, sou viadinho só de vcs dois agora me come porra que quero leitinho, vai, vai, mete gostoso ele não demorou muito tirou puxou minha cabeça apertando contra seu pau que estava em minha boca e gozou ali dentro dela, quase que eu engasguei mas foi gostoso receber aquele jato de porra em minha garganta, adorei ser fodido pelos meu tios, uma loucura.
No final de tudo quem levou a vara foi eu mesmo e adoraria levar de novo.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Boyzinho Chupador V.s Irmãos Fodedores

Bom, mais uma vez estou aqui pra compartilhar com vocês minhas aventuras. Quem já leu os meus contos sabe como sou e quem não leu dê uma conferida e saberá.
Certo dia estava no bate papo da uol teclando com vários gatinhos da minha cidade, um nick atiçou a minha curiosidade “Irmãos Fodedores” então passei a conversar com eles, não demorou muito e marcamos de nos encontrar.
Eram 10 da manhã, tomei um banho, lavei o cuzinho e coloquei camisinhas e gel na minha mochila e fui de encontro até eles.
Segui o endereço que me passaram e não teve erro, logo estava lá. Ao chegar tive uma surpresa, eles eram o oposto do que tinha me falado. Eles não eram bonitos nem malhados. Eram morenos.
Mais como eu já estava lá mesmo e não nego fogo, fui logo pra cima do menos feio. Os dois começaram a mim apalpar, numa coisa eles tinha dito a verdade, eram cheirosos e dotados.
Ali mesmo na sala comecei a xupar o pau do marcos, 28 anos e 18cm de pica bem grossa. Comecei passando a língua no cabeção e depois abocanhei tudo até me engasgar com aquele pedação de carne.
Logo veio o Márcio, 20 anos e 21cm de pica não muito grossa, passei a mamar os dois hora um, hora o outro. Colocava os dois na boca eles iam a loucura e eu também.
Marcio pegou uma camisinha, lambuzou meu cú de gel e ficou brincando enquanto eu chupava o Marcos, logo posicionou o pau na entrado do meu cuzinho e meteu de uma vez, nem esperou o meu cú se acostumar e já foi bombando forte, e eu não podia dizer nada, pois estava me deliciando com o cacete de marcos.
Márcio sentou no sofá e me pôs pra cavalgar, eu pulava que nem uma cadela no cio sem tirar a pica do marcos da boca.
Marcos disse que queria me comer, colocou a camisinha e me colocou de 4 no chão e empurrou tudo pra dentro. Que tesão...
Marcos era mais experiente, sabia como dar prazer a um viadinho, me levava a loucura.
Pedi para eles fazerem uma dupla penetração em mim, logo fui atendido. Márcio se deitou no chão e eu sentei gostoso na piroca dele. Lambuzei bem meu cuzinho e a pica do Marcos também. Marcos foi metendo a pica no meu cú, mais meu cú não queria aceitar aquelas duas varas dentro dele. Marcos lambuzou ainda mais o pau e com um pouco de esforço colocou tudo pra dentro.
Eu vi estrelas, doeu muito, mais logo me acostumei. Estava adorando aquele misto de dor e prazer.
Meu cú já estava bem arrombado, então marcos voltou a colocar a pica pra mim chupar e o pau do Márcio já entrava e saia com uma facilidade. Marcio não agüentou muito e gozou, então foi a vez de Marcos gozar, ele me colocou de frango assado e mandou ver, enfiava a pica com tudo me fazendo gemer de tanto prazer. Ele sabia foder um cuzinho muito bem. Por fim ele gozou e eu também.
Pedi pra me lavar no banheiro, quando passei um papel higiênico no cú, vi que estava sangrando, me lavei rápido e fui pra casa com o cúzinho arrombado, mais Feliz. Depois deste fato eu voltei a foder com eles novamente e sempre que dá certo agente se encontra