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domingo, 29 de julho de 2012

Como fui violado na visita a casa de minha Avó.

Moro no interior da Bahia, mais precisamente no município de Vitoria da Conquista, tenho 18 anos, branco, olhos esverdeados, cabelos longos, e um corpo em formação ainda, porem minha bunda é bastante arrebitada e redonda
Uns 15 dias atrás fui visitar minha avó, que mora em um povoado simples, porem distante do centro da cidade.
Cheguei lá umas 22h00min, pois estava esperando uma carona de um amigo, que iria passar neste horário em minha casa, e minha mãe o conhece, ai permitiu minha ida à casa de minha avó.
Levamos umas duas hora para chegar à casa de minha avó, ele mim deixou e seguiu viagem, pois iria à cidade de salvador para resolver uns problemas, e falou que domingo estava voltando e mim pegaria e levaria de volta.
Abrasei minha avó, e fui tomar banho, pois estava muita poeira na estrada, ela preparou um lanche pra mim, e foi se deitar, como eu não estava com sono ainda, fui dar uma volta pelo sitio, pois sabia que ela criava galinhas e outros animais característicos do sertão nordestino.
Quando estava perto do galinheiro, reparei que tinha um cara do outro lado da cerca, encostado em uma arvore e batendo punheta, eu pude ver pela lua que estava muito clara e cheia.
cheguei mais perto, mim escondendo pelas arvores existentes no campo, porem os galhos que pisei denunciou minha presença, o cara reparou que tinha alguém por perto, e ficou olhando para saber quem era, fiquei parado com o coração acelerado atrás de uma arvore, quando percebi que não ouvia barulho ou som nenhum sair e voltei para casa.
Quando estava no meio do caminho surgiu um cara na minha frente, sentir muito medo, fiquei paralisado, ele perguntou o que eu fazia ali àquela hora, eu disse que estava visitando meu avô, e que estava sem sono e fui dar uma volta.
Ele mim olhou e falou você só quer dar uma volta? Quer dar outra coisa não? Ai eu sair correndo, e ele atrás de mim, não gritei porque não queria assustar minha avó, mas ele era mais forte que eu, tinha uns 28 anos, negro, e um corpo muito forte, e alto.
Ele mim segurou pelo braço e disse: fique quieto, senão vou lhe encher de porrada, fiquei quieto, ai ele pegou minha mão e passou em cima de seu pau, que já estava durão, ele disse sei que você estava mim olhando batendo uma, agora você vai sentir esse pauzão no seu cú.
Mim empurrou e eu cair no chão, puxou meu short, e fiquei nu no chão, ele já estava em cima de mim, quando ele viu minha bunda, falou: que bunda gostosa, parece de mulher, e começou a bater nela, eu já estava chorando, e pedia pra ele mim deixar em paz.
Ele disse: porra nenhuma só depois de eu meter em você, agarrou meu cabelo, puxou, e mandou chupar o pau dele, o cara tinha um pau imenso uns 23 cm, grosso, nem cabia na minha boca.
Sabia que não podia fazer nada, pois ele era muito forte, tive que chupar ele, comecei a chupar, ele gemia, e mim chamava de viado, puta, vagabunda, piranha e etc. aqueles xingamentos estava mim excitando, e chupava mais ainda, ele falava: isso chupa tudo, chupa os ovos também, já não estava com mais medo, queria sim aquele pau dentro de mim.
Mamei ele uns 15 minutos, o negrão era uma delicia, ele disse: vira essa bundinha, vai, vira,
eu disse não cara, chupo você mais dar meu cú não, ele deu um tapa no meu rosto e disse: calado, você não tem vontade, aqui quem manda sou eu, vira logo essa porra, ele puxou meu cabelo novamente e deu outra tapa no meu rosto.
Obedeci, pois ele podia ficar mais violento, virei de costas, ele abriu as bandas de minha bunda, e começou a chupar meu cú, quando ele fez isso, foi uma mistura de raiva, prazer, tesão, fiquei confuso naquela hora, pois estava gostoso demais a língua dele dentro de meu cuzinho.
Ele chupou muito meu cuzinho, depois deixou bastante saliva nele, e meteu de vez, dei um grito, pois o pau dele era muito grande e grosso, ele tampou minha boca Com a mão, e metia cada vez mais forte, o pau dele tava todo dentro, podia sentir mim rasgando todo, nesta altura as lagrimas desciam, pois a dor era imensa, ele continuava metendo e falando no meu ouvido: ta gostando puta, vadia, viado gostoso, bunda gostosa e quente, receba esse pau dentro de seu cú, receba viado, sei que você ta gostando.
Uns minutos depois, sentir o gozo vindo de seu pau, seu pau latejando dentro de mim, ele meteu tudo dentro de meu cú, sentia dor até na minha barriga, parecia que ele estava mim rasgando todo por dentro, quando ele gozou, ele mim apertou, deitou todo seu corpo em cima do meu, e sentir vários jatos de esperma dentro de mim, ele inundou meu cú de porra quente.
Ele ficou em cima de mim, uns minutos, ai começou a alisar meu cabelo, e beijar meu pescoço, disse: ai cara, tava precisando disso, fazia uns 10 dias que não gozava, e sua bunda é gostosa demais, quando ele tirou o pau de dentro sentia escorrendo por minhas pernas gala misturado com sangue.
Eu falei, pô cara, você mim sangrou, to todo rasgado aqui, seu pau é grande demais e grosso, podia ter ido com calma.
Pediu desculpas pelo jeito grosso dele, mas ele sabia que se deixasse eu ir embora não ia gozar daquele jeito, ele se levantou fechou a calça e disse: valeu cara, e saiu em direção à cerca.
Ninguém nunca soube desse fato. 

Meu padrasto me iniciou.

Vou começar minha história de quando tinha 15 anos. Mesmo levando cantadas de alguns garotos e até alguns gostavam de ficar passando a mão na minha bunda, não me dava conta de que era diferente deles... Meio afeminado. Hoje tenho 25 anos e moro com um rapaz (meu macho); mas não sou de dar na pinta que sou gay como naquela época, e olhando algumas fotos realmente eu era de chamar a atenção: loirinho, olhos azuis, baixinho, bundudinho e ainda tinha lábios carnudos. Meu padrasto (Hélio) era super bacana comigo e me dava muito atenção... Ele até ficava muitas vezes no meu quarto jogando videogame comigo. Mas foi justamente no mês que ele estava de férias é que foi acontecer aquilo comigo. Brincando de bola na quadra do colégio, levei um tombo e cai de bunda com muita força sobre a bola... Doeu pra caramba, mas quando fui pra casa é que a dor começou a ser quase insuportável. Entrei em casa puxando a perna e quase chorando de dor quando meu padrasto percebeu. Ele preocupado:
- O que foi Armandinho? Alguém lhe machucou? 
- Não papi; fui eu que me machuquei jogando bola!
Quando ele quis saber onde doía:
- Foi aqui no bumbum; está doendo muito!
- Toma um banho e fica só de roupão que eu vou passar uma pomada pra tirar essa dor.
Foi choramingando pro banheiro e quando sai fiquei só de roupão como ele me pediu... Mesmo sabendo o que ele ia fazer, não tive um pingo de vergonha do meu papi (era a forma carinhosa como eu o tratava). Deitei de bruços na minha cama e ele veio com uma bisnaga... Levantou o roupão deixando toda minha bunda de fora e foi passando a mão delicadamente aonde vinha a dor. Foi a primeira vez que ele fazia aquele carinho na minha bundinha e fui achando o máximo... Ainda mais quando ele passou a usar as duas mãos; uma em cada nádega, passageando levemente.
- Você tem uma bundinha linda Armandinho!
- Você acha papi... Por quê?
Senti seu polegar passando levemente sobre meu cuzinho que fiquei todo arrepiado.
- Porque ela é toda lisinha e redondinha!
Hélio deve ter ficado uns 5 minutos passando as mãos na minha bunda, e quando ele parou tive vontade de pedir pra continuar... Mas ele só dando um beijinho na nádega onde não tinha a pomada.
- Pronto Armandinho; daqui a pouco a dor vai passar!
No dia seguinte, logo que minha mãe saiu pra trabalhar, do banho fui pra meu quarto e não demorou pro Hélio entrar e ir perguntando sobre a dor. 
- Melhorou papi; só dói ainda um pouquinho!
- Quer que eu passe mais um pouco da pomada?
Disse que sim e enquanto ele foi buscar a pomada fui me ajeitando de bumbum pra cima sobre a cama. Que delícia ele passando as mãos na minha bunda... Quando senti sua respiração quente batendo na minha pele, achei que ele ia novamente me dar uma beijo na bunda, mas ele beijou e passou a ponta da língua exatamente sobre meu cuzinho.
- Ui papi! Ui! 
- Gostou Armandinho, quer que eu faça mais?
- Quero sim papi; é muito gostoso!
Hélio passou muito a língua sobre meu cuzinho e só parou dizendo que não queria que eu chegasse atrasado no colégio; mais me fez uma proposta.
- Quando chegar do colégio, se quiser posso passar mais pomada na sua bundinha.
- Tá bom papi... Vou querer sim!
- Mais você nunca vai poder contar isso pra ninguém; combinado?
- Pode deixar papi... Nunca que vou falar nada; prometo!
Cheguei do colégio, ele me fez tomar um novo banho e me deixando peladinho de bruços sobre a cama começou a fazer carinhos na minha bunda... Papi não passou a pomada, era só suas mãos e logo estava com sua boca sobre meu cuzinho esfregando a ponta da língua sobre meu buraquinho me arrancando suspiros.
- Huuuummmmm! Que gostoso papi! Mais! Passa Mais!...
Quando senti algo entrando no meu cuzinho, levei um susto, mas logo fui relaxando percebendo que era um dos seus dedos.
- Gosta disso Armandinho; gosta?
- Gosto papi... Uuuuiiiii! Dois dedos papi?
- Coloquei dois; não é mais gostoso?
- É sim!...
Eu de bruços, não percebia que enquanto ficava mexendo com os dedos no meu cuzinho, ele estava tirando seu pinto pra fora das calças. Ele se ajeitando na cama sem tirar os dedos do meu cu.
- Olha pro lado de cá Armandinho; vê se você vai gostar!
Me virei e vi algo que pra mim parecia mais como uma enorme cobra... O pau do papi estava duro e grande; uns 20 cms. Fiquei admirando aquele pinto cabeçudo e achei o máximo ver aquilo pela primeira vez... Foi amor à primeira vista. Hélio pediu pra eu colocar a mão.
- Isso Armandinho, faz carinho; faz!
Hélio após molhar bastante meu cuzinho com a boca enfiou três dedos e ficou mexendo.
- Você deixa colocar meu pau no seu cuzinho?
Mesmo não aceitando as cantadas que muitos garotos me davam, sabia que minha tendência era gostar de homem... E eu ali com meu querido papi não podia deixar passar aquela oportunidade pra dar pela primeira vez minha bundinha.
- Quero sim papi!
Ele usou a pomada pra passar sobre meu buraquinho e até dentro, enfiando o dedo sujo... Como era pomada pra tirar a dor, eu de quatro, fiquei esperando ele molhar a ponta do seu pinto com saliva e logo vir forçando... Senti a borda do meu ânus sendo alargada, mas a pomada anestésica impediu que sentisse dor e logo papi estava com seu pau todo enfiado.
- Que cuzinho delicioso Armandinho... Hummmm! Aaaaahhhh!!!!
Mesmo não sentindo dor, sentia e tinha a impressão que seu pau estava mexendo lá no meu estomago. De quatro sobre a cama, via pelo espelho do guarda-roupa nossa imagem refletida como dois cachorros transando... Papi ficava puxando sua bunda pra trás e jogando pra frente enfiando seu pinto repetidamente na minha bunda até ficar parado.
- Estou gozando Armandinho... Oooooh como é bom gozar no seu cuzinho.
Dava pra sentir sua porra quente caindo lá no fundo da minha barriga. No dia seguinte, não via a hora de terminar a aula pra voltar logo pra casa... Papi tinha dito que ia ficar me esperando. Após um rápido banho, fui pro meu quarto e papi já me esperava pelado sobre minha cama. Deitei e ele veio me abraçando, beijando meu pescoço.
- Segura meu pau Armandinho!
Levei a mão sentindo a dureza de pedra que estava seu pinto e ele passou a beijar meu rosto.
- Diz que quer dar a bundinha pra mim; diz!
- Eu quero dar a bundinha pra você papi!
Só que eu não esperava que aquele homem quarentão me beijasse na boca... Eu ainda assustado.
- Que boquinha gostosa Armandinho; seus lábios são tão macios.
E voltou a me beijar enquanto eu continuava alisando seu pau.
- Você é todo gostoso Armandinho. Fica de quatro; fica!
Estava chegando a hora que eu mais esperava, dar meu cuzinho pro papi sem ele usar aquela pomada. Mas ele foi pra minha frente e esfregando seu pau no meu rosto.
- Chupa meu pau pra deixar ele bem molhado; vai!!!
Ia ser minha primeira vez, mas acho que eu já tinha nascido pra ser viado... Deixei ele enfiar um bom pedaço da sua piroca na minha boca e num segundo já chupava gostoso deslizando meus lábios e passando a língua.
- Puta-que-pariu Armandinho; como você chupa gostoso... Mas hoje eu quero a sua bundinha!
Ele foi pra atrás de mim e soltando um pouco de cuspe sobre meu cuzinho começou a enfiar.
- Ai papi; ai!... Ooooh! Oooooh! Enfia tudo papi; tudo!...
Que delícia ir sentindo aquela grossa vara entrando todo pra dentro da minha bundinha e logo começar a bombar.
- Isso Armandinho; mexe a bundinha... Assim! Vaiiiii!!!
- Ai papi! Que pau gostoso; mete papi! Mete!...
Acho que quem nunca deu o cu não sabe o que está perdendo... É muito bom sentir um pau roliço indo e vindo com força dentro do rabo e depois de algumas bombadas gozar gostoso inundando o buraquinho de porra. Horas depois, antes que minha mãe chegasse do serviço, papi me pediu e eu chupei seu pau até ele gozar muito e me fazer engolir até a última gota. Durante o restante das suas férias, Hélio comeu minha bundinha quase todos os dias... Depois, pelo menos uma ou duas vezes na semana quando tínhamos oportunidade de ficarmos sozinho.
No colégio, aos poucos fui deixando de me importar de alguns garotos mexerem comigo, me dando cantadas e até me chamarem de “mulherzinha”, “bichinha”, “viadinho” e etc. 
Só que na minha turma tinha o “Pedrão” que de vez em quando dava umas broncas em quem mexia comigo perto dele. Pedrão devia ser o mais velho que frequentava o ensino médio em todo o colégio; muito atrasado, devia ter quase 17 anos. E ele por ser abrutalhado e muito forte; parecendo um leão de chácara, não era de fazer muito sucesso com as meninas... Mas todos tinham medo dele. Um dia resolvi lhe agradecer por ele ter dado uns petelecos num moleque que passou a mão na minha bunda.
- Oh Armandinho, não gosto do jeito que eles mexem com você; você é um cara muito legal!
- Você também é muito bacana Pedrão... Se puder fazer alguma coisa por você, é só pedir!
Passamos normalmente a ficar juntos no recreio e nenhum outro garoto mexeu mais comigo. Mas conversa vai e conversa vem, um dia Pedrão resolveu me fazer uma pergunta.
- Você é viado assim de chegar a dar a bundinha?
Achei engraçado do modo que ele me perguntou e resolvi me abrir.
- Sou sim Pedrão; mas aqui no colégio nunca dei pra ninguém!
- Você teria coragem de dar pra mim?
Analisei aquela figura que tinha um físico muito mais forte do que até meu padrasto, e ele me olhando sério.
- Prometo que jamais vou falar pra alguém! 
- Tá bom Pedrão, como você é meu amigo e me protege aqui no colégio eu deixo você me comer!
No final de semana fui até a casa do Pedrão, que só tinha mãe, e ele me levou pro seu quarto e trancou a porta. Quando ele pediu pra mostrar minha bunda.
- Mas e a sua mãe Pedrão?
- Ela nunca vem no meu quarto quando estou com algum colega.
Parecia que Pedrão não era tão sem amizade como parecia... Comecei a desconfiar que ele tinha o costume de levar outros garotos pro seu quarto. Quando arriei minha bermuda na sua frente, ele sentado na cama começou a passar a mão.
- Caralho Armandinho; você tem a bunda mais bonita que eu já vi!
Fiquei olhando ele tirando seu pau pra fora, e acabei me surpreendendo com o que vi... Pedrão tinha uma pica tão grande quanto ao do meu padrasto; mas só que muito mais grossa e com uma cabeça bastante roluda. Nem pensei duas vezes pra ajoelhar-me entre suas pernas, segurar aquele mastro e começar a chupar.
- Oh caralho! Chupa só mais um pouquinho... Estou louco pra comer essa sua bundinha.
Eu também estou doido pra sentir aquela tora entrando no meu cu... Dei mais umas lambidas na cabeça e me livrando de vez da bermuda fui ficando de quatro na beirada da cama. Ficando numa altura ideal, Pedrão de pé veio com sua espada e colocando-a sobre meu ânus fui empurrando... Meu cuzinho teve que se abrir mais ainda pra poder agasalhar aquele cacetão gostoso que deixou meu rabo ardido de tantas bombadas antes dele gozar.
Passei a ser o viadinho do meu padrasto, e durante todo meu estudo fui encontrando boas amizades que me fodiam gostoso e me faziam sentir feliz. Mas foi na faculdade que encontrei aquele que me fez ficar realmente apaixonado pelos seus carinhos, pelos beijos na boca e pelo garanhão que era na cama... Cada fodida que ele me dá, são mais de 10 minutos só socando seu pau no meu rabo. Atualmente meu padrasto está com 52 anos e mesmo assim ainda gosta de vez em quando me dar uma enrabada.

Fazendo o rabinho do meu enteado e ele gostou.

Bom, vamos começar do começo: sou um cara de 40 anos, moreno de olhos verdes, olheira profundo e narigudo, definitivamente, não sou um cara bonito, mas sei que tenho meu charme e meu sorriso sacana, além disso, sempre fiz academia, então tenho o corpo bacana. Apesar de ter comido alguns amiguinhos, não tenho interesse em homens, sou hétero mesmo, meu negócio é buceta. No entanto, venho relatar algo acontecido há algum tempo e que me marcou.
Pouco tempo depois de ter me divorciado, conheci Manuela, uma linda mulher loira com 36 anos que também havia se separado do marido e estava morando sozinha com o filho. Ela era uma mulher muito bem resolvida com seu bom emprego e, então, resolvemos ir morar, mesmo a contragosto de Otavio, seu filho. Apesar do pirralho de 17 anos não gostar da ideia de eu morar com eles acabou aceitando, mas não tínhamos muita conversa, afinal, ele era gay. Convivíamos numa espécie de lei da boa vizinhança, não falamos mais que o necessário. 
Em um dia quente de verão, acabei todas minhas tarefas na fábrica e acabei saindo mais cedo. Como ainda era cedo, não peguei transito, mas o calor estava insuportável e, durante toda viagem, vinha pensando em chegar a casa e tomar um banho gelado. Estacionei o carro no subsolo do prédio e tomei o rumo de casa. Ao abrir a porta do apartamento, ouvi uns gemidos estranhos e pensei “não acredito que aquele veadinho trouxe gente pra cá!”. Fui até a porta do quarto de Otavio, que estava entreaberta, e dei uma espiada pra dentro. Aquele garoto loirinho e mirrado trajava uma camiseta branca e uma cueca arriada na altura das coxas, enquanto assistia um filme pornô gay, masturbava aquele pauzinho pequeno e, o que mais me surpreendeu, lambia um consolo bem generoso. Acredito que se preparava para meter aquele troço no rabinho.
Com toda aquela surpresa, fiquei paralisado na porta, só olhando que ele faria. De repente, estranhamente, meu pau começou a ficar duro e marcar na calça jeans que eu usava. Comecei a alisar meu pau ainda sob a calça e, cada vez mais, minha excitação crescia, minha calça parecia que ia estourar com meu cacete (nada pequeno) inchado por ver aquele garotinho de traços delicados engolindo aquele cacete de borracha com maestria. 
Nem sei dizer o que me deu, mas fui tomado pelo desejo. Empurrei de vez a porta, assustando Otavio. Caminhei até a TV e a desliguei. Andei em direção à cama, enquanto Otavio me observava em silêncio com cara de assustado, quando perto da cama, abri minha calça, sem dizer absolutamente nada, sentei ao lado de Otavio, tirei o consolo de sua mão, segurei-o pelo pescoço e puxei sua cabeça em direção a minha jeba melada. Ele não fez cerimônia, abriu a aquela boquinha vermelha e engoliu a cabeça da minha vara, me fazendo ver estrelas.
Descansei minha mão sobre suas costas, Otavio intercalava chupadas profundas com tentativas frustradas de engolir minha rola (na verdade, não engolia nem a metade) e também ficava por alguns segundos. Lambendo só minha glande, recolhendo todo líquido que escorria pelo meu pau. Eu apenas dava suspiros e respiradas fortes. Levantei da cama e pedi para que ele ficasse de quatro sobre ela. Com uma mão, segurei a cabeça dele pela nuca, com a outra segurei meu pau e direcionei àquela boquinha vermelha que chupava um pau bem melhor que a mãe dele. Assim, fiquei fodendo a boca dele bem de leve, tomando cuidado pra não fazer o putinho se engasgar.
Otavio ficava de quatro arrebitando a bundinha, então, comecei a deslizar minhas mãos por suas costas até chegar nela e começar a apertar e alisar. Meu enteado dava gemidinhos sem tirar a boca do meu pau. Usei uma das mãos para afastar as nádegas e passei a alisar aquele buraquinho rosadinho que logo me proporcionaria muito prazer, os gemidos do veadinho iam ficando cada vez mais alto. Percebi que não era dor e sim, prazer, pois o safado, mesmo com minha vara atolada na sua boca, estava com uma cara de felicidade, ele estava curtindo aquilo. Dei uma cuspida na mão e passei naquele anelzinho e comecei a meter um dedo, o garoto parecia que ia ter algo, passou a gemer muito alto, mesmo com meu pau na boca. 
Ficamos nessa dele me chupando e eu fodendo aquele cuzinho com o dedo durante algum tempo, até que Otavio parou de me chupar e deitou na cama, erguendo as pernas, deixando seu cuzinho rosa a mostra, suscetível ao meu desejo de fodê-lo até enchê-lo de meu sêmen. Apoiei suas pernas sobre meus ombros, dei mais uma cuspida na mão e lubrifiquei seu cuzinho, com a mão, empurrei meu pau em direção ao seu rabinho. Dei uma primeira investida, Otavio deu um suspiro, mas mesmo assim, meu pau não entrou naquele buraquinho coroado de pelos loirinhos. Contudo, quando eu dei uma relaxada, ele também relaxou e como mágica, seu cuzinho relaxou e engoliu a cabeçorra de meu pau. Soltei um gemido alto com a sensação do meu pau entrando naquele lugar apertadinho e quente, Otavio deu um sorriso sacana que me foi o sinal para continuar.
Forcei mais um pouco, meu pau entrou pouco mais. Apesar de Otavio ser experiente na arte de dar o rabo, ele tinha um cuzinho apertado para receber uma rola do tamanho da minha. Segui dando só cadinhas enquanto Otavio gemia e se contorcia com meu pau fodendo seu cuzinho, sempre mantendo aquele sorriso sacana que me dava vontade de socar até o talo naquele pirralho. Mesmo assim, por mais força que eu fizesse meu pau não ultrapassava as barreiras impostas pelo esfíncter de Otavio e só metade de meu pau entrava nele. 
Ele me pediu pra parar, imaginei que estivesse doendo. Mas pelo contrario, meu enteado virou-se e ficou de quatro para que eu seguisse fodendo-o. Usei as duas mãos para abrir sua bunda e pude ver que apesar de não ter metido todo pau, já havia causado algum estrago naquele anel: Otavio estava com o cu bem mais aberto que aquele que meti o dedo. Ainda com suas nádegas afastadas, dei uma cuspida bem no cuzinho dele e, novamente, direcionei meu pau na direção do meu objeto de prazer. Dessa vez, a cabeça entrou fácil, mas, de novo, só entrou metade. Exigi, por meio da força, que aquele cuzinho se abrisse e recebesse toda minha rola dentro. Ele debruçou a parte da frente do corpo e com as mãos, afastou suas nádegas como que para tentar abrir mais aquele cu.
Segurei-o pelos ombros e forcei mais. Tanta força que coloquei naquela socada que senti como se o esfíncter de Otavio tivesse rompido, ele soltou um gemido alto e meu pau começou a deslizar mais para dentro, para além da metade. Fui metendo devagar, enquanto ele gemia alto e tentava escapar, contudo, eu o segurava firme e impunha respeito aquele esfíncter teimoso diante meu membro rígido e sedento por mais daquele rabinho quente.
Pouco a pouco, meu pau foi abrindo caminho naquele cuzinho, arregaçando todo, rompendo toda e qualquer prega que se opusesse. Otavio seguia tentando fugir daquilo que havia roubado aquele sorriso debochado de seu rosto travava mós uma inútil luta dele tentando escapar e eu segura-lo. Cansado, ele deitou de bruços no colchão e eu soltei meu corpo pesado sobre aquele mirrado, ele se contentou em apenas gemer e lacrimejar, enquanto eu o penetrava mais fundo, até que senti meu quadril encostar-se à sua bunda. 
Aproximei-me de seu ouvido e disse “viu, calma veadinho, agora já esta com toda vara dentro do teu rabinho todo aberto”. Fiquei um tempo quieto, curtindo o calor naquele rabinho que apertava meu pau, até que comecei a sentir o cuzinho de Otavio começar a piscar na minha rola. Foi o sinal verde para eu seguir fodendo ele, comecei devagar, curtindo cada centímetro que entrava e saía dele. Com o passar do tempo e das estocadas, Otavio começava a arrebitar a bundinha, já não doía mais e ele gemia gostoso. Gradativamente, fui aumentando a força e a velocidade das estocadas na bunda de Otavio que gemia alto e cravava seus dedos no colchão.

Fiquei fodendo ele forte e profundamente até que comecei a sentir que ia gozar e comecei a dizer coisas como “queria pau veadinho? Então toma! Tá gostoso tá? Estou te deixando todo aberto! Só não viciar na minha vara!”. Otavio gemia cada vez mais alto e isso me deixava louco, até que não aguentei mais e dei uma estocada forte e funda, estourando num gozo sem antecedentes, gozei litros na bunda do meu enteado, a porra saia em jatos fortes e o sêmen ficava depositado no reto de Otavio. Cansado, cai em cima daquele loirinho, fiquei assim por um tempo, até me recuperar. Dei um beijinho na bochecha dele, levantei, tirei meu pau da sua bunda e vi que estava sujo de fezes, porra e sangue. Olhei seu cuzinho todo aberto, escorrendo minha porra até o saco, dei um beijinho na sua bunda. Peguei minhas roupas e fui tomar banho no meu banheiro, sem falar mais nada para Otavio que seguia deitado na cama.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Priminho gostoso

Tenho 16 anos e tenho um primo chamado André que costuma vir muito em minha casa. Ele é loiro, alto, corpo esbelto, peludo e meio "ingênuo" em relação ao sexo. De um certo tempo para cá comecei a sentir algo estranho sempre que via ele e me dava muito tesão. Certo dia fiquei sozinho e liguei para ele vir até minha casa mas antes me vesti com uma camisa e um short bem curto sem cueca. Ele chegou e fomos ver televisão. Ele sentou no sofá e eu sentei em frente à ele com as pernas abertas para que meu pau aparecesse. Notei que ele olhava de vez em quando e ficou meio sem graça. Até sorria de vez em quando mas meu pau logo endureceu e não quis que ele percebesse então fechei as pernas até amolecer. Acabei tendo outra idéia. Chamei ele até o meu quarto e ficamos conversando um pouco com ele sempre dando uma olhada para baixo para ver meu pau que ficava fora do short. De repente tirei a blusa e o short e fiquei pelado na frente dele, só que de costas e sai andando para o banheiro dizendo que iria tomar um banho e chamei ele. Deixei a porta do box aberta para ele me observar e notei que ele ficava olhando meu pau toda hora porque ele estava com um tamanho que não costumava estar pois tinha acabado de amolecer. Eu comecei a esfregar meu pau na frente dele até que endureceu de novo então eu virei de costas e comecei a tocar uma punheta ali mesmo mas ele não percebeu nada porque eu gozei rápido. Peguei a toalha e comecei a me secar sempre arregaçando meu pinto. Logo depois fomos para a rua e só voltamos mais tarde quando fiquei sabendo que meus pais voltariam só no outro dia, então disse para ele dormir em minha casa e ele aceitou. Um pouco mais tarde eu peguei um vídeo pornô que estava em minha casa e coloquei para nós vermos. Ele ficou um pouco sem graça mais logo vi que o pau dele tinha endurecido só de saber da idéia. Após o filme vi que ele estava muito excitado e ficava rindo à toa até que eu perguntei se ele não queria tomar um banho e ele respondeu que sim. Ele entrou no banheiro e começou a tomar banho, então eu tirei minha roupa e entrei no banheiro dizendo que ia tomar junto com ele. Entrei dentro do box e fechei a porta. O pau dele (mole) era imenso, mais ou menos 15cm, e era bastante peludo. Suas bolas eram impressionates de tão grandes e peludas. Tinha uma bundinha bem gostosa e peludinha. Como o box era pequeno toda hora dava um jeito de relar meu pau nele e passar minha bundinha no caralho dele que já estava ficando um pouco maior. Eu fiquei de costas me esfregando e pela primeira vez senti ele relar o pau dele, mais duro, na minha bunda. Aí ele começou a me relar toda hora pensando que estava se aproveitando de mim até que eu pedi para ele esfregar minhas costas e ele fez mas foi descendo até começar a esfregar minha bunda também mas discretamente porque ele ainda estava com vergonha. Após o banho só pus uma cueca e ele colocou somente um shorts e fomos para a sala. Daí ele me pediu para ver o vídeo pornô de novo. Eu coloquei e dessa vez estávamos mais excitados. O volume da minha cueca aumentou e o do short dele também. No momento em que o ator foi colocar a camisinha, perguntei se ele já havia colocado uma e ele respondeu que não então e sugeri que ele experimentasse. Ele ficou sem graça mas aceitou a proposta. Peguei uma e dei para ele que com muita vergonha tirou o short e eu vi o pau dele que já estava duro por causa do filme e era enorme e sem mentira, media uns 25 cm. Fiquei impressionado mas ele não sabia como colocá-la, então disse que iria ajudá-lo. Peguei-a e fui desenrolando pelo pau imenso, apertando bastante. Ele riu e acho que ele quase gozou por causa daquilo. Ele disse para eu também colocar mas eu só tinha aquela, então ele tirou a dele e disse para eu tirar minha cueca. Meu pau, que também não é pequeno, (19cm) também estava duro e coloquei a camisinha e comecei a tocar punheta na frente dele! Quando gozei, tirei a camisinha e joguei fora. Ambos ficamos com muito tesão. Na hora de dormir, estiquei um colchonete na sala e nos deitamos mas antes disse à ele para me acordar mais cedo no dia seguinte porque tinha o sono muito pesado e não acordaria por nada e ele disse que tudo bem. Ficamos vendo televisão até que ele me pegou pelo braço e me sacudiu. Eu fingi que estava dormindo e ele continuou a me sacudir e me chamar para ver se eu acordava mas continuei fingindo. Então ele pôs a mão na minha bunda e começou a me acariciar até avançar um pouco mais colocando a mão dentro da minha cueca. Ele foi esfregando a mão e puxando os pelinhos da minha bunda. Desceu um pouco mais e alcançou o meu saco puxando os cabelos até que que enfiou o dedo no meu rego até atingir o meu cuzinho. Ficou tentando enfiar o dedo mas não conseguiu então levou-o à boca, lubrificando-o e aí sim conseguiu enfiar. Enfiou aos poucos e doeu um pouco mas estava gostando daquela brincadeira. Ele foi enfiando todos os dedos de sua mão, um por um, até que enfiou dois e alargou de vez meu cuzinho. Ele levantou e certificou-se de que eu estava mesmo dormindo. Então tirou minha cueca e como estava de bruços não viu o meu pau que estava latejando de tanto tesão. Começou a acariciar minha bunda, abrindo-a, até que senti sua língua lambendo meu cú. Cheguei a empinar minha bunda de tão gostoso que estava. Então senti que seu pau já estava perto de foder quando senti aquele instrumento enorme na minha bunda. Como ele já havia lambido, conseguiu enfiar a cabeça facilmente mas começou a ter dificuldades para enfiar o resto. Começou a doer muito e para não gritar mordi o travesseiro. Ele tirou a pica do meu cú e foi até o banheiro voltando com o óleo de amêndoas. Ele lambusou toda a minha bunda e o pau dele. Ele foi enfiando com mais facilidade, mas mesmo assim doeu muito pois seu pau era muito grande e grosso. Ele queria enfiar até o talo mas teve que se contentar com metade do pau. Só parou de me foder quando despejou a porra quente no meu cú. Senti um alívio mas ele me virou e acabou vendo meu pau duraço. Foi quando ele sentou no meu peito e começou a forçar aquela pica gigante na minha boca. Eu resisti no começo mas estava com vontade de chupar aquele pau desde que o vi no banheiro. Então abri a boca e ele começou a fodê-la. Só não lambi para ele não perceber. Ele levantou-se e acho que não resistiu ao meu pau duraço e começou a chupá-lo bem gostoso. Quase urrei de tanto prazer, agora só me faltava comer aquele cuzinho apertado mas não tive que me dar ao trabalho. Ele mesmo sentou-se devagar na minha pica latejante. Ele segurava meu pau para não dobrar e ia agachando cada vez mais até que comecei a gemer de olhos fechados e acho que ele ainda estava pensando que eu estava dormindo. De repente ele sentou de uma vez e meu pau foi lá no fundo. Acho que doeu demais nele. Foi quando ele agarrou meu peito e começou a lamber ele todo ainda cavalgando na minha pica. Ainda sem levantar começou a lamber minha boca tentando puxar minha lingua e chupou meu pescoço como se eu fosse uma putinha e na verdade estava sendo. Quando ele sentiu que eu ia gozar no cú dele, ele levantou e segurou minha pica e minha porra caiu no meu peito e na minha barriga misturando-se aos fartos pelos que tenho. Ele pôs-se a lamber tudo arrancando os meus pelos com os dentes e mordendo meus mamilos de leve. Foi descendo e começou a chupar meu saco peludo mordendo seus pelos também. Ele ainda estava excitado mas meu pau já havia amolecido. Então ele colocou minha cueca, cobriu-me e foi até a cozinha. Quando chegou, deitou-se ao meu lado e o safado começou a enfiar um pepino enorme no cu dele. Ele ficou se fodendo a noite inteira e nessa eu bati mais três punhetas sem ele perceber. No outro dia acordei mais cedo que ele e meu peito estava cheio da minha porra seca além de estar com o cú muito doido. Fui tomar um banho e quando menos espero meu primo abre a porta do banheiro pelado e entra no box comigo. Ele perguntou se podia me esfregar e eu disse que sim e ele passou sabão em todo o meu corpo, inclusive no meu cú e de repente senti o pau dele duro como nunca relando na minha bunda e foi ali que trepamos de verdade. Fodemos um ao outro até cansar, mas desta vez ele tinha certeza de que eu estava acordado... Esta história, por incrível que pareça, é real e outras também aconteceram com este mesmo primo e até com seu coleguinhas mas esta história contarei depois, se me for solicitado por alguém no meu e-mail:E-mail= umbrella11@hotmail.com

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Um dente furado e um dentista furador.

Sou uma pessoa bastante descomplicada. Gosto de sentir e dar prazer não importa se a homens ou a mulheres, o importante é sexo. Tenho 1.78, 72 kg e 21 cm de rola,sou negro, tenho 23 anos, um porte físico bem interessante, pois faço natação e academia. Passei uma semana ruim, pois meu dente estava furado e por conta disse estava sentindo um pouco de dor. Resolvi ir ao dentista, mas como estava sem disposição de marcar consulta resolvi ir a um daqueles dentistas de bairro, “os açougueiros” como diziam meus amigos. Era fim de tarde, pensei de não encontrar ninguém, mas tentei assim mesmo, pois passar fim de semana sentindo dor não é nada agradável. 
Fui atendido por uma senhora gorda que logo pediu que eu entrasse, o doutor estaria comigo logo em seguida. Fiquei pensando naquela espelunca de consultório, o dentista devia ser um daqueles velhos fracassados. Fiquei pasmo quando um garoto entrou e perguntou qual era meu problema. Relatei sobre a dor e ele pediu que abrisse bastante minha boca. Fiquei ali de boca aberta e ele me examinado. “É um dente cariado”, disse. Ele começou a trabalhar em minha, como a posição não estava muito boa ele abaixou um pouco mais a cadeira. Eu agora estava não mais sentado e sim quase deitado na cadeira do dentista. Ele passava de um lado para o outro e de vez em quando roçava seu pau em meus ombros, pedindo sempre desculpa. Pelo fato de ser negro nunca pensei que um branco fosse bom de cama, por isso nunca havia tentado nada inter-racial. Quando ele terminou disse que eu poderia mastigar sem problema e que marcasse uma consulta, pois eu teria que possivelmente fazer canal no dente. Eu pergunte com a maior cara de pau: “E chupar, posso também?”. “Depende do que você vai chupar, não aconselho nada muito gelado...”, respondeu. “Refiro-me a algo quente, como aquilo que estava tocando meus ombros, tava muito gostoso, fiquei imaginando na minha boca.” Ele pediu que eu aguardasse e saiu um momento, voltando em seguida. ”Pronto, onde estávamos?”. Foi logo abrindo o zíper da calça deixando à mostra um belo volume. Seu pau era quase do tamanho do meu, um pouco menor, mas um pouco mais grosso.Aproximou-se de mim e colocou minhas mãos sobre sua cueca. Depois tirou a cueca e exibiu um lindo pau com uma cabeça bem vermelha, parecia um morango. Não resisti e cai de boca, chupava com dificuldade, efeito da anestesia. Não estava sentindo muito prazer físico, mas psicologicamente sim. Que delícia de pau. Ele tirou toda a roupa e eu tirei a minha também. Ele se aproximou outra vez de mim e dessa vez cai de boca em meu pau. Nossa! Que boca quente aquele, que talento. Resolvemos fazer um 69. Ficamos assim por algum tempo. Ele passou a língua em minha bunda. Era uma sensação deliciosa. Perguntou se eu tinha preservativo. Abri minha carteira peguei. Seu mastro estava duro como ferro e o meu Tb. Ele me conduziu a sua cadeira, dessa vez para colocar outro tipo de ferro em outra boca, minha bunda. Fiquei de frango assado e ele foi metendo, em princípio bem devagar, e depois dando estocadas cada vez mais fortes. Eu fui ao delírio, meu dente careado havia me dado um foda e tanto. Ficou metendo em mim por uns 30 minutos, era insaciável o cara e que fogo. Quando terminou perguntou se eu curtia comer também, pois era versátil. Eu apenas peguei a camisinha e comecei a colocar no meu pau. Ele ficou de quatro e eu fui penetrando como um cavalo penetra uma égua. Meu dentista era o encaixe perfeito, era um belo conjunto: pau gostoso, boca quente e bunda bem receptiva e gulosa. Penetrei aquele homem como se fosse a minha última foda, como se fosse morrer logo em seguida. Era uma delícia sentir ele apertando o cu a cada estocada. Coloquei-o na posição de frango assado e penetrei olhando em seus olhos. Meti tudo. Quando estava tudo enfiado dei-lhe um selinho, não sabia se ele curtia beijo, mas ele me agarrou pelo pescoço e deu-me um beijo de língua. Era o ápice da foda. Gozei como louco, aliás, gozamos como loucos. Limpamos-nos e eu disse que marcaria outra consulta. Ele pediu que eu voltasse se possível sempre ao final do dia, pois como naquele dia ele poderia dispensar a sua secretaria e teria tempo pra um trato especial. E que trato. Acabei me tornando cliente fixo e vip do consultório de dentista do bairro. Gosto de ir ao “açougue” buscar e levar lingüiça, ovos e ainda beber leite e dar leitinho quente.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Tudo começou no cine porno

Tinha em Santo Amaro, o Cine Plaza, que fechou já faz alguns anos e sempre que me dava vontade ia sempre lá, pois além de passar aqueles filmes pornôs, tinha sempre alguém que uma vez ou outra sentava ao meu lado disposto a me acariciar e me fazer gozar. 
Gosto muito de mulheres e adoro uma bela buceta, mas também de ver um belo membro em ereção, sinto tesão também em poder segurar, alisar, masturbar, lamber, chupar e vê-lo gozando e soltando seus jatos de porra. Ia às vezes no banheiro do cinema onde podia admirar os membros das pessoas que fingiam que estavam mijando, exibindo e alisando seus belos dotes duros, e aproveitava também para mostrar o meu que alias também é muito gostoso. 
Numa destas idas ao tal cinema, procurei uma poltrona num corredor que estava vazio e sentei-me para assistir as cenas que passavam na tela, logo ia ficando mais excitado e tirei meu membro pra fora e ia alisando-o e assistindo ao filme. Passado não muito tempo uma pessoa sentou-se ao meu lado direito e notava que de rabo de olho ele não tirava o olho do meu pau e aos poucos começou a encostar disfarçadamente sua mão na minha perna. Aquilo aumentava mais ainda minha excitação e fui deixando até que ele tomou-o de minha mão e começou a acaricia-lo e alisa-lo. 
Deixei-me completamente entregue a aquela mão lisinha deixando minha rola mais dura ainda, não demorou muito ele foi desabotoando minha calça abrindo meu cinto deixando-o totalmente à mostra. Curvou-se para o meu lado sem dizer nada e foi colocando sua boca na cabeça do meu pau e começou uma das melhores gulosas que alguém já me fez sentir. Sua boca era extremamente quente e gostosa e sua língua macia e úmida deslizava pela extensão de meu membro, lambendo meu saco, minhas bolas e subia novamente até alcançar a cabeça do meu pau, sempre alisando meu saco, apertando minhas bolas. Nossa que tesão que estava sentindo, quando ele foi engolindo colocando-o todinho dentro da boca, dava pra sentir meu pênis tocando sua garganta e seus lábios roçando meus pentelhos. 
Que delícia....Estava quase gozando e ao mesmo tempo tentava segurar o que podia para prolongar ainda mais este prazer. Tirou me pau da boca sabendo que eu poderia gozar a qualquer momento e foi lambendo meus pentelhos, meu umbigo, beijando e lambendo meu peito até alcançar meu pescoço e meu ouvido. Aproveitei que ele estava perto de mim e pedi-lhe para que assim que ele sentisse que eu estava gozando, para que ele não parasse e continuasse com meu pau na boca, não parasse de me chupar, pois sabia que meu prazer se prolongaria. Ele não disse nada e só continuava o que estava fazendo. Foi descendo vagarosamente me dando um verdadeiro banho com sua língua lambendo meu corpo até alcançar meu pau novamente. 
A essa altura não estava agüentando mais, queria gemer bem alto, mas as outras pessoas poderiam ouvir, estava num verdadeiro êxtase, não via, não ouvia, não conseguir falar nada, estava completamente a mercê daquela deliciosa língua e de sua boca quente novamente abocanhando meu pau por inteiro, subindo e descendo....apertando meu púbis com seus lábios como que querendo colocar ainda mais pra dentro e sua mão massageando minhas bolas e meu saco. Pus minha mão sobre seu pau também e comecei a aperta-lo e alisa-lo sobre a calça e senti que também estava duro. Queria tira-lo pra fora também e poder chupa-lo para faze-lo sentir tesão também, mas não dava mais tempo. Vi que não tinha mais como segurar e comecei a gozar dentro de sua boca, meu prazer não parava, apertava sua cabeça em direção de meu pau apertando-o e enterrando meu pau na sua boca. 
Queria gritar de tesão, mas não podia, sufocando meu prazer. Ele subia e descia mais rapidamente, prolongando ainda mais meu gozo, senti meu esperma espirrando dentro dela e sentia também que ele se deliciava . Ele não parava e continuava a chupa-lo e espremendo e apertando meu pau sugando até minha última gota de sémem dentro de mim. Aos poucos ele foi parando e vagarosamente tirou meu pau de dentro da sua boca e beijo-o carinhosamente agradecido. Fui me recompondo na poltrona enquanto ele se levantou e antes que fosse embora aproveitei para dar meu numero de telefone. Fiquei ali por mais um tempo para passar o que tava sentindo e fui assistindo ao filme, quando ouvi vozes sussurrando na poltrona logo atrás de mim, fiquei curioso e dei uma viradinha rápida disfarçadamente para ver o que tava acontecendo e vi que tinha uma pessoa também com seu membro pra fora sendo chupado por outra. 
Alias esta pessoa tinha um verdadeiro membro, que mesmo no escurinho dava para ver que era um belo exemplar, grande e grosso e quando olhei para o rosto e o dono deste maravilhoso membro. Sai daquele cinema e continuei minha vida normalmente até que aquela pessoa do cinema me ligou, perguntando se eu queria vê-lo novamente e sugeriu sua própria casa, pois seus familiares tinham viajado e ele iria fica sozinho aquele final de semana. Topei na hora e disse que no horário combinado estaria lá. 
Quando bati na sua porta, ele veio me atender completamente peladinho, sua rola estava dura, esperando minha chegada. Assim que fechou a porta começamos a nos abraçar e a nos beijar, alisava seu corpo inteiro passando uma mão sobre sua bundinha lisa e macia e com a outra segurava e alisava sua rola dura e molhada. Ele olhou fixadamente para meus olhos e começou a me beijar, lambia meu pescoço e enfiou sua língua inteira dentro de minha boca, chupei sua língua e dei a minha para ser chupada. 
Estava sentindo muito tesão, então com minha mão segurando seu membro puxei-o e o fiz sentar naquele sofá que tinha na sala. Estava em pé na sua frente e logo começou a desabotoar e tirar minha calça, abaixou minha cueca e meu pau apontou para seu rosto. Enquanto beijava e lambia meu pau, tirava minha camisa e me alisava com as mãos. Fez-me virar de costas para ele e começou a beijar e lamber minha bunda, até alcançar meu cuzinho que piscava de tesão. Deite-me naquele sofá sobre ele e começamos a nos esfregar e alisar, agora ambos peladinhos, um sentindo o corpo do outro se esfregando, sentindo toda sua pele. Fui escorregando com minha boca, beijando e lambendo seu peito, sua barriga, umbigo. Lambi vagarosamente seus pentelhos, segurando e alisando seu saco, massageando suas bolas. 
Ele gemia de tesão quando alcancei sua rola dando beijinhos e lambendo a cabeça de seu membro. Pus todinha na boca e comecei a enterrar aquela tora que alcançava minha garganta, tirava e começava a lambe-lo por inteiro passando minha língua em toda sua extensão. Seu membro era realmente muito grande e grosso alem de ser muito gostoso. Lambia seu saco e suas bolas, enquanto ele ia erguendo mais suas pernas para que eu alcançasse seu cuzinho, onde com a ponta da língua fazia-o delirar e gemer de tesão. Nos levantamos e fomos pra seu quarto, onde uma cama de casal nos esperava, meu pau latejava e pingava te tão molhado. 
Deitou-se com a rola pra cima e deite-me sobre ele com minha bunda virada em direção do seu rosto e começamos um verdadeiro 69. Ele quis colocar meu pau na boca, mas tirei e fiz com que ele lambesse meu saco, enquanto me deliciava com aquele membro que tinha em mãos...Lambia e chupava com tanta vontade que parecia que ele ia explodir a qualquer momento em minha boca de tão duro que estava. Não via a hora de poder sentir ele gozando na minha boca, não queria perder uma gota sequer do esperma daquele membro maravilhoso.            Enquanto isso sua língua trabalhava incansavelmente sobre meus testículos e meu cuzinho, quando ele atolou dentro de mim, primeiro um dedo depois dois, enfiando-os todinho dentro de mim. 
Sabia que agora seria a hora de poder sentir aquela vara enorme todinha dentro de mim. Levantei-me e de frente pra ele pequei naquele mastro e dirigi-lo em direção ao meu cuzinho. Fui me agachando até encostar sua cabeçorra enorme e latejante, esfreguei um pouco na entrada e fui descendo lentamente. Senti meu cuzinho se dilatando e fui sentindo aquela tora todinha deslizando pra dentro de mim. Debrucei-me sobre ele com aquela vara atolada no meu cu e nos beijamos demoradamente, sua vara entrava e saia com os movimentos que fazia com meus quadris, piscava com meu cu apertando aquela tora, ele gemia...segurou meu membro alisava meu saco e minhas bolas, senti que ele iria gozar dentro de mim, mas não queria isto, levantei-me tirando aquela rola de dentro de mim e propus que déssemos um tempo e fossemos tomar um banho para acalmar nossos ânimos. Disse-lhe que não queria que ele gozasse agora e que queria que ele gozasse na minha boca. 
Meu cu ardia de tesão, queria continuar, mas vi que se não parasse naquele momento minha esperança de beber e engolir seu líquido todo iria embora. Sabia que iríamos gozar mais vezes, mas aquela primeira gozada dele fazia questão de engolir. Ele se levantou e me abraçou por trás e fomos para o banho sentindo sua rola dura esfregando na minha bunda. Abri o chuveiro com a água fria para apagar um pouco aquele fogo e tesão que sentíamos e comecei a ensaboa-lo e ele fazia o mesmo comigo, mas não largava daquele mastro que me dava tanto tesão. 
Nos beijávamos ardentemente sentindo sua língua na minha boca. Ele se abaixou e em seguida e começou a me chupar, lambendo meu saco, minhas bolas, dando lambidas em volta de meu cacete, abocanhou todinho com a boca me deixando louco. Parecia que aquele fogo não iria acabar. Arrastei-o de volta à cama ainda molhados sem nos enxugar e sabia que seria agora. Ele se deitou na cama e comecei a dar-lhe outro banho, só que agora de língua; beijei sua boca e fui descendo, lambendo cada centímetro daquele corpo, até chegar na sua pica molhada e dura onde chupei, lambi, fazendo-o delirar ainda mais.
Subi encima dele colocando minha bunda de novo em seu rosto e sua língua em meu rabo para que ele o lambesse gostoso, sabia que eu estava gostando, pois a cada linguada que eu levava, mais sua pica eu chupava com prazer.
Naquele momento ele começou a tremer, seu corpo a se retesar, gemia agora cada vez mais alto, coloquei minha pica na sua boca e não parava de chupa-lo, apertando suas bolas, massageando seu saco, agora com mais força e com seu pau todinho atolado na minha boca, comecei a gozar e sentir as golfadas de esperma quente e grosso invadindo e enchendo minha boca, ele não parava de gozar e ao mesmo tempo também despejava uma grande quantidade de porra na sua boca que ele sugava e engolia com prazer. 
Lambi a cabeça de seu pau espremendo suas bolas para não ficar nenhuma gota naquele saco. Nossa que esperma delicioso ele tinha. Sentia seu gosto escorrendo pela minha garganta. Saboreava com prazer até que não agüentando mais cai ao seu lado, quase que desfalecido. Ficamos abraçados por um bom tempo nos acariciando e nos beijando até que senti seu membro crescendo de novo. Se você gostou e sentiu tesão lendo este relato, quiser curtir estes prazeres e gozar gostoso comigo, mande-me um e-mail, se possível com foto e fone que responderei a todos, darei preferência a quem tiver um local para encontros discretos. Moro em São Paulo na capital, sou branco, casado, discreto, bissexual, 42 anos, cabelos e olhos castanhos, 1,79mt de altura, 73 kg e topo tudo no que se diz respeito a sexo, sempre respeitando os limites de cada um e não sou adepto a sadomasoquismo e drogas. Abraços a todos.

dardo@click21.com.br

AULA? EU QUERO É ROLA, PROFESSOR!

- Ah, Rubens... Ainda bem que você aceitou.
- Mas Cecília, como falei, só poderei dar cinco aulas. Mais que isso é impossível!
- Tudo bem! Tudo bem! Eu sei que você tem outras escolas... Desde ontem, quando você disse que ia ver o que podia fazer, que estou apreensiva! Agradeço-te demais, meu amigo! Tiaguinho tem que passar... caso contrário, ele perderá o estágio! E ainda tem a questão da idade! Ele já está com 19!
- É...
- Não sei mais o que fazer, Rubens! Crio aquele rapaz sozinha. Faço tudo o que ele quer... Mas ele só pensa em skate, surf... E depois que ele começou tal namoro... piorou muuuito! Até tenho me preocupado! Já encontrei cartõezinhos de motel nos bolsos dele... É uma boa moça. Conheci outro dia... Por um lado foi até bom. O Tiago estava terrível! De dois em dois dias era uma garota diferente... E esta tem conseguido domar a fera! [Risos]
- Mas quanto a isso... basta ele tomar cuidado. Ser pai, com esta idade... não é mole! Você tem conversado com ele?
- Muito! Mas ele é muito rebelde! Começo neste assunto, ele já se irrita... “Já sei! Já sei, mãe!”
- Bem Cecília... então fica combinado. Amanhã por volta das três da tarde eu apareço lá.
- Tudo bem. Eu vou estar aqui... mas ele ficará te aguardando. Muito obrigada de novo!
Rubens era professor de Matemática há dez anos. Começou a lecionar ainda na metade da graduação. Era um excelente professor. Os alunos comentavam que ele conseguia fazê-los gostar da matéria e aprender com facilidade. Era brincalhão... falava com os alunos na mesma linguagem. Para as garotas, Rubens só tinha um defeito: era comprometido - segundo comentavam. Morava sozinho há muito tempo num pequeno apartamento próximo ao centro da cidade.
Cecília depositava total confiança em Rubens para salvar o filho da – quase certa – reprovação. O fato de ter aceitado dar as aulas era inédito. Rubens não gostava de dar aulas de reforço particulares... e ainda tinha outro agravante: ensinava em mais duas escolas. Ou seja, sua disponibilidade era, praticamente, inexistente. Mas aceitou, em nome da amizade, e no dia seguinte, pontualmente, chegou à casa de Cecília... e foi recebido por Tiago, que estava apenas de bermuda – estilo surfista – e com o corpo molhado, pois havia acabado o banho naquele instante.
- Você deve ser o Tiago... sim? Eu sou o professor Rubens.
- Ah, professor! Vamos entrar... Eu fiquei meio assim... em dúvida, porque imaginava que o senhor fosse um coroa. Geralmente professor de matemática é aquele cara sério, de mais de 50 anos... [Risos]. Mas o senhor é bem jovem...
- Por ser bem jovem – como você falou - ... pode dispensar o “senhor”. Vamos começar? Tenho um tempo espremido... sua mãe deve ter falado...
- Vamos sim... vou só vestir uma camiseta...
- Se for pela minha presença... não precisa! Num calor desses... se eu estivesse em casa estaria nu!
- [Risos]. Então tudo bem... Vou mostrar o conteúdo. Vamos ficar no meu quarto. Lá a gente tem todo o meu material e o PC – caso a gente precise... pode vir. É no segundo piso!
Rubens ia acompanhando Tiago e enquanto o rapaz conversava, o professor foi observando seu modo espontâneo de falar, sua maneira de caminhar... “Nunca imaginei que a Cecília, tão jovem, já tivesse um rapagão desses” – pensava Rubens.
Foi inevitável reparar a beleza física do aluno. Eram da mesma altura e de estrutura corporal semelhantes, mas Tiago, por conta das atividades esportivas, possuía a massa muscular muito bem delineada – e isso parecia tornar-se mais destacado pela pele morena, mas levemente dourada que cobria seu corpo e dava a ele uma vitalidade particular, uma latinidade própria e saudável. Tiago provocava uma sedução natural que já começava a mexer com o professor. Chegaram ao quarto.
Rubens entrou pensativo e ficou parado bem próximo à porta. Olhava para o chão. Tiago ia juntando umas roupas jogadas na cama, em cima da escrivaninha, no encosto a cadeira, no piso. Era o típico quarto de homem, e como não poderia faltar... uma toalha meio molhada estava, também, sobre a cama. Enquanto ia recolhendo as roupas, Rubens observava Tiago. As pernas eram muito bonitas: as coxas, assim como as batatas das pernas eram bem grossas, com pêlos claros. A bunda era bem avantajada também,O calção, um pouco caído, mostrava alguns pêlos que faziam o caminho do cóccix à bunda. O rapaz estava sem cueca, e isto fazia com que, ao caminhar o calção fosse entrando bem no meio da sua bunda. Aquilo começava a mexer com Rubens... e estava causando um mal-estar no professor, que resolveu apressá-lo.
- Tiago, precisamos começar. Daqui a pouco terei de ir. Ainda vou dar aulas hoje.
- Tudo bem professor. Vou só deixar essas roupas na área de serviço... o senhor pode sentar.
Ao passar por Rubens com as roupas, Tiago deixou cair uma cueca. Num movimento súbito, Rubens juntou a peça e pôs em seu bolso. A toalha ainda estava sobre a cama e o professor retirou e levou até o nariz. Havia um cheiro gostoso nela. Tiago chegou e ainda pode ver quando Rubens colocava de volta no mesmo lugar. Mas Rubens não tinha percebido sua presença. Tiago entrou, mas nada comentou. Na verdade, ficou encabulado com o que tinha visto. De imediato, acho que Rubens estava cheirando para verificar se estava suja ou não. Mas a expressão facial do professor não era de quem analisava o uso ou o não uso da toalha, mas de quem tinha estava se deleitando com o cheiro que nela estava impregnado. Sentiu-se confuso, pois por um instante sentiu prazer ao ver aquilo. Procurou agir naturalmente. Sentaram e começaram os estudos.
Tiago estava hipnotizado com as explicações de Rubens. As informações eram captadas pelo rapaz como jamais ocorreu. Rubens era de fato apaixonado pela disciplina
E isso parecia contagiar o aluno. Tiago, vez por outra olhava nos olhos de Rubens, que percebia e desviava o olhar. Antes de concluir, Rubens deixou uma grande quantidade de exercícios para que Tiago resolvesse até o próximo encontro.
- Vixe, professor! Assim o senhor me mata! É exercício pra caramba! Quando será a próxima aula?
- Bem... hoje é sexta. Amanhã eu terei um dia cheio. Vamos marcar pra domingo, ok?! Umas quatro da tarde, está bom?
- Ótimo. Assim terei um dia para TENTAR resolver...
- “tentar”, não. É para resolver! Se eu fizer minha parte, mas você não fizer a sua... estarei perdendo tempo. Tem exercício aí que dá para passar um sábado bem divertido!
- [Risos] Estou vendo!
Ao acompanhar Rubens até a porta, Tiago estendeu-lhe a mão agradecendo pela aula. Rubens correspondeu. Por alguns segundos aquele cumprimento pareceu parar o tempo. Olhares fixados um no outro. Sorriram. Rubens foi ao carro.
Já dentro do veículo, o professor retirou a cueca do bolso e cheirou com força. Voltou a guardá-la e seguiu caminho.
Tiago ligou para os colegas desmarcando os encontros programados para o fim-de-semana. Em seguida, deitado na cama, começou a resolver as questões deixadas. Estava se sentindo orgulhoso pois estava conseguindo resultados. A imagem do professor, cheirando a toalha não saia de sua cabeça... E passou a lembrar da voz de Rubens... como e ele estivesse ali... do seu lado. De repente Cecília entrou, e ficou admirada em ver o filho tão concentrado nos estudos. Comentaram sobre a aula, e Tiago voltou a estudar enquanto Cecília foi à cozinha preparar um lanche.
Rubens foi direto dar aula. Não havia tempo de passar em casa. Chegou depois das dez... exausto. Foi tomar banho e pegou novamente a cueca no bolso. Passou a cheirar com mais intensidade ainda. Seu pau ficou duro e ao mesmo tempo em que cheirava, lambia, mordia a cueca... tocava uma punheta. O gozo saiu como uma bala, atingindo o revestimento de dentro do box.
Cada um em seu espaço... em sua casa, nenhum dos dois conseguia dormir. Tiago estava se achando estranho. Não entendia o porquê de a imagem de Rubens cheirando a toalha não saia de sua cabeça. O professor dormiu segurando seu pequeno furto.
No dia seguinte, Tiago passou o dia dentro do quarto estudando. Deu um intervalo apenas para almoçar com a mãe – coisa que não fazia há muito tempo. Durante o almoço, Cecília falou da felicidade que sentia em ver o filho se dedicando aos estudos. Tiago elogiou a maneira com que Rubens explicava o conteúdo, tornando a matéria mais simpática. Cecília falou maravilhas sobre o colega – o que provocava, em Tiago, uma admiração incomum pelo professor. E ela ressaltou que embora fosse daquele jeito humilde, simpático etc., Rubens era muito discreto quanto à vida pessoal. Quase nunca conversava sobre isso, e quando conversava, era reticente... vago... Não se sabia muito sobre ele.
- Como não poderia ser diferente, certa vez, na sala dos professores, alguns colegas chegaram a questionar a sexualidade dele.
- Por quê? Ele é gay?
- Exatamente por ser reservado, educado. Ah! Eu não fiquei calada! Ora... isso não é nem para se discutir. E se fosse? No que isso o diminui? Ele é um rapaz excepcional... amigo de todo mundo...
- E por que a senhora fez isso?
- Lembrei de seu tio, Tiago. Ele era gay e sofreu muito com seu avô. Mas foi muito mais homem que ele. Seu avô nos abandonou deixando mamãe com seis filhos, numa miséria de fazer dó. E seu tio assumiu a casa, nossos estudos... Nunca deu motivo para ser desrespeitado. Homem é isso. O que faz na cama não interessa. Se você por exemplo, fosse gay, para mim, em nada mudava. Amaria você do mesmo jeito. Mas se fosse um mau caráter, um bandido... aí sim, me faria sofrer, me mataria um pouco a cada dia. Deus me livre!
Tiago apenas sorriu e voltou ao quarto.
Depois de um breve descanso, Tiago retomou os exercícios. Cecília não cabia em si de felicidade.
Rubens, por sua vez, passou o sábado dando aulas. Chegou mais cedo que no dia anterior. No banho... não resistiu e voltou à punheta deliciando-se com a cueca do aluno.
Domingo chegou e na hora marcada chegou à residência de Cecília, que já ia saindo para ir à igreja. Participaria de uma reunião com o grupo de orações e já ficaria por lá para assistir à missa. Pediu que Rubens entrasse e fosse ao quarto de Tiago. Ele entrou e ela seguiu seu rumo.
Rubens estava de frente â porta do quarto. Já ia chamar Tiago quando o avistou completamente nu, saindo do banheiro. Ficou sem ação. Olhava a rola do rapaz e sua boca encheu d’água. Tiago o viu. Os ficaram constrangidos, um olhando para o outro. Tiago então falou:
- Entra, professor. Pode entrar...
- Não prefere que eu aguarde você se vestir?
- Não... Prefiro que tire sua roupa também...
Aquelas palavras saíram da boca de Tiago num impulso que ele não pode dominar e chegaram aos ouvidos de Rubens com uma força tal de atração... como se houvesse um imã que provocasse neles uma atração impossível de ser calculada.
Incontrolavelmente os dois se atracaram no meio do quarto iniciando um voraz beijo. Era mais forte que eles. Nenhum dos dois tinha experimentado aquela sensação com o mesmo sexo. Eles não se olhavam. Seus corpos pareciam não receberem os comandos do cérebro. Tiago foi tirando as roupas de Rubens, enquanto este ia se entregando aos toques e ao que eles provocavam em sua pele. Ao abrirem os olhos e separarem os lábios, eles deram um passo para trás e se olharam, sincronicamente, dos pés aos olhos um do outro. Tiago sorriu e estendeu a mão para Rubens e voltaram a se abraçar, caindo na cama que estava logo atrás do aluno. Agora que comandava tudo era o desejo que exalava por todo o ambiente. Nada mais importava.
Rubens que estava sobre Tiago, passou a lamber o pescoço, morder as orelhas e sussurrar coisas desconexas que provocavam arrepios e gemidos em Tiago, ao mesmo tempo em que o rapaz percorria, apertava e arranhava as costas do professor. Seus cacetes estavam duros e pareciam bem maiores que o normal quando eretos, e soltavam líquidos em abundância que facilitavam os movimentos que faziam, ambos, roçando seus membros.
Tiago abraçou o corpo de Rubens e rolaram pela cama de modo que agora ele é que estava sobre. Passou a lamber a pele do professor, desde o pescoço até chegar ao pau. Segurou-o com firmeza e lambeu a cabeça do cacete, para em seguida, com voracidade, chupá-lo com desejo, enquanto o professor segurava com as duas mãos sua cabeça e movimentava num vai e vem, a rola naquela boca faminta. Rubens segurou o saco e o ofereceu ao rapaz que não se fez de rogado e deliciou-se com ele. Gemiam muito. Parecia até gemidos de dor.
Puseram-se de joelhos, frente a frente e beijaram-se. Os líquidos saiam cada vez mais de suas rolas que agora eram movimentadas por eles, masturbando um ao outro. Tiago guiou Rubens para que ele ficasse frente à parede. Assim, abaixando-se, Tiago abriu a bunda de Rubens e passou a pincelar seu cu, chupando, de vez em quando, seu buraquinho e fazendo Rubens gemer e jogar a cabeça para trás de olhos fechados. Tiago parou ao ouvir:
- Vem... quero você dentro de mim.
Enquanto Tiago foi ao guarda-roupas buscar o preservativo, Rubens deitou-se na cama de ladinho e passou a acariciar seu próprio pau. Tiago ficou em pé do lado da cama com o cacete próximo ao seu rosto ainda sem a camisinha. Rubens levantou um pouco o corpo e, puxando aquela rola para si, passou a chupar, enquanto acariciava o saco do aluno. Era uma linda rola, menor que a dele, mas bem mais grossa e com veias bem salientes. A cabeça era lisinha e o cheiro que exalava não era desagradável. Voltando à posição anterior, Rubens olhou para Tiago e sorrindo:
- Vem...
Tiago deitou atrás dele, cuspiu na mão e passou no cacete, ao mesmo tempo em que Rubens fazia o mesmo no próprio cu. Posicionou a cabeça da rola bem na entrada do cu, segurou na cintura do professor e, em movimentos lentos foi metendo seu cacete, que era recebido por Rubens num misto de dor e prazer... sendo a sensação de prazer infinitamente maior.
- Ahhhhhhh...! Ahhhhhhhhhh...! Assim está gostoso! Isssssssssss...!
Com a metade do pau enfiado, Tiago levou a mão ao Rosto de Rubens e virou para si, dando-lhe um beijo. À medida que o beijo ficava intenso, mais seu cacete entrava. Rubens ajudava, empinando a bunda. Os movimentos foram ficando rápidos e fortes... e o beijo continuava. A respiração dos dois acompanhava o ritmo das estocadas!
_ Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Isso, Tiaguinho! Ahh...! Ahh...!
_ Que cuzinho gostoso, professor! Hum...! Hum...! Isso, mexe! Mexe! Safado! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!
Sem tirar o pau de dentro, Rubens ficou de quatro e Tiago passou a bombar com mais facilidade, enquanto o pau de Rubens ficava pulsante e ainda mais rubro.
_ Assim, Tiaguinho! Ahh...! Isso! Mete! Mete! Ahh...! Ahhh...!
_ Que delícia de cu! Hummmmm...! Hum...! Estou pirando! Hum...! Hummmm...!
_ Delícia... Mete forte!Isssss...! Fundo! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
_ Toma, Safado! Owhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...!
Tiago ouviu Rubens urrar e, sem tocar no cacete, jorrar gala sobre sua cama. Aquilo foi o suficiente para ele puxar seu pau deixando só a cabecinha no cu do professor e numa só estocada meter inteiro, enchendo a camisinha com seu gozo.
Em 69, um passou a chupar o pau do outro. Em seguida, abraçados de ladinho, conversaram um pouco sobre o ocorrido. Tiago falou sobre sua conversa com a mãe do dia anterior e Rubens sentiu-se feliz com a atitude da amiga. O professor contou sobre o seu pequeno furto e os dois riram. Estavam felizes.
_ Tiaguinho... e mais tarde? Temos que retomar as aulas!
_ Aula? Eu quero é rola, professor! Mais tarde será minha vez!
Riram e se abraçaram.
Adormeceram.
Umas horas depois, acordaram um pouco assustados. Tiago olhou para a porta a ficou intrigado por não se lembrar de ter trancado. Vestiram-se e desceram. Tiago chamou pela mãe, mas ninguém estava em casa. Olhou para a mesa e nela estava um lanche e dois lugares arrumados. Eles se olharam, sorriram. Rubens piscou o olho para o aluno... e se beijaram.
Isso ocorreu há uma década... e ainda hoje são felizes... agora formando, os três, uma família!