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quarta-feira, 27 de junho de 2012

Pai do Rafael

Pai do Rafael
Fui ao centro fazer algumas compras para presentear um amigo que aniversariava e acabei encontrando o Sr. Augusto, pai do meu amigo Rafael. Conversamos um pouco e ele convidou-me a ir para sua casa, pois estava com o carro no estacionamento. Aproveitei a deixa, assim que terminamos as compras passamos num barzinho tomamos um lanche rápido e fomos para sua casa. Ao chegarmos ele me disse que todos estavam fora e só retornariam a noite. Como já estive lá há alguns dias atrás, leia "Meu amigo Rafael", e acabei lavando e sendo enrabado pelo Sr. Augusto no banheiro, pressenti que ele tinha ficado com vontade de realizar o serviço de novo. Na hora fiquei com vontade também, de agasalhar aquele belo cassete e meu cuzinho começou a me trair, piscando e ficando úmido, deixando-me todo arrepiado. Augusto, como ele gosta de ser chamado, convidou-me para irmos tomar banho dizendo que tínhamos muito tempo para brincar, eu estava eufórico, era o que eu mais queria, já tinha sentido que o velho é muito bom de vara e sabe fazer o serviço, agora eu poderia satisfazer-me a vontade, a sós com ele, a farra ia ser boa. Tiramos a roupa e se enfiamos debaixo do chuveiro, eu o lavava e passava a mão no seu pau e na sua bunda, mas não agüentava muito e acabava com o pau grosso e forte na boca. Chupava um pouco, ele tirava e vinha morder minhas nadegas e enfiava seu dedinho no meu orifício, fazendo-me vibrar de tesão. Pincelava com seu pau o meu rego, eu pedia que ele enfiasse, mas ele brincava com o cacete e com minha bunda deixando-me alucinado de tesão. Eu vibrava só em pensar em ser enrabado por aquela bela vara, fazia de tudo para que ele a enfiasse em minha bunda, mas nada ele brincava e deixava-me cada vez mais doido. Depois de algum tempo, eu já estava ficando irritado com tudo aquilo, queria sentir a vara dentro, mas ele só pincelava, beijava minha bunda, enfiava o dedo mas, isso não me completava eu queria sua vara, grande, grossa e forte. Saímos do chuveiro, nos enxugamos e fomos para a cama, eu sempre segurando aquele belo mastro. Deitei-me de costas com as pernas fora da cama ele entrou no meio delas ergueu-as, colocou no ombro e já com o pau lambuzado de gel direcionou-o para o meu cuzinho que a esta altura piscava sem parar chamando pela vara. Quando o Augusto encostou a cabeça na porta de entrada, senti um calafrio, juntei as pernas atrás das costas dele e puxei-o de encontro a mim, fazendo aquele cacete sumir no meu rabo, relaxei com a vara dentro e só sentia as estocadas que ele dava forte e fundas. Ficamos alguns minutos assim e logo meu rabo começou a sentir o pau crescer e foi inundado por um mar de leite quente. Sentia-me deitado nas nuvens e não pensava em nada só me deliciava em sentir aquele calorzinho dentro de mim. Ele tirou o pau, deixando a sensação de vazio no meu rabo, limpei-o, e imediatamente o abocanhei e comecei a sugá-lo, tomava seu caldinho, ele espremia minha cabeça de encontro ao seu saco, eu sentia a cabeça do seu pau chegar em minha garganta. Quando o pau voltou ao seu estado normal de trabalho, duro, grosso e pulsante, virei-me e soquei meu cuzinho todo lambuzado de porra nele e o escondi de novo no meu rabo. Agora eu mandava o jogo, Augusto de pé, olhava a gula do meu rabinho que rebolava, socava e espremia seu pau sem a menor piedade. Quando o pau começou a crescer de novo, puxei-o e fui me deitando com ele nas costas, arreganhei ao maximo minhas pernas enquanto Augusto socava a vara e espremia minha bunda. Quase desmaiei de prazer quando senti as golfadas de leite quentinho entrar em minha bunda, fiquei largado na cama ate sentir que o pau amoleceu e saiu. Lavamos-nos, fomos tomar um café na cozinha, vi um pote de geléia de morango em cima da mesa, não perdi tempo, lambuzei o pau do Augusto, e comecei a chupá-lo com esse sabor, uma delicia. Ele em pé encostado na mesa e eu lambendo os dois morangos e o talo, ele urrava quando eu retorcia a cabeça do pau com a língua. Não agüentou muito tempo me virou deixando-me de quatro, com as mãos apoiadas na cadeira minha bunda ficou bem exposta ele lambuzou com a geléia e disse: agora como cu com sabor morango, e foi enfiando aquele tarugo todinho no meu buraquinho. Pau melado e bunda melada, quando ele estocava fazia barulho, e nos deliciávamos com aquilo e assim foi ate fazermos a batida de morango com leite. Voltamos ao banheiro para nos lavar e descansarmos um pouco, nos vestimos para esperar a pizza que Augusto pediu, a devoramos rapidamente, limpamos tudo, aguardamos um pouco e ele pediu que eu o ensinasse a curtir uma rola como eu o fiz. Tiramos a roupa novamente e, bem isso já é outra historia que depois eu conto.

Quando senti aquela coceirinha a noite

Eu sempre tive curiosidade em saber como é transar com um homem, mas nunca dei bandeira. Tenho namorada e ninguém sabe dessa minha curiosidade. Exceto um rapaz que conheci na internet esse ano. Era muito tarde e eu estava num chat gay. Conversávamos sobre sexo e eu dizia que tinha vontade de dar o rabo para um macho, mas nunca tive coragem. Dizia que queria me vestir de putinha para um cara e sentir como é ter um macho só para mim, me usando do jeito que quisesse para seu prazer... O cara estava ficando louco, e ficava me perguntando detalhes do que eu queria fazer e eu, tendo que explicar também ia ficando muito excitado. Resolvi aceitar o convite do Pedro para um encontro, naquela noite mesmo. Fiquei pensando se deveria ir, sobre os riscos envolvidos e tal... Liguei para ele do celular, já no carro, e combinamos um local e hora. Combinamos de nos encontrar em um restaurante, mas quando chegamos lá estava fechado. Estacionei o carro e entrei no carro dele. Conversamos um pouco e resolvi que seria melhor irmos direto para um motel, porque senão, eu podia mudar de idéia. Fomos no carro dele, e eu ia reparando em como ele olhava para minhas pernas, até que ele começou a passar as mãos na minha coxa esquerda. Tudo parecia surreal, porque foi tão impulsivo! Eu não tinha planejado nada! Chegamos no motel, pedimos uma cerveja e ficamos conversando. Aquilo estava ficando muito estranho para mim, olhando aquele cara... Mas o ambiente do motel dava uma quebrada no gelo. Com a cerveja fui me soltando, relaxando um pouquinho... Terminamos a cerveja e fui tomar uma chuveirada bem quente. A cerveja subiu rapidinho. Saí do chuveiro e ele estava na banheira de hidromasagem, grande, e disse para eu entrar. Sentei na banheira e fiquei só olhando para ele. Ele não tirava os olhos dos meus, e começou a chegar perto, e de repente, colocou a mão por baixo da minha perna e foi direto na minha bunda, e ficou alisando. A outra mão, alisava meu peito, beliscando alternadamente um mamilo, depois o outro... Fui relaxando e "me abrindo", facilitando a posição das pernas, para que ficasse mais fácil para ele. Os braços fortes dele, a pele queimada, foram me fazendo sentir um calor estranho, e de repente ele estava com o dedo roçando o meu cuzinho... Tive vontade de sentir o pau dele na minha mão. Era a primeira vez que eu pegava um pau de outro cara, e foi muito legal! Ele tinha prepúcio, o que deixa o pau com uma cara mais malvada ainda, passei pelas coxas dele, bem grossas e peludas, pelo saco, segurei suas bolas... Então ele sugeriu que fossemos para a cama. Foi na frente, se enxugou um pouco e deitou-se. Sentei na beirada e ele perguntou se não gostaria de chupar o pau dele. Fui chegando o rosto perto do pau e sentindo o cheiro dele, dos pelos, engoli a ferramenta com gosto. A pele do pau era mais soltinha do que o meu. Era muito estranho, mas comecei a chupar com muito gosto, e às vezes colocava uma bola dentro da boca e enquanto acariciava o pau com a mão... Ele me puxou para cima dele. Ele é muito maior do que eu, que não sou pequeno, mas ele é fortinho, e peludo. Não larguei o pau dele, e então estava deitado sobre ele, meu pau roçando nos pelos do peito dele e meu cuzinho completamente disponível para a boca dele. Ele começou a me lamber a bunda e segurando a bunda com as mãos, me puxava, com a maior facilidade, me abrindo até que começou a lamber, e estocar o meu cuzinho virgem com a língua. A sensação que tive foi de delírio, uma sensação de humidade, de molhado, e é como se eu não conseguisse ouvir mais nada, só sentir a lingua ddele dentro de mim... Pegou o lubrificante que havia trazido e espalhou pelo meu reguinho, com muito carinho e passou a enfiar um dedo, brincando de leve, depois variava, enfiava e tirava, girava... Essa sensação junto com a sensação das minhas coxas apoiadas pelo seu corpo peludo, a idéia do meu pau, e o meu saco deitados sobre o peito dele, o cheiro do pau dele, enorme na minha frente... Às vêzes eu perdia o controle e ficava parado, à mercê das carícias dele... Enfio um, dois, acho que três dedos, ele estava era relaxando a minha entradinha para a ferramenta dele. Ele então me colocou de lado para ele, e começou a chupar o meu pau enquanto enfiava e tirava os dedos do meu trazeirinho. Então ele se virou mais, levantou o meu quadril, me deixando de 4, e colocou uma camisinha. Veio por trás, e começou a enfiar a vara. Mas era muito grande, pedi para ele ir devagar porque eu nem respirava de dor... Ele foi indo, devagarzinho, aos poucos... Enfiava cada vez mais fundo. Eu não aguentava o tamanho dele, era demais, mas ao mesmo tempo as sensações eram tantas que eu não conseguia dizer nada. Ele então começou a bombear cada vez mais fundo, me empurrou para frente e eu fiquei um pouco de lado, mas ele desandou a me comer violentamente dizendo que estava adorando me comer, que eu tinha um cuzinho muito gostozinho e quentinho... Saiu de cima de mim, segurou minhas pernas, me virando de frente para ele. Abriu minhas pernas e deitou sobre o meu corpo. Ele é muito pesado para mim, e estava todo suado, o que me deixou com uma mistura de nojo e tesão. Segurou meu rosto, virando de lado e me perguntou, dentro da minha orelha, se eu estava gostando. Eu balbuciei que sim, quase que num transe, porque não consegui entender direito tudo que estava acontecendo. Ele então disse que ia me comer de franguinho assado. Levantou minhas pernas com facilidade, e enfiou dois dedos no meu cu, segurando minhas pernas com uma mão só! De novo seu caralho grosso me invadiu, mas dessa vez eu não tinha como me mexer, com seu peso, ele simplesmente deitou-se sobre mim, com as pernas nos ombros dele e enfiava totalmente a vara. Ele ficou muito tempo ralando minha rosquinha, até que pedi para ele se levantar um pouquinho e me acariciar o pau, o saco... Aí foi muito gostoso. Sentir o pau dele me preenchendo, me acariciando o pau, todo molhado com meu pré-gozo e o suor dele misturados... De repente ele parou, voltou a cair sobre mim e como um bicho, se mexia freneticamente... Voltou a ficar numa posição mais confortável para mim, me puxava o saco com firmeza e delicadez, o que me deixou muito excitado e comecei a gozar, piscando o que me restava do rabo. Ele, sentindo o meu gozo no pau dele, espalhava o meu gozo pela minha barriga e gozou também, caindo sobre mim... Fomos tomar um banho e voltamos para a cama. Pedimos algo para comer e ele começou a mexer no meu corpo. Enfiava de novo um dedo no meu cuzinho, mas dessa vez ele chegou o rosto perto do meu pau e começou a chupar. O dedo dele passeava deliciosamente dentro do meu rabo, e a boca dele no meu pau me deixava sem ação... Ele me sugava, queria todo o resto da minha porra para ele... Eu só podia vergar o corpo, retesar os músculos do meu torso, da minha bunda nas mãos dele, à medida que o tesão crescia... Tinha uma posição do dedo dele que me fazia sentir como se ele tivesse mexendo dentro, muito dentro de mim, e a boca molhada dele no meu pau, me fazia ficar totalmente à mercê da situação. Ele me virou de ladinho e de vez em quando me dava umas palmadas, com força. mas eu não conseguia me mexer, e na verdade, as palmadas me fizeram ultrapassar o limite do que eu aguentava e GRITEI, gozei muito, na boca dele, e sentia o dedo dele no meu cu, quando piscava, o que me deixava mais excitado ainda, prolongando meu gozo... Depois que gozei, eu disse que precisava ir embora. Já era quase manhã, e meu rabinho não aguentava mais... Ele me levou de volta para meu carro, e nunca mais nos vimos...

Dei pro office-boy no laboratorio de informatica

Mais uma história absolutamente verdadeira. Sou o Rodrigo, tenho 22 anos e sem dar muitos detalhes vou dizer que estudo em uma escola bem grande e que dentro dela tem farmácia, livraria, restaurante e até agência bancária. O Edson trabalhava de boy na agência bancária que tem lá dentro da escola. Eu durante a tarde era monitor de um laboratório de informática que ficava ao lado da agência bancária e eu já o conhecia, conversava com ele, ele era meu colega. Um dia eu o chamei depois do expediente lá do banco pra ficar vendo uns sites de mulher pelada lá na internet já que não tinha mais ninguém no laboratório e ele topou. Mostrei muitas fotos pra ele e arrumei uma desculpa, ele estava com o uniforme do banco, aquela camisa que todos os Office-boys usam e eu perguntei se aquela blusa era boa, se não fazia calor, ele disse que não era fina e a pretexto eu peguei na parte inferior da blusa pra ver a textura a camisa e ao mesmo tempo relando a mão na calça de moletom dele. Ele já estava de pau duro por causa das fotos que estava mostrando pra ele. Ele não sabia que eu era viado e ele como todos que fico, era 100 por cento homem. Ele começou a perceber minha intenção porque ao mesmo tempo em que eu olhava sua blusa eu relava e apertava de leve sua pistola, que era grande, já dava pra perceber e quando vi que ele estava deixando enchi a mão e peguei na vara e disse: Nossa, que negócio grande você tem, é grosso pra caramba também! Ele disse: é mesmo, tem umas meninas que não agüentam ela não e eu disse: Mas também, desse tamanho, não é pra qualquer pessoa! Eu já tinha trancado a porta pelo fato de ir ver sites pornô, porque é proibido ver isso lá na escola e de uma vez enfiei a mão dentro da sua cueca e botei a rola pra fora, era muito grande e grossa e já estava saindo uma babinha do seu pau tamanha era sua excitação. Abaixei e comecei a chupar e mamava como nunca, aquele pau era muito gostoso de ser chupado e eu aproveitei. Depois de chupar muito falei com ele pra baixar a calça até o joelho e coloquei a camisinha nele. Eu deitei no chão, ele veio por cima e enfiou tudo de uma vez, arrancando um grito de dor meu, falei com ele pra tirar que estava doendo e ele disse que se tirasse não ia meter mais, que se eu quisesse era daquele jeito, que ele metia era daquela forma e foi assim... Eu fiquei deitado e ele mandou ver e fui dando as pistoladas, cada vez mais rápidas e doloridas. Foi então que ele gozou, senti sua respiração acelerada perto do meu ouvido, ele tirou o pau, eu tirei a camisinha cheia de porra e ele mandou eu limpar seu pau com boca pra ele poder guardar dentro da cueca. Eu limpei, ele guardou o pau, falou que não era pra contar pra ninguém aquilo pra ninguém e foi embora. Depois conto como foi as outras vezes com ele, nessa ele deixou até eu chupar o cuzinho dele e que chupada... Leiam meus outros contos também. Meu email é rodrigo-icq170717295@ig.com.br . Terei o maior prazer em receber o seu email, gosto de trocar idéias e fazer novas amizades. Espero seu contato. Respondo a todos sem exceção. Tenho também icq, o número é 170717295 se depois de ler esse conto voce quiser bater um papo comigo é só ver se estou online. Até mais, Rodrigo.

Meu Papaizinho!


Ola pessoal para quem nao me conhece sou o mesmo dos relatos "Meu Primeiro Dia De academia foi uma delicia, Os pedreiros e eu: salvo por uma lente de contato".
Bem, esse fato aconteceu comigo no mês de agosto de 2003, para quem nao me conhece vou me apresentar, sou moreno de pele clara olhos azuis (lentes) cabelos castanhos claros curtos só até a orelha 1,68m 64kg boca carnuda rosada. Bom vamos aos "fato" (rsss.
Era noite acho que umas 11:00 eu tava na sala assistino a um filme, entao fui na cozinha beber agua, eu esculto um barulhinho vindo de um dos quartos, fui no quarto do meu irmao menor ele tava dormindo, fui no quarto da minha irma, tambem dormindo entao encostei o ouvido no quarto dos meus pais e pude ver que era de la o som,arrudiei a casa e a janela (que é de vidro) tava com a cortina aberta, pude ver uma sena senssacional: minha mae estava com as pernas abertas (minha mae é clara, 1,66m 67kg, cabelos lisos longos loiros escuros uma bunda enorme mas sem muitos exageros seios fartos....)e meu pai por cima (meu pai é alto uns 1,80m 105kg muito forte, nao muito gordo, com musculos maravilhosos cabelos lisos curtos pretos bonito acho q deve ter uns 17cm e é muito grosso)meu pai tava metendo fundo na minha mae que gemia baixo e apertava os seios foi maravilhoso ver a bunda bem grande e durinha peluda do meu pai se mechendo, acabei batendo uma e gosando muito, no dia seguinte todo mundo viajou para a casa da minha avo para descanssar ( minha vo tem um sitio muito lindoe otimo pra descanssar um poko) eu e meu pai acabamos ficando em casa, entao tive uma idei e coloquei em prática, fui pro meu quarto entrei na net e entrei num site q tem transas bisexuais, coloquei uma foto em que um homem comia uma mulher e chupava o pau de um negao,comecei a bater uma punheta gemendo alto, a porta se abriu mas eu fingi q nem vi meu pai viu o q eu tva fazendo e saiu, fingi q gozei e quando tava saindo do quarto meu pai me pegou por traz com o pau durão e disse no meu ouvido "agora vc vai ser minha putinha filhinho" e disse "hummm, ta bom papai eu quero ser tudo pra vc", " vai lá colocar uma roupinha pra mim vai", eu fui pro quarto da minha irma e ele foi pra sala, coloquei uma calcinha de renda, saia dessas curtinhas de preguinhas (tenho a bunda empinada e um pouco grande e coxas grossas quase sem pêlos) e um topzinho um salto alto e me maquiei quando fui pra sala ele nao tava la me sentei e fiquei esperando ele, passou uns 30min e ele chegou muito lindinha, se depilou, pegou uma saia preta de elastico da minha mae meio curta coladinha no corpo, calcinha branca de renda fio dental, uma blusa tipo de seda com uma bota cano longo, olhei ele de cima a baixo e enlouqueci, tive a ideia de brincarmos de modelo, fizemos uma passarela improvisada coloquei uma musica de desfile e começamos a desfilar eu e ele rebolavamos muito, eu tava me divertindo bastante e acho q ele tambem, terminamos e me sentei no sofá com as pernas cruzadas, ele passou a mao nas minhas coxas e me deu um beijo q me deixou louco foi me chupando todinho e quando chegou nos meus 13cm grossos deu um sorriso e colocou todo na boca me fazendo gemer alto ficou me chupando por uns 10min, eu ouvia o barulhinho de saliva na minha rola a vboca dele tava tao gostosa q eu nao queria q ele parasse nunca, entao ele parou, "vira de 4 pra mim minha putinha linda" fiquei de 4 me apiando no braço do sofá ele abaixou a calcinha e beijou minha bunda toda, depois começou a lamber, abriu ela e descobriu meu cuznho cor de rosa apertado e sem pêlos, meteu a lingua ficou chupando meu cu por um bom tempo e eu gemendeo "vai vai minha putinha aiiiii hummmm paizinho chupa meu cuzinho chupa, aiii" entao ele disse que era a vez dele, se sentou e eu fiz o mesmo que ele fez comigo, quando cheguei no pau dele tava com a cabeça muito vermelha entao coloquei de uma vez na boca, tirava tudo e colocava denovo tava muito gostoso aquele gostinho maravilhoso, chupei suas bolas e abri bem suas pernas, seu cuzinho tava lisinho e piscando entao meti a lingua dentro e ele disia "haaaaaaaa hummmmmm haaaaaaaa vai filhinho chupa meu cu chupa haaaa q maravilha" entao parei de chupar e posicionei meu pau na entradinha do cu dele, mirei bem e meti de uma vez com muita força meu pau doeu um pouco pq o cuzinho dele era muito apertado, na hora ele deu um grito muito alto, comecei um vai e vem sem dó, tava tomado pelo tezao, ele gritava e gemia percebi que um pouquinho de sangue saia dele mas nao falei nada meti meti meti e gosei muito gente, acho que foi a maior quantidade de porra que ja fozei, quando tirei meu pau dei uma boa olhada e tava um buraco um pouco grande, eu tava muito canssado nao tinha forças pra nada, entao me deitei de barriga pra baixo no chao ele colocou umas almofadas na minha barriga e disse "vc me arrombou todo né putinha gostosa, mas vou ter dó de vc" ele passou muita saliva no meu cu e no seu pau e começou a força sussurrando no meu ouvido, tava tao gostoso que eu quase nao senti dor, ele disia palavras que me deixava louco,foi acelerando cada vez mais rapido e eu gritando veito uma puta, entao quando ele disse que ia gosar, tirou o pau da minha bunda, se sentou no sofá, levantou minha saia e pediu pra eu ralar minha bunda na sua vara, fiz isso e el jorrou uns 4 jatos que me encharcou todo, tomamos um banho juntos noa beijando e nos acariciando. Quando o pessoal chegou depois de 2 semanas ninguem percebeu nada, tranzamos esse tempo todo e minha mae nem notou o corpo do meu pai, pq os pêlos ja tinham crecido!!! Gente foi simplismente d+!!! Podem madar e-mails responderei a todos!!!! Beijos!


ACABOU COM O MEU CUZINHO PARTE II


Evandro começou a bombar, cada estocada que ele dava eu sentia dor e desespero, não via a hora daquele homem parar logo com aquilo, sentia as pregas do meu cuzinho totalmente sendo estouradas, ele metia com força, parecia um animal no cio, não escutava nada, eu implorava e pedia pra ele parar pois não estava mais agüentando, só escutava ele falar, você é meu, só meu, esse cu é só meu e pedia pra mim dizer que sim, eu respondia é seu sim, mais tira Evandro, por favor tira, de repente ele anuncia o gozo, gritei goza vai goza logo, foi quando senti um jato quente de porra encher meu cuzinho, finalmente ele tinha gozado, eu sentia um sensação de alivio, porem ele queria que eu gozasse mais eu não estava com nenhum tesão, meu pau estava mole, estava todo estourado por dentro e só pensava no estrago que Evandro tinha feito no meu cuzinho.
Quando Evandro tirou o pau de dentro de mim, saiu um monte de porra misturada com sangue, corri pro banheiro, começou a me dar cólicas e Evandro ficou preocupado com minha situação, eu sentia pontadas de cólicas e começamos a ficar desesperados, como chegar no pronto socorro e falar o que? Não sabíamos o que fazer, Evandro foi na farmácia comprar um remédio pra cólica e o rapaz indicou lisador, o rapaz indicou 30 gotas porem eu tomei 50, meu cu estava todo inchado, Evandro tinha me regaçado, depois de uns 40 minutos a dor foi aliviando mais meu cu ardia muito, como tomei 50 gotas de remédio deu uma certa moleza e acabei dormindo, acordei nos braços de Evandro.
Jamais esquecerei aquele dia, muito amor, prazer, dor, alegria, todos os sentimentos misturados em 1 (um) único dia, acordei nos braços do meu amor, ele se sentia mal e culpado, tipo estava arrependido, eu ainda sentia bastante dor, mais não culpava ele por nada, apenas nos empolgamos e abusamos dos prazeres que o sexo proporciona.
No domingo fui mimado pelo meu amor, ele não sabia o que fazer pra me agradar, eu estava bem, só sentia muito ardor e tinha outro detalhe, estava com medo de usar o banheiro, medo de sair sangue, com o passar dos dias fui melhorando, usei banheiro, saiu sangue algumas vezes mais depois normalizou, demoramos uns 10 dias pra fazer sexo com penetração novamente, estávamos vivendo felizes e contentes, Evandro fazia juras de amor, eu sentia a pessoa mais amada e protegida.
Novembro tristeza, estava no fim da safra da cana, Evandro tinha prometido pra meus pais que voltaríamos no final da safra, eu queria muito rever minha família, mais não queria ficar separado de Evandro, vivíamos um pro outro e o fato de ficar separado dele me dava angustia, dor, desespero, as vezes Evandro demorava pra chegar, eu já estava no portão esperando por ele todo preocupado, e como ficar separado dele dias, semanas, talvez meses.
Evandro era acostumado a vender tudo quando acabava a safra, a família dele morava em Belo Horizonte MG, tínhamos combinados de passar o final de ano cada um com sua família e depois em janeiro ele viria me buscar pra passarmos férias juntos no Rio de Janeiro, sempre foi meu sonho conhecer o Rio de Janeiro. Foi muito bom rever meus Pais, irmãos e amigos, Evandro foi comigo na 25 de março e compramos um monte de lembranças, ele me dava dinheiro pra eu comprar as coisas que eu queria e de certa forma eu não gastava tudo, sempre guardava um pouco, tínhamos feitos vários planos, começo de janeiro ele voltaria e viajaríamos.
Chegamos na minha cidade no começo do mês de dezembro, meus pais estavam muito felizes e tinham muito apreço por Evandro, eles não desconfiaram de nada, apenas que Evandro era meu patrão, ele me deixou com meus pais e combinamos que iria falar pro meus pais que em janeiro ele viria me buscar pra eu trabalhar com ele em roças do Paraná até começar a safra da cana.
A despedida foi triste, quando o ônibus partiu, senti um vazio, prometemos que não deixaríamos de pensar um só minuto um no outro.
Natal ano novo, pela primeira vez não via a hora de passar logo essas datas, o que eu mais queria era que janeiro chegasse logo, contava os dias, as horas, pensava em Evandro toda hora, ficava imaginar o que ele estava fazendo naquele momento? Será que estava pensando em mim também? Já tinha tudo planejado na minha cabeça o que falaria quando encontrasse ele novamente, planejado nossas férias, nossas vidas, nosso futuro, não queria nunca mais ficar longe dele.
Finalmente janeiro chegou, Evandro tinha combinado de vir me buscar entre o dia 05 ao dia 10 de janeiro, estava vivendo dias de muita ansiedade e tensão, cada dia que passava aguardava Evandro bater na porta da minha casa e falar vamos menino! vim te buscar, estava com as coisas todas arrumadas, só falava na minha viagem, cada 10 palavras que saia da minha boca 09 era a respeito da minha viagem, as vezes os meninos me chamavam pra sair eu não queria, ficava na espera de Evandro chegar em casa.
10 de janeiro de 1996, acordei cedo, mal dormi a noite, hoje ele vem, só passava isso na minha cabeça, no dia anterior já tinha despedido dos amigos a expectativa era grande, minha vontade era quando Evandro chegar pular em seus braços abraçar, beijar, mais sabia que tinha que me conter, não quis almoçar direito, queria sair pra comer junto com Evandro, tarde chegou foi escurecendo e nada dele chegar, passei a noite na porta de casa esperando, depois fui pra rodoviária pedir informações a respeito de ônibus que vinha de Belo Horizonte, ao ser informado que não chegaria mais nenhum fiquei triste mais ainda assim esperançoso de que Evandro a qualquer momento chegaria.
Noite mal dormida, não almocei novamente, nada de Evandro, nenhuma noticia, mais um dia se foi, os dias foram passando e nada de Evandro, 1 semana, 1 mês dois meses e nada, resolvi em março ir pra São Paulo na cidade onde estávamos morando pra ver se ele apareceu por lá, porem nenhum contato, fui até a usina onde ele prestava serviço e nenhuma informação dele, ninguém sabia dele, nem endereço da cidade onde ele morava o pessoal do escritório tinha.
Chegou o fim de abril fui admitido na usina, mal conseguia trabalhar, levava no peito um vazio e uma dor insuportável de magoas, tristeza, nada de noticias, eu não tinha o endereço da casa dele, Belo Horizonte é enorme como procurar uma pessoa apenas pelo nome? O que aconteceu com ele? Até hoje não sei.
Nunca mais me relacionei com pessoa alguma, fui algumas vezes em Belo Horizonte a procura de noticias, porem difícil achar Evandro dos santos, tem vários Evandro dos santos, procurei nos cemitérios, nos livros de falecimento, procurei em tudo quanto é lugar mais até hoje não achei nada, simplesmente sumiu, desapareceu juntamente com os meus sonhos.
Tem duas musicas que não posso ouvir até hoje que choro, uma é (rap da alegria), cantava muito em 1995 essa musica e quando Evandro ia trabalhar eu ligava o radio e ficava cantando o dia todo – “o que eu quero é ser feliz, viver tranquilamente ,,,,,,,,” era tão pouco o que eu queria, depois de algum tempo Bruno é Marrone gravou “Se não tivesse ido” ( eu pensei que nunca ia te perder, mais tudo que vejo faz lembrar você,,,,,,,,) são 16 anos sem noticias, sem qualquer informação, hoje me dedico apenas ao meu trabalho, estudei, posso dizer que venci, porem nunca mais me relacionei com ninguém, nem mulher nem homem, minha vida parou.
Sei que minha historia é grande, gostaria de poder editar, mudar o final mais isso estou tentando a 16 anos.
Beijos a todos e obrigado por me ouvir quem sabe deixo o meu passado de lado e dou um passo pra uma nova vida,,,,,,,,.

Foto 1 do Conto erotico: ACABOU COM O MEU CUZINHO PARTE II

Foto 2 do Conto erotico: ACABOU COM O MEU CUZINHO PARTE II

Foto 3 do Conto erotico: ACABOU COM O MEU CUZINHO PARTE II

Foto 4 do Conto erotico: ACABOU COM O MEU CUZINHO PARTE II

Foto 5 do Conto erotico: ACABOU COM O MEU CUZINHO PARTE II

ACABOU COM O MEU CUZINHO


Tenho 33 anos de idade, meu nome é Aurélio, e meu relato começa no ano de 1995 a 16 anos atrás.
Na época ainda menor de idade, sempre ouvia relatos de pessoas que saiam pra ir pro interior de São Paulo para Trabalhar no corte de Cana.
Na minha cidade no interior do Piauí, tinha muitos rapazes que vinham pra São Paulo e depois voltavam e compravam bicicletas, aparelhos de som, roupas legais, alguns até motos, carros e casas.
Sempre tive vontade de ter algo melhor, porem como fazer numa cidade que não tem emprego e com mais 6 irmãos, não tinha muito o que fazer a não ser tentar a vida na cidade grande.
Certo dia voltando de um jogo de futebol conheci a pessoa que mudou minha vida, Evandro.
Bom ele na época deveria ter uns 37 anos, moreno queimado do sol, alto, cerca de 1.87 de altura e uns 80 kilos, sobrancelha falhada, uma pessoa de cara fechada.
Percebi ele apontando pra mim , José meu primo disse que aquele homem recrutava jovens para trabalhar no corte de cana, perguntei pra José porque ele estava apontando pra mim e José me informou que tinha comentado com ele que eu sempre tive vontade de sair daquele local, crescer, tentar uma vida nova.
Devido o fato de eu ser menor de idade, meus pais precisavam autorizar para que eu pudesse viajar com Evandro, não foi difícil conseguir convencer meus pais, pois a vida onde morava era muito difícil.
Lembro que Evandro levou mais três rapazes porem todos maiores de idade, eu era o único menor de idade, ele nos prometeu alojamento, disse que era meio puxado porem depois de algumas semanas iríamos acostumar.
Notei que no Ônibus Evandro reservou o lugar ao seu lado pra que eu sentasse, os outros rapazes tipo ele deixou a vontade, achei que fosse pelo fato deu ser menor de idade e de certa forma estar sobre sua responsabilidade.
Durante os quase dois dias que viajamos, Evandro falou muito pouco conosco, ele não era de falar muito, somente o necessário e de certa forma ele me isolou dos outros rapazes pois tinha muito pouco contato.
Chegamos numa segunda feira já de tardizinha, descemos na rodoviária e andamos muito a pé, tipo uns 7 km até chegar num bairro bem afastado de tudo, na realidade era uma chácara, estávamos cansado e com fome, Evandro saiu e voltou com alguns cachorros quentes, comemos e naquela noite dormimos todos em uns papelões forrados por uns panos .
No dia seguinte na terça feira, Evandro saiu bem cedo e trouxe 1 garrafa de refrigerante e uns pães pra que pudéssemos comer.
Em seguida saiu novamente e depois de umas três horas voltou, com três coxões de solteiro e um de casal, “usados” explicou que iríamos dormir nos coxões.
Ele nos disse que não achou mais coxões para comprar , (provavelmente ele deveria ter comprado em algum mercatudo – onde se compra materiais ou peças usadas).
Avisou que tínhamos que ajeitar tudo pois no dia seguinte iria nos apresentar pro responsável pela usina.
Estávamos muito motivados, porem as condições do local não era muito agradável, era uma casa que mais parecia um celeiro velho, não tinha energia elétrica, usávamos querosene e velas.
Evandro colocou cada um dos rapazes pra dormir nos coxões, eu fiquei esperando pra ver onde eu iria dormir, foi quando me informou que eu iria dormir com ele no coxão de casal devido não ter mais coxões, falei que não me importava de dormir no chão novamente, ele disse que amanha eu precisava estar de pé cedo e precisava ter uma boa noite de sono, mesmo eu insistindo em não dormir no coxão com ele, fui meio que forçado a dormir, pois ele começou a se irritar e falar que eu tinha que dormir na cama que não poderia ficar dormindo no chão, o que me deixava com medo era o fato de ter colocado o coxão em outro quarto separado dos demais rapazes.
Não preguei no sono aquela noite, tinha medo daquele homem que mal falava comigo e logo que o dia amanheceu acordei e tomei um banho num cano velho que saia do banheiro, quando estou me enxugando percebo que Evandro já estava acordado e me vendo pelo pano do banheiro pois não tinha porta o banheiro só um pano velho do qual dava pra ver a outra pessoa do outro lado.
Quando percebi já coloquei logo minha cueca e terminei de me enxugar rápido, Evandro começou a chamar os rapazes e falar alto mandando todos acordarem pois tínhamos que estar lá cedo.
Ele nos levou ao escritório (não era muito longe da chácara onde estávamos) tipo uns 40 minutos a pé, fez a papelada toda, porem a surpresa (pra mim) pois acho que Evandro já sabia disso, eu não seria admitido no serviço, pelo fato de ser menor de idade.
Fiquei sem saber o que fazer, não tinha dinheiro algum pra voltar, não tinha serviço e muito menos não tinha o que fazer num lugar onde não conhecia ninguém.
Evandro acabou me convencendo que eu ficaria na casa e cuidaria das refeições, lavaria as roupas, limparia a casa, cada um me pagaria pelo serviço, não foi pra isso que sai da minha cidade, mais acabei aceitando devido não ter muita opção.
No começo não tínhamos dinheiro pra nada, ficamos uma semana sem fazermos nada naquele lugar, os rapazes fizeram exame de saúde, e logo no começo de maio já começaram a trabalhar, Evandro tinha mais pessoas que ele agenciava porem moravam no alojamento da usina, depois de alguns dias ele falou que os rapazes iriam dormir no alojamento da usina, que eu ficaria só na chácara.
Cada dia que passava as coisas iam mudando eu cada vez mais perdido e só, muitas saudades de meus pais, dos meus irmãos e amigos, agora ficar sozinho num lugar precário, sem luz, televisão, sem nada e com uma pessoa estranha que mal conversava comigo.
No começo que os rapazes mudaram pro alojamento me senti muito só, mais Evandro aquele homem de cara fechada, começou a me tratar diferente me agradar, trazia doces, começou a comprar roupas pra mim conversar comigo, comprou uma cama de verdade, (não dormíamos mais no chão) porem ainda continuávamos a dormir na mesma cama, pois os coxões dos rapazes foi levado pro alojamento.
Nos finais de semana ele trazia os rapazes pra chácara, fazíamos churrasco, comecei a receber cartas dos meus pais, pois Evandro tinha um endereço de Caixa postal e eu escrevia não ligava (telefone) pois naquela época poucas pessoas tinham telefone e na minha cidade somente na casa de famílias ricas, finalmente comecei a sentir feliz
Estava já em meados de maio e começou a esfriar, eu não conhecia frio de verdade, no Piauí não tem frio, com o início do inverno fiquei doente peguei uma gripe muito forte e Evandro cuidou de mim com muito apreço, ele fazia sopas, me cobria a noite, passava toda hora a mão no meu rosto pra ver se eu estava com febre, ele se importava comigo, não era como filho dele, nem como amigo, ele cuidava de mim de uma forma diferente eu me sentia amado e querido por ele, durante esse 1 mês que dormíamos juntos na mesma cama nunca se aproveitou ou passou a mão em mim, sempre me tratava com muito respeito.
Evandro apareceu um certo dia com uma moto, disse que tinha comprado e que iríamos passear muito, conhecer a cidade, eu iria me divertir bastante com ele, como era gostoso sair com ele, ele fazia tudo que eu pedia, me levava onde eu queria, me tratava com tanto carinho que as vezes ele saia de manha e eu não via a hora dele voltar logo, meu coração disparava quando escutava o barulho da moto, não entendia porque mais sentia muita a falta dele e queria estar com ele o tempo todo.
Como comentei Evandro e eu dormíamos numa cama de casal juntos, porem Evandro sempre dormia de calça jeans e camisa, ele só tirava a calça pra tomar banho e depois já colocava outra calça, não usava short nem pijama, nem camiseta, sua vestimenta era calça jeans, camisa manga longa de botão com as mangas dobradas e usava bota, não usava chinelo nem sandálias nem muito menos tênis ou sapatos, somente botas ou as vezes andava descalço dentro de casa.
Com o começo do inverno fomos ao centro da cidade, Evandro comprou um cobertor pra mim e outro pra ele, já estava esfriando, comprou agasalhos pra mim, uma jaqueta de couro pra ele, comprou bastante meias pois eu sentia muito frio nos pés, certa noite estava muito frio, estava todo encapotado de blusas, moletons, varias meias nos pés. Evandro no frio nem tirava a bota pra dormir, dormia de bota mesmo, ele era muito estranho, aquela noite como eu estava tremendo de frio e não conseguia dormir ele perguntou se eu queria juntar os cobertores e assim ficaria mais quente, bom não pensei duas vezes e aceitei, mesmo assim ainda estava frio, foi a primeira vez que eu dormi bem próximo de Evandro, em momento algum ele tocou em mim, sequer mudou de posição, ficou a noite inteira parado, só escutava sua respiração, era um Sábado pra Domingo, quando acordei ele já tinha levantado e tomado banho pois estava com os cabelos molhados e já tinha passado café.
Quando percebeu que eu estava acordado levou uma caneca de café pra mim na cama com bolachas e perguntou se eu tinha dormido bem?
Sim Respondi.
EVANDRO – Nesse frio não da vontade de fazer nada, só da vontade de ficar embaixo das cobertas, eu fiz sim com a cabeça, ele riu do meu jeito pois estava com a boca cheia de bolachas.
Vou voltar pras cobertas pois esta muito frio, quando ele disse isso fiquei com vergonha pois estava de pau duro, tesão de mijo de manhã, tentei disfarçar mais acho que ele percebeu, começamos a conversar e Evandro falava tanto que as vezes parecia que conhecíamos a muito tempo, não dá pra explicar, cada momento daquele domingo foi diferente, ele começou a me chamar de tartaruga, perguntando se eu não iria sair do casco, pois eu não levantava da cama, ficava o tempo todo debaixo dos cobertores deitado e ele ao meu lado, (teve um momento que ele tentou tirar o cobertor de mim pra eu levantar, eu agarrei no cobertor e ele começou a fazer cócegas em mim) ficamos feito duas crianças brincado de fazer cócegas um no outro pra ver quem ficava com os cobertores, fizemos comida juntos, geralmente nos domingos sempre saiamos pra comer na cidade, mais como estava muito frio e sair de moto no frio é horrível, decidimos não sair e ficar em casa mesmo, como foi gostoso passar o dia todo com ele, fazer as coisas juntos, tudo ao lado dele era diferente, especial, me sentia a pessoa mais amada do mundo, ele não me tratava como homem, não que ele me tratava como se eu fosse mulher, mais ele me tratava de uma forma carinhosa e com ternura no olhar.
Tomei banho já eram umas 5 e meia da tarde, Evandro já estava esquentando a janta, (no meio do nada não tem muito o que fazer, as pessoas dormem cedo e também acordam cedo) no outro dia era segunda feira e Evandro acordava as 5h então ele era acostumado a dormir antes das 10h da noite., dormimos juntos novamente como na noite anterior e dessa vez virei de lado e encostei meu corpo bem pertinho dele, fiquei com medo dele afastar porem ele ficou quieto não fez nada, então encostei minhas pernas nele e fiquei bem colado de costas nele, senti a respiração dele ofegante, mais sem nenhuma atitude, meu coração disparava, queria que ele me abraçasse me tocasse mais ele nada fez, acabei dormindo pois na noite anterior devido a tensão de dormir próximo, mais fiquei acordado do que dormindo, quando percebo sinto que Evandro esta de conchinha comigo, abraçado em mim e dormindo bem gostoso, puxa que delicia sentir o corpo os braços dele em cima de mim o cheiro dele, as batidas do coração dele eu escutava e pra ser sincero não sei se ele esta acordado ou dormindo, sei que Evandro estava excitado, pois mesmo com um monte de roupas que estávamos, consegui sentir que seu membro estava ereto.
Quando acordou fingi que estava dormindo ele tomou banho se trocou chegou em mim passou as mãos em meus cabelos, senti ele encostar os lábios perto do meu rosto e escutei bem baixinho, durma com Deus menino, eu não era acostumado a fazer essas coisas mais naquele dia me masturbei bem gostoso pensando em Evandro, eu estava completamente apaixonado por ele e pra ser sincero não me sentia mal por sentir tal sentimento.
Passados alguns dias, o frio já não estava tão intenso, mais mesmo assim continuávamos a dormir juntinhos e ele sempre me abraçava a noite, depois de alguns dias comecei a dormir no peito dele durante a noite e ele não fazia nenhum comentário, somente sentia que seu pau estava super duro, e as vezes até sentia que ele gozava pois eu sentia o pau dele pulsar na calça e ele gemer bem baixinho e me abraçar, mais ainda assim não tínhamos coragem de ir mais adiante.
Estávamos vivendo um grande amor, fazíamos tudo juntos, passávamos horas sozinhos naquele breu sem energia elétrica, sem televisão somente um radio de pilha e um Walk Man que Evandro tinha me dado de presente.
Eu não tinha o que reclamar apenas estar ao lado de Evandro era o suficiente pra mim, ele cuidava de mim de um jeito tão especial que as vezes eu tinha medo de um dia tudo acabar, de acontecer algo com ele, deu perder aquele homem que era tudo pra mim e que tanto me fazia bem.
Nunca tinha antes sentido atração ou algo igual por homem e mesmo com tudo o que estava acontecendo eu não me sentia um homossexual, não que eu tenha preconceito, muito pelo contrario, admiro muito as pessoas que são, pois enfrentaram e enfrentam tudo em busca de ser feliz (acho digno), o que passava na minha cabeça era que eu estava gostando de um pessoa (alias) estava apaixonado por uma pessoa independente do sexo, nossa relação não era a base de sexo e sim a base de carinho de bem querer, de cuidar um do outro, de fazer de tudo pra deixar o outro feliz e assim estávamos vivendo, cada dia mais apegados e apaixonados, porem não comentávamos nada a respeito de sexo.
Mudamos da chácara onde morávamos no final de julho pois a casa era muito velha e tinha muitos bichos, eu tinha muito medo de rato e sapo, ficava muito só naquele local o dia todo, fomos morar na cidade, lá Evandro comprou televisão um vídeo cassete e assistíamos muito filmes a noite, ele comprou até um vídeo game pra mim, desses bem simples, mais ele fazia de tudo pra me agradar.
Com a mudança de endereço comecei a ter amizades com outras pessoas, pois antes era Evandro quem fazia tudo e depois morando na cidade eu ia na padaria, no supermercado, no açougue, já não ficava tão só como na chácara, Evandro ia trabalhar eu convidava uns meninos vizinhos pra jogar vídeo game comigo e eles falava de pegar meninas essas coisas, perguntavam quem era aquele homem e eu dizia que era meu tio, eles achavam meio estranho a gente dormir na mesma cama, mais nunca insinuaram nada sobre meu relacionamento com Evandro, na realidade nem eu via maldade alguma.
Com o passar do tempo eu fui começando meio que deixar de fazer as coisas dentro de casa, Evandro chegava eu não tinha limpado a casa, as vezes ele ia procurar roupa limpa eu não tinha lavado, só quando ele chegava que eu ia começar a fazer a janta e assim por diante, senti que ele não estava gostando porem eu era muito jovem apenas 17 anos e não tinha as responsabilidades de um homem como ele, começamos discutir algumas vezes e sentia que ele já não era tão feliz quanto no começo, os meninos me chamavam pra jogar bola aos sábados a tarde, Evandro chegava depois das 14h dia de sábado e não me encontrava, ele ficava bravo comigo, porem eu não via isso como errado, queria curtir com meus novos amigos, queria sair com eles.
Evandro não bebia e não permitia que os rapazes que estavam sobre sua responsabilidade bebessem pois ele falava que quem bebia não tinha nada, eram pessoas fracas, porem com meus novos amigos eu comecei a beber escondido de Evandro, depois do jogo os meninos tomavam cerveja mais eu não gostava de cerveja achava amarga então eu tomava vinho, era muito bom, Evandro começou a perceber que eu estava bebendo e começamos a brigar quase que todos os dias por algum motivo, sempre por coisas que eu deixava de fazer ou por ciúmes, pois ele não queria que eu continuasse a trazer os rapazes pra dentro de casa, nossa vida mudou muito, eu já não me importava tanto em ficar somente com ele, eu queria sair, ele trabalhava o dia todo, chegava cansado queria descansar, dormir, eu queria ficar na rua com os meninos.
Um sábado antes de meu aniversário (eu faço aniversário no mês de “Outubro” sou libriano), tivemos uma briga feia, sai a tarde com os meninos pra jogar bola, fui chegar em casa quase meia noite, eu tinha bebido muito, cheguei bêbado, vomitando, ele não falou nada, fiquei tão mal que não tinha mais o que vomitar e sentia uma moleza no corpo, falta de ar, achei que ia morrer, depois fui pra cama dormir, ele pela primeira vez não dormiu comigo na cama, foi pro sofá, quando acordei ele veio me chamar a atenção, disse que estava com dor de cabeça que depois a gente conversava, mais ele não quis saber, me falou um monte de coisas, que eu tinha mudado que se fosse pra continuar daquele jeito ele iria me mandar de volta pra casa, falei que não iria embora, que se fosse preciso eu alugaria uma casa pra morar sozinho, pois eu já iria fazer 18 anos e que ele não precisava mais se preocupar comigo, eu me virava.
Evandro ficou muito triste comigo, não me olhava mais nos olhos e não falava mais comigo, no domingo eu sai a tarde e só voltei de noite, ele não estava na cama, mais uma vez estava no sofá, dormi só na cama novamente e nem me importei, achei que ele estava errado e outra coisa ele não era meu dono, estávamos nos afastando um do outro, Evandro estava sofrendo e eu estava querendo minha “liberdade” viver minha vida.
Passamos praticamente a semana sem se falar, apenas conversávamos o necessário, ele deixava o dinheiro pra eu comprar as coisas e pedia pra eu fazer minhas obrigações, naquela semana fiquei mais em casa e também devido ter passado muito mal no sábado não bibi nada, me isolei de tudo, não quis mais saber de sair com os meninos, nem de chamar pra ir em casa jogar, eles me gritavam eu não atendia, simplesmente não queria nada, não estava legal e de certa forma me sentindo mal pela situação com Evandro. Sempre me senti tão protegido e amado por ele e com aquela situação estava sentindo um certo desprezo, ele não conversava mais comigo, mal olhava na minha cara e devido estar chegando perto do meu aniversário sentia falta de minha mãe de pai de meus irmãos, e quando Evandro ia trabalhar eu chorava muito, tava magoado com ele, mesmo ele não tendo feito nada de mal pra mim, mesmo assim eu sentia magoa dele.
Sexta feira véspera do meu aniversário perguntei pra Evandro se ele queria que eu fosse embora mesmo, pois se fosse essa a vontade dele no dia seguinte (meu aniversário) eu iria, pois ele não precisava mais se preocupar comigo, ele não me respondeu nada, só pediu pra eu no sábado não sair de casa, esperar ele voltar que iríamos conversar, fiquei preocupado da forma como ele falou, de repente me deu uma tristeza e comecei imaginar um monte de coisas, (será que ele vai comprar minha passagem e mandar eu ir embora? Será que ele vai me expulsar da casa? Será o que ele vai fazer? O que será?)
Naquela noite pedi pra ele dormir na cama de volta, mais ele disse não, então pedi pra ele dormir na cama e deixar que eu dormisse no sofá porem ele não aceitou, me senti rejeitado e triste, Evandro não queria estar ao meu lado, não queria estar perto de mim, chorei aquela noite, senti falta do meu Evandro, aquela noite foi interminável, não consegui dormir, senti muito medo de perde-lo.
Como de costume Evandro acordou bem cedo e saiu pra trabalhar, assim que ele se foi comecei a arrumar as minhas coisas, não queria ser pego de surpresa caso ele me mandasse embora, eu sabia que estava errado, já estava arrependido da forma como estava agindo esses últimos meses, só queria ter de volta ele pra mim, sentia saudades da época que vivíamos na chácara.
Evandro sempre chegava aos sábados depois das 14h, porem naquele sábado pra minha surpresa 11h escuto o barulho da moto e o portão abrir, eu já estava arrumando o almoço, de repente deu um frio no coração, uma angustia um desespero, o que aconteceu pra ele vir tão cedo?
Passou varias coisas na minha cabeça naquele momento.
Aconteceu alguma coisa Evandro?
Sim aconteceu sim!
O que?
EVANDRO - Hoje meu menino ta virando um homem – (Evandro sempre me chamava de menino, nunca me chamava de Aurélio, ele dizia que Aurélio era nome de livro não de gente, outro detalhe ele achava meu nome feio, porem eu falava que Evandro que era feio e sempre brincávamos com o nosso nome).
Quando ele falou isso meus olhos se encheram de lágrimas e comecei a chorar, pois ele não tinha esquecido do meu aniversário e estava novamente falando comigo com um sorriso no rosto, ele abriu os braços e me deu um forte abraço e disse que era pra eu tampar as panelas, desligar o fogo, que iríamos sair pra almoçar fora pra comemorar meu aniversário.
Evandro me levou na melhor churrascaria da cidade pra almoçarmos, foi muito gostoso, estávamos novamente nos entendendo, nos olhos dele eu via o mesmo carinho que sempre teve comigo.
Depois do almoço ele me disse que queria comprar um bolo e refrigerantes e iria no alojamento chamar os rapazes pra comemorar meu aniversário, porem eu pedi pra não fazer isso, pois eu queria passar meu aniversário sozinho com ele, pois só a presença dele me bastava, era tudo que eu precisava.
Quando fomos pegar o refrigerante ele olhou pra uma garrafa de vinho deu um sorriso e perguntou vai querer um? Nossa que raiva, no sábado anterior eu quase morri de tanto beber vinho, não queria nem saber de vinho nem de bebida alguma que fosse de álcool.
Chegando em casa, fui cortar o bolo, tinha acabado de almoçar mais eu estava tão ansioso, era a primeira vez que eu tinha um bolo de aniversário, nunca antes tinha ganho um, eu estava muito feliz, Evandro sabia me fazer feliz, pois ele conhecia meu coração meu interior.
Quando cortei o bolo ele olhou pra mim sorridente e disse:
Pra quem você vai dar o primeiro pedaço do seu bolo? (Bobo só estava eu e ele em casa), ele estava muito brincalhão naquele dia, parecia um meninão, eu aproveitei tomei coragem e falei, meu primeiro pedaço de bolo vai pro amor da minha vida e estendi os braços com o pedaço de bolo pra ele.
Evandro ficou sem reação, eu olhei pra ele e perguntei você não vai querer ou você não entendeu ? acho que não entendi direito, pode falar de novo!
Sim claro que posso, eu falei que meu primeiro pedaço de bolo é pro amor da minha vida, pra pessoa que eu amo, que sou apaixonado, você Evandro, só você.
Nesse momento ele abriu um sorriso e disse:
Menino, deis da primeira vez em que ti vi naquele campinho lá na sua cidade, eu vi algo diferente em você, não sabia o que era ao certo, sabia apenas que você era diferente dos demais meninos, seu jeito de falar, seu jeito de sorrir, seus cabelos, até sua cor, era diferente dos outros. (eu era bem magro tinha 1.76 e uns 56k branco porem queimado do sol, pois passava a tarde toda jogando pelada com os meninos, meus cabelos eram cacheados, porem queimados do sol, dava um tom de ruivo mais não era ruivo, era castanho mesmo, mais devido eu molhar os cabelos toda hora ficava com aquela aparência)
Respondi – sim eu era um magrelo feio que ficava o dia todo na rua, mais hoje estou melhor, não faço nada, só como bebo e durmo, (eu tinha engordado, não estava gordo mais nesses 7 meses em São Paulo eu estava com um corpão legal, deveria estar quase com uns 70k pois da ultima vez que tinha pesado eu estava com 65k e minhas roupas estavam já ficando apertadas).
Evandro todo sorridente me disse:
Não vai fazer um pedido? Quando se corta o Bolo tem que se fazer um pedido.
Meu Pedido é Você.
Eu quero você Evandro, eu quero beijar você, quero ter você pra mim, somente pra mim Evandro.
Nos abraçamos e começamos a chorar, tanto amor guardado durante esse tempo todo, não sabíamos o que fazer, riamos e chorávamos ao mesmo tempo, tentamos nos beijar, eu nunca tinha beijado e pelo visto acho que ele também não, pois ele mordia meus lábios me abraçava e dizia que nunca mais iríamos brigar, que cuidaríamos um do outro pelo resto de nossas vidas, naquele momento estávamos fazendo juras de amor um ao outro.
O momento tão esperado estava prestes a acontecer, comecei a me despir e Evandro ficou paralisado me olhando, ele estava hipnotizado, em seus olhos via-se um brilho, uma luz, um fogo de desejo, fiquei nu e Evandro nada fazia, só me olhava.
Como Evandro não tomava nenhuma atitude, perguntei o que tinha? Fiz algo errado? Você não ta afim?
EVANDRO – Não é isso não menino, é que não consigo tirar os olhos de ti.
Então me aproximei de Evandro e comecei a desabotoar sua camisa, ele arrepiou por inteiro, depois ajoelhei na sua frente e comecei a tirar suas botas e seu cinto, cada toque meu Evandro suspirava, ele estava muito excitado, então puxei de uma vez só a calça junta como a cueca e pra meu espanto o pau de Evandro bate na barriga e sai todo melado, babando...Nossa eu nunca tinha visto nada parecido, Evandro tinha um pau enorme, eu já havia sentido seu pau duro por cima da calça varias vezes a noite quando dormimos juntos, porem não podia imaginar que era daquele tamanho, o pau de Evandro era torto pro lado direito e enorme, estávamos totalmente despidos e olhávamos admirados um ao outro.
Puxei Evandro pelo braço e levei até a cama, começamos a nos esfregar e abraçar de uma forma frenética e louca um em cima do outro, quando de repente sinto o pau de Evandro a pulsar e sua porra quente sobre minha barriga, nossa quando vi que ele estava gozando meu tesão foi tão grande que comecei a gozar também de tanto prazer, só o fato de estarmos nos esfregando fez com que gozassemos, foi algo muito bom, muito prazeroso do qual jamais irei esquecer, eu e meu amor, juntos pela primeira vez, tão próximos, despidos de todas as formas e entregues ao amor.
Ficamos deitados na cama e perguntei a Evandro porque ele nunca tinha dito nada sobre seu sentimento por mim, ele me disse que tudo aquilo era novidade pra ele também, apesar dele ter o dobro de minha idade, ele não tinha experiência alguma na vida sexual, (isso eu logo imaginei pois ele não falava e nem tocava no assunto sexo, nunca falou de mulher, não mexia com as meninas, Evandro era o típico homem que só trabalhava, nem filme com cenas de sexo ele via, chegou vez deu achar que ele era evangélico ou ex seminarista, pois ele era muito restrito na parte de sexo) outro detalhe era o fato deu ser menor de idade, ele me disse que jamais faria algo comigo eu sendo menor de idade, mesmo me amando.
Percebi o quanto ele era digno , cada atitude dele fazia com que eu mais o admirasse.
Tomamos banho juntos pela primeira vez, tudo era diferente, tocávamos um no outro, estávamos nos conhecendo de uma forma diferente e especial, o fator sexo saberíamos que iria acontecer a qualquer momento, parecíamos dois adolescente descobrindo o sexo, ambos sem muitas experiências, Evandro como sempre muito acatado, queríamos ir mais adiante no entanto não sabíamos como proceder, andávamos pelados pela casa de pau duro e riamos um do outro, era muito engraçado ver aquela rola enorme de Evandro balançando, detalhes (ela não ficava mole) logo imaginei, nossa esse cara deve ser um touro na cama.
Falei pra Evandro que ele seria minha primeira transa, (já ele quando jovem chegou ir na zona do meretrício porem só passou a mão nas meninas e chupou o peito de uma delas mais transar mesmo ele nunca tinha transando), então comecei a pegar na rola de Evandro e masturbar, minha mão não fechava, a rola dele era grossa e dura, ele gemia muito, depois pedi pra ele deitar na cama e comecei a beijar o corpo dele todo, cada toque meu, cada beijo Evandro gemia de tesão e prazer, depois passei minha língua no saco dele e comecei a chupar, Evandro gemia, arrepiava todo e quanto mais ele sentia tesão mais isso me excitava , lambi a cabeça do pau dele, dei vários beijos nele, depois tentei chupar porem o pau dele não cabia na minha boca de tão enorme que era, mais lambia ele e chupava a cabeça dele, senti que Evandro já estava quase gozando, dei um tempo não queria que ele gozasse, queria ir mais adiante, queria ter uma noite de amor completa.
Fiquei deitado por um tempo ao seu lado apenas lhe observando, era muito prazeroso ver a pessoa amada que tanto queremos feliz.
Passados alguns minutos Evandro começou a tomar atitude, pois até então só eu fazia as coisas nele, ele pediu pra que eu deitasse de costas que ele iria fazer uma massagem em mim, foi quando ele pegou um óleo que ele usava no cabelo (tipo óleo de amêndoas ) despejou um pouco em minhas costas, nossa que delicia, as mãos dele eram meio que calejadas, mais dava pra sentir o vigor e sua força em cada toque, com muito carinho ele foi descendo a mão até chegar na minha bunda e depois começou a pegar nela, comecei a gemer de tanto tesão, cada vez que eu gemia mais ele apertava minha bundinha e falava coisas que me deixava louco, em seguida Evandro abriu minha bunda e despejou mais um pouco de óleo bem no meio do meu cuzinho, cheguei a empinar a bunda na hora devido o tesão, então ele começou a passar o dedo bem devagarzinho no meu cuzinho e perguntava pra mim se eu estava gostando.
- Sim estou amando meu amor, ele começa a enfiar um dedo dentro do meu cuzinho, começo a gemer cada vez mais, depois passa a enfiar dois dedos e cada vez mais eu empinava a bunda e gemia de tesão, Evandro ficava louco de tanto tesão, perguntava quer mais? eu só gemia e dizia sim eu quero meu bem, foi quando ele deita por cima de mim e começa e esfregar a rola no meio do meu reguinho, na minha cabeça naquele momento só passava uma coisa, (esse cara vai me partir no meio quando enfiar essa rola dentro de mim) porem eu estava muito excitado, masturbei varias vezes pensando naquele momento e finalmente depois desse tempo todo iríamos fazer amor pela primeira vez.
Evandro pega novamente o óleo, lambuza no pau e começa a forçar a entrado do meu cuzinho, não adiantou nada, não entrava, nesse momento eu começo a ficar tenso e com medo pois cada vez ele forçava mais e nada de entrar, já estava começando a me machucar, Evandro pedia pra eu ficar relaxado senão iria entrar, (mais como ficar relaxado sentindo aquela tora tentando adentrar dentro do meu cu) não teve acordo meu cu não suportava aquela anaconda, tentamos fazer de outra forma, ele pediu pra eu ficar de quatro na cama, porem Evandro era alto e a posição alem de ser desconfortável doía ainda mais pra mim, não deu certo também, tentamos ele ficar deitado na cama e eu tentar sentar em cima, caralho eu não tinha coragem nem a pau de soltar meu corpo em cima daquela tora, e mesmo que eu fizesse me partiria no meio, estávamos sem saber como fazer, Evandro pegou alguns travesseiros e cobertores e fez um montinho e pediu pra eu deitar de barriga pra cima, fiquei tipo frango assado e ele começou a lambuzar o dedo novamente de óleo e enfiar no meu cuzinho, disse-me que naquela posição era mais excitante pois ele via meu rosto, eu também estava mais excitado naquela posição pois também tinha como ver ele, além disso ele enfiava o dedo no meu cuzinho e batia uma punheta ao mesmo tempo pra mim, tava ficando muito gostoso, nisso ele começa a forçar novamente o pau dentro do meu cuzinho e como eu estava relaxado o pau entrou de uma vez e gritei,,,,,,,, (tira, tira, tiraaaaaaaaaaaa) por favor tira isso de dentro de mim não to agüentando, ele pedia pra eu ficar calmo, eu gritava eu to calmo mais tira, ta me machucando por favor tira, quanto mais eu pedia pra tirar mais Evandro sentia tesão, meu pau já estava mole, eu não estava sentindo tesão nenhum, estava sendo regaçado, estourado, praticamente estuprado, naquele instante não sentia nenhuma forma de prazer, tinha sensação de estar sendo literalmente violentado, comecei a implorar para que Evandro parasse com aquilo pois já não estava me satisfazendo, Evandro estava cego, ele não ouvia nada, parecia estar alucinado, eu chorava, sentia tudo estourando dentro de mim e Evandro

Foto 1 do Conto erotico: ACABOU COM O MEU CUZINHO

Foto 2 do Conto erotico: ACABOU COM O MEU CUZINHO

Foto 3 do Conto erotico: ACABOU COM O MEU CUZINHO

Foto 4 do Conto erotico: ACABOU COM O MEU CUZINHO

Foto 5 do Conto erotico: ACABOU COM O MEU CUZINHO

O CU DO MEU SOBRINHO


Realizando o sobrinho
Olá, me chamo Marcos, sou moreno claro 1,75 de altura 85 quilos, cabelo curto, olhos cor de mel, sou um cara bonito, sou casado pai de dois filhos mas sempre tive uma tara por bunda de homens e vou contar algumas experiências minhas, vou contar a que acho mais excitantes e resolvi começar com a do sobrinho de minha mulher.
Leandro é seu nome, minha mulher é de uma família de morenos e uma de suas irmãs se casou com um negro e o resultado foram dois filhos lindos a menina se chama Luciana e o menino Leandro, ela negra e ele moreno jambo, ambos são muito bonitos, os vi crescer e por causa do parentesco acompanhei bem o crescimento e a adolescencia dos dois, sempre vi Luciana de camisola, baby doll, shortinhos, sempre bem a vontade ela sempre foi bonita e gostosa, mas, quem me chamava mais tenção era o Leandro, o vi crescer e se desenvolver, adorava o ver acordar só de sunga, ficava admirando aquela bundinha redondinha, conforme crescia ele ficava mais atraente, sempre tive um tesão enorme por aquela bundinha, mas, sempre mantive respeito, nós éramos muito apegados mas nunca havia me atrevido a tocar no assunto do tesão que sentia por sua bundinha.
Mas um belo dia surgiu a oportunidade, quando ele era garoto garoto eu sempre dava dinheiro para ele comprar pipas, lanchar e outras coisas, mas, desde que se tornou adolescente ele parou de me pedir dinheiro, até começou a namorar e um belo dia eu e minha mulher estávamos em sua casa visitando a irmã de minha mulher que é a mãe dele e num momento em que estávamos apenas eu e Leandro ele disse que queria levar sua namorada para fazer um lanche, só que estava sem grana, então fiz uma proposta:
- Posso te dar R$20,00, mas você terá que fazer algo para mim!
- Se for fácil e rápido até faço.
- Fácil é e rápido vai depender de você!
- O que é tio, to precisando mesmo dos R$20,00 contos!
Pensei um pouco se valeria a pena fazer a proposta, mas falei:
- Se você tocar uma punheta pra mim te dou os R$20,00!
Ele arregalou os olhos e retrucou:
- Tá maluco tio? Eu sou homem!
- Veja bem, você não vai deixar de ser homem, ninguém vai precisar ficar sabendo, vai ser só uma punheta e sempre que você precisar de uma graninha é só me procurar!
- Ah tá! Duvido que não vai querer comer minha bunda.
- Isso já é outra história.
- Não tio, estou fora!
- Veja bem, vais sempre ter um dinheirinho quando precisar e fica só entre nós!
- Ah tá, até parece que não vai contar pra todo mundo!
- Tu tá maluco? E meu casamento? Tu acha que vou botar tudo a perder?
- Sei lá tio.
Depois de muito insistir o convenci, ele veio meio tímido, tremendo, com as mãos suadas, abri minha calça e ele meio sem jeito pegou meu pau e foi punhetando:
- Isso, vai delicia, alisa meu saco.
Ele parecia estar tocando uma punheta nele mesmo e não demorou muito pra eu gozar, ele olhou assustado largou meu pau e saiu correndo, mais tarde depois de acalmarmos os ânimos o procurei e como o prometido o entreguei seus R$20,00, então eu disse:
- Amanhã sua tia vai para a igreja pela manhã, se estiver afim de ganhar mais um dinheirinho!?
- Que loucura foi essa tio? Nunca mais faço isso!
- Bom, está feito o convite, só depende de você!
No outro dia assim que minha mulher saiu para a igreja liguei para o Leandro dizendo que estava só em casa e o estava esperando com o dinheiro dele, ele no início disse que não iria, mas eu disse que estaria o esperando e que deixaria o portão e as portas abertos que era só entrar, me preparei para sua chegada pois sabia que ele iria, levei um vidrinho de lubrificante pro quarto e fiquei só de cueca na sala o esperando, alguns minutos depois escutei o portão se abrir e fechar, olhei pela janela e vi que era ele, meu pau imediatamente ficou duro como pedra então o recebi na porta e lhe dei um abraço bem forte e esfreguei meu pau nele que não mostrou muita resistência, entramos e sentamos no sofá e conversamos um pouco, ele não tirava os olhos de meu pau, então o coloquei pra fora e disse:
- Olha o que tenho pra você!
- Não tio, nem sei o que vim fazer aqui!? Acho que vou embora!
- Se você veio é porque está afim e além do mais ainda vai ganhar um dinheirinho!
- To precisando de uma grana mesmo, mas isso é errado tio.
- Não é nada Leandro, ontem não doeu nada não foi?
- Não, mas o senhor deve estar achando que sou gay.
- Não estou achando nada, só estou te dando uma grana e você está pagando do jeito que pode!
- Mas aqui é muito arriscado!
- Não é não, sua tia só volta depois do meio-dia!
- Ok, mas tem que ser rápido!
- Tudo bem, vamos lá pro meu quarto.
- Não tio, aqui na sala mesmo.
- Lá agente fica mais avontade!
- Aí você vai querer comer meu cuzinho?
- Se você estiver afim de me dar?!
- Claro que não tio, vai ser só uma punheta mesmo.
Fomos pro quarto, eu já estava nu e disse que ele deveria ficar também, ele relutou muito e depois de muita insistência consegui que ele ficasse só de cueca, deitei na cama e ele se sentou, eu disse que ele poderia se deitar também, mas ele insistiu em ficar sentado, então eu disse se ele não deitasse que eu não daria o dinheiro, ele se deitou, então ele concordou, mandei que ele se deitasse sobre minha barriga e ficasse com rosto bem perto de meu pau, puxei suas pernas e aproximei sua bunda de meu rosto, ele começou a punheta e fui alisando sua bunda por cima da cueca, ele não fazia resistência alguma, fui tirando sua cueca e ele deixando, peguei o lubrificante debaixo do travesseiro e melei seu cuzinho, fui aproximando meu pau de seu rosto, mas ele se afastava, comecei a alisar seu cuzinho então pedi:
- Leandro, da uma chupadinha no meu pau.
- Não tio, você falou que ia ser só uma punheta!
- Vai Leo, estou com o maior tesão que você me chupe!
- Não tio, isso não!
- Vai, te dou R$50,00.
Ele parou de tocar a punheta, ficou quieto e depois de alguns segundos disse:
- Isso não tio, aí você vai querer gozar na minha boca?
- Não vou não, quando eu for gozar eu aviso.
- Avisa mesmo?
- Claro, não sou maluco.
- Tudo bem, mas só essa vez!
Ele foi se aproximando e encostando a boca devagar no meu pau, logo estava me chupando e eu fazia o movimento de vai e vem como se estivesse metendo em uma xota e já com o cuzinho dele todo melado com o lubrificante fui introduzindo meus dedos nele o preparando para uma futura enrabada e já com o tesão a flor da pele sentindo que não demoraria a gozar comecei a tocar uma punheta nele também e a socar o dedo em seu cuzinho, o gemido dele abafado pelo meu pau em sua boca aumentou meu tesão, seu gemido aumentou de frequência e começou a tremer senti que ele iria gozar e soquei meu pau em sua boca, gozamos ao mesmo tempo, senti seu corpo tremer enquanto se engasgava com minha porra em sua garganta, fiquei me deliciando com essa gozada enquanto ele tentava cuspir minha porra, dei um beijinho em sua bunda e o mandei se lavar e em seguida dei seus R$50,00 e ele foi embora todo feliz.
As semanas se passaram e também muitas punhetas e muitos boquetes e nada dele engolir minha porra, sempre cuspindo fora, mas o melhor estava por vir, fiquei sabendo que seus pais viajariam no final de semana levando sua irmã Luciana e que somente ele ficaria em casa, seu pai me ligou pedindo para que ficasse de olho nele, que ele já era crescidinho, mas, que talvez ele precisasse de alguma coisa, eu disse que tudo bem e que até o levaria num futebol no sábado pela manhã.
No sábado bem cedinho peguei minha chuteira e meu meião e disse a minha mulher que iria buscar o Léo para ir ao futebol comigo, saí de casa, passei na farmácia, comprei umas camisinhas, lubrificantes e gel anestésico, fui direto pra casa do Léo, chegando lá seus pais já estavam de saída, perguntei por ele, me disseram que ele ainda estava dormindo, eu disse que o acordaria se não nos atrasaríamos para o futebol, eles então entraram no carro e partiram, me certifiquei que eles foram mesmo, esperei alguns minutos e vi que eles não voltariam, fui no meu carro peguei o kit tira cabaço e entrei na casa, me diriji ao seu quarto e o vi dormindo, só de sunga e de bruços, não resisti e na mesma hora fiquei de pau duro, tirei toda a roupa e me deitei em cima dele passando a pica naquela bundinha deliciosa e beijando sua nuca, ele acordou sorrindo e rebolando no meu pau, mas, por um instante ele se lembrou que estava em casa e disse:
- Meus pais!
- Eles já foram viajar, a esta hora já devem estar na estrada!
Então ele ficou aliviado e continuou rebolando, me deitei ao seu lado e dei um beijo em sua boca, peguei sua mão e levei em direção ao meu pau, enquanto ele me beijava foi alisando meu pau e em seguida foi descendo beijando meu peito e minha barriga até chegar em minha rola, se abaixou na beirada da cama e ficou me chupando deliciosamente, algumas vezes tirava meu pau da boca e chupava minhas bolas enquanto me punhetava e em seguida voltava a me chupar, após alguns minutos sussurrei:
- Não estou aguentando, vou gozar!
Ele abriu os olhos e me olhou, apertou meu pau com a mão, abriu a boca e colocou a língua na cabeça dele e ficou punhetando, entendi que ele queria uma gozada na sua boca fiquei doido de tesão e gozei gostoso enchendo sua língua de porra, ele então colocou meu pau na boca e continuou sugando retirando o resto de porra que ainda saía dele e engoliu tudinho e em seguida lambeu a cabeça dele e lambeu os beiços e logo em seguida se deitou na cama ao meu lado e disse:
- Estava uma delícia!
- Eu adorei, você não sabe o quanto esperava por esse momento!
- Demorou mas eu me acostumei, agora sei como isso é gostoso!
- Isso dá muito tesão na gente!
- Eu sei.
Dei um beijo em sua boca e o chamei para tomarmos um café e em seguida tomarmos um banho e foi o que fizemos, já no banho ficamos nos beijando e nos acariciando e meu pau já estava duro a muito tempo então Léo disse:
- Nossa, ele não descansa não?
- Quando estou com você não! Por que, não gosta de velo assim?
- Adoro!
- Então, por que está reclamando?
- Não estou reclamando, só estou admirado!
- Você ainda não viu nada!
Continuamos o banho e as carícias e em seguida peguei um aparelho e fui depilando sua bunda e virilha e seu saco o deixando lisinho sem nenhum pelo próximo ao cuzinho e assim terminamos o banho e voltamos para a cama, peguei o kit tira cabaço e coloquei ao lado da cama, nos deitamos e nos beijamos, então comecei a beijar seu corpo todo pescoço, peito, barriga, pernas e o virei de costas e continuei beijando seu pescoço, costas e bunda até chegar em seu cuzinho e pedi para que ele empinasse a bunda abrindo bem as pernas deixando aquele cuzinho lisinho bem aberto para mim, fui lambendo ele todo e enfiando a língua arrancando suspiros dele, o deixei bem melado de saliva, peguei o lubrificante e lambuzei tudo e fui brincando com os dedos com aquele cuzinho apertado e com a outra mão peguei em seu pau que estava duro de tesão e enquanto alargava seu cuzinho pra receber algo bem maior que meus dedos o punhetava e logo ele estava gozando, então vi que ele estava muito afim do que estava prestes a acontecer.
O virei de frente, seu coração palpitava bem acelerado, suas mãos tremiam, abri bem suas pernas arreganhando seu cuzinho e o perguntei:
- É isso que você está querendo?
- Como nunca tio!
- Não vai ter mais volta!
- Eu sei!
- Você vai gostar!
- Tenho certeza que sim!
Peguei mais lubrificante e lambuzei bem o pau e seu cuzinho, passei o gel anestésico em seu cuzinho, coloquei suas pernas sobre meus ombros e encostei a cabeça da rola na sua entrada e disse:
- Está pronto?
- Vem tio, essa é a hora!
Forcei a cabeça, ele fechou os olhos, senti meu pau rompendo suas pregas e a rola adentrando seu cuzinho, fui o penetrando lentamente com pausas e movimentos de vai e vem, sem perceber meu corpo já encostava no dele e então fui metendo mais rápido só que com bastante carinho Léo abriu os olhos e sorriu dizendo:
- Agora sou seu!
Aumentamos os movimentos ele então me pediu para o comer de quatro, o coloquei na beirada da cama o puxei bem empinando sua bunda abrindo seu cuzinho e meti bem gostoso dando algumas estocadas e gozando gostoso naquela bunda deliciosa. Nos jogamos na cama e ficamos ali deitados por algum tempo conversando, o Léo o tempo todo alisando meu pau que não demorou para endurecer novamente, então foi a vez dele pegar o lubrificante e lambuzar meu pau e seu cuzinho e sentar no meu pau e cavalgar, ele havia tomado jeito pra coisa mesmo, seu cuzinho engolia meu pau inteiro e novamente o joguei na cama e abri suas pernas e meti gostoso olhando sua cara de satisfação, fui alisando seu pau até ele endurecer na minha mão e fui metendo e o punhetando até gozarmos juntos, foi uma delícia, logo em seguida eu disse:
- E você disse que não queria!
- É que eu não sabia que era tão gostoso assim!
- E aí, vai querer outras vezes?
- É claro tio, já estou viciado em você!
Foi uma manhã deliciosa que passamos juntos e é claro que teve outras mas prefiro contar outros casos que aconteceram comigo, aguardem



Foto 1 do Conto erotico: O CU DO MEU SOBRINHO

Foto 2 do Conto erotico: O CU DO MEU SOBRINHO

Foto 3 do Conto erotico: O CU DO MEU SOBRINHO

Foto 4 do Conto erotico: O CU DO MEU SOBRINHO

Foto 5 do Conto erotico: O CU DO MEU SOBRINHO

TAL PAI, TAL FILHO


Sou carioca e tenho verdadeiro fascínio por Salvador. Fiz grandes amigos baianos pois percebi que na Bahia o povo adora sexo sem pudor!
Sempre que vou a Salvador fico na casa de uns amigos que até então, não sabiam das minhas experiências e percebi que o filho mais velho do casal era gay, que por sinal não me despertou grande interesse no início, por ser muito afeminado.

Sempre saía com o Marcio (o pai) e sentia que quando eu começava algum assunto sobre sexo ele fixava os olhos em mim e reparava todo o meu corpo.
Um certo dia liguei para a esposa dele e disse que iria passar uns dias em Salvador, ela me disse que estaria viajando para os Estados Unidos com os dois filhos mais novos mas que o Marcio ficaria em casa com seu filho e que adorariam minha visita.

Chegando lá o Marcio me pegou no aeroporto e disse que naquela noite iria me mostrar o quanto o baiano é receptivo.
Fomos pra casa dele e quando fui tomar banho ele fez questão de ficar conversando e me admirando, de repente disse:
-Você deve comer muita mulher gostosa no Rio. Com essa pinta de galã e com um pau grande deve comer quem quiser.
-Nem sempre quem eu quero comer, quer dar pra mim... Disse pra ele olhando fixo nos olhos.
Fomos dar uma volta e quando chegamos em casa vimos um bilhete do seu filho dizendo:
-Pai, vou dormir na casa de um amigo. Beijos,Mauricio.Estávamos sozinhos em casa e quando estava na sala assistindo tv a cabo, Marcio foi até a cozinha e trouxe uma garrafa de vinho importada.
-Essa eu guardei para uma ocasião especial!
Eu já estava só de cueca no sofá pois já ia dormir
e fiquei por baixo do lençol.
-Já vai dormir? Disse ele com um ar irônico.
-Não. Estava pensando em assistir um filme pra dar sono.
-Tenho um canal de filmes eróticos. Gosta?
Conforme víamos os filmes e com muito vinho na cabeça, senti que ele estava excitado e que não tirava os olhos do meu pau. Quando levantei pra pegar um cigarro, ele disse:
-Seu pau quando está duro ainda é maior do que eu pensava! Se quiser tocar uma punhetinha. Fique a vontade!

Não conseguia acreditar que aquele homem todo masculino, casado e sem a menor pinta de que toparia uma putaria estava me cantando. Tentei arriscar!
-Porque você não bate uma pra mim?
Ele disse que não fazia isso desde adolescente mas topou. Sentei do lado dele e começamos a sacanagem. Ele segurava o meu pau com vontade e mediu pra dar uma chupada. Sua boca engolia meu pau e cada vez eu estava com mais tesão!
-Estou cansado de chupar minha mulher e não via a hora de chupar um cacete gostoso!!!
Foi quando falei:
-Lembra que você falou que com ela eu comeria qualquer um? Então, que tal dar esse rabinho pra mim?
-Só se for agora!
-Então foi pro quarto e pegou um gel lubrificante. Meu filho deve usar isso, achei nas coisas dele!

Enquanto enfiava nele, que por sinal foi muito difícil, beijei loucamente aquela boca gostosa que susurrava altas baixarias. Pedi pra que ele sentasse no meu colo pois adoro ver meu pau entrando no cuzinho de outro homem. Quando já estava quase gozando ele me pediu pra me chupar de novo pois queria sentir o gosto de uma porra carioca e queria ver meu rosto cheio de prazer!
Foi uma gozada e tanto! Depoi disso ele foi pro quarto ainda meio confuso e se trancou nele. Fui tomar banho e quando voltava pra sala vi Maurício chegando.
-Não ía dormir fora?
-Pensei que por pouco ele teria pego o seu pai sendo enrabado por mim.
-O que meu gel está fazendo aqui na sala? Disse ele assustado e olhando pra mim que estava só de toalha. Não sabia o que dizer e tentei dar uma desculpa esfarrapada que estava fazendo massagem nos pés.
-Acho que você estava pensando em comer alguém... Disse isso se chegando mais perto e tirando minha toalha. Abocanhou meu pau e chupou até o talo!
Foi tirando a roupa e pude ver que tinha o corpo do pai, saradinho e com uma bundinha deliciosa!
-Me come, seu carioca safado. Hoje eu levei o fora dum carinha mais vou gozar no seu pau!

Se virou de costas e passou o gel no meu pau! Me abaixei e comecei a lamber aquele cuzinho quente e doido pra ser fodido. Não aguentei e o comi de pé mesmo.
-Me fode! Sempre quis dar pra você desde a primeira vez que te vi.
Eu fodi ele com força. Tirava meu pau e o enfiava de uma vez só até que gozei nas sua costas...
Ele me deu um beijo e disse que não estava acreditando no que tinha acontecido.
No dia seguinte fomos os três almoçar num restaurante de um amigo dele e dava pra ver nos olhos deles um ar de felicidade!
O dono do restaurante, um americano muito gostoso, veio até a mesa me conhecer e disse que deveriamos aproveitar pra irmos pra sua casa na ilha de Itaparica. Quando ele olhou nos olhos do Marcio, percebi que algo pairava no ar! Bem esse já é outra história que vou contar depois...
OBS, NAO ESQUEÇA DE VOTAR
                                

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Comi o pai de um aluno


Sou moreno claro, tenho 1.77m 78kg olhos castanhos e cabelos pretos. Sou um cara normal, e trampo como professor. A cada bimestre temos reuniao de pais e mestres para falar sobre o andamento do ano letivo e dos rendimentos dos alunos.
         Esse bimestre fiquei na sala do primeiro colegial e estava la falando com uns pais e percebi ao fundo um cara q ficava de olhos em mim, tipo o cara deve de ter uns 35 anos branco, magro deve de ter uns 1,75 e uma barba por fazer. Tipo viado logo se entrega quando o olhar acompanha a mão da gente ao pegar no pau. E foi batata, na hora q eu cocei o pau o cara acompanhou minha mão e eu ja pensei "o cara é chegado num café masi doce". tipo e o cara é do jeito que eu gosto mas como estava no meu trampo tinha q respeitar e fiquei de boa.
         No final da reunião o cara veio trocar ideia sobre o filho delee tal e percebi que ao me olhar ele dava uma mordidinha nso labios q me deixava louco. Ai conversa vai e conversa vem o paoo foi ficvando descontraido e eu convidei o cara pra toamr uma cerveja em casa. Moro perto do trampo, o que facilitou.
         Descemos em casa e trocamos ideia, tomamos um rabo de galo antes da cerveja e ficamso conversando e o cara olhando sempre qdo eu coçava o saco. Deu vontade de mijare eu fui ao banheiro mas voltei com o pau duro e pra fora da calça. Cheguei perto dele e mandei ele abrir a boca e falei mama ai eu sei que ce ta com vontade.
         O cara falou ta me estranhando? Eu disse conheço viado veio e sei quando um quer mamar, anda logo porra e mama. Puxei ele pelo cabelo e o cara começou a mamar feito louco. Deixei ele amamr um tempo e pedi pra ver a bunda dele.
         Quando eu vi meu fiquei de car com aquela bundinha branquinha peludinha na minha frente me deixou doido. Abri o rabo dele e vi aquele cuzinho rozinha de um car acasado q quase nao da. fiquei doido e soquei a lingua. Chupei o cu dele como se fosse uma buceta. chupei muito e ai coloquei ele ajoelhado no sofa e comecei a mandar no rabo dele e socar com força e fui metendo chamando ele de viadinho de putinha safada q iria come-lo todo dia que faria ele virar minha femea.
         O cara foi ficando louco. E eu socando uma pra ele logo avisei q iria gozar. Gozei no rabo dele e ele na minha mão. Depois peguei parte da porra dele e passei nos labios dele e o beijei. Dei-lhe um tapinha de leve na cara e falei. quando quiser tem mais.
         Essa semana era tres da manha e ele bateu aqui em casa pra dar de novo.

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Casado, não resisti a outro casado

Sou casado,tenho 37 anos, 1,80,71kg, moro no RJ e vou contar uma aventura real que mudou um pouco o rumo da minha vida.Adoro mulher,mas as coisas acontecem.Vou tentar resumir ao máximo.Tive que viajar a trabalho, iria na sexta feira e voltaria domingo.Fui para uma cidade pequena do interior de Minas.Me hospedei na sexta feira num hotel e sai pra comer algo e beber, apesar de estar cansado da viagem.Fui pra um barzinho bem legal e sentei no bar, pedi algo pra beber e fiquei observando,tentando arrumar uma paquera,mas não dava.Um tempo depois um carinha sentou ao me lado e pude perceber que tb não era dali, tinha um sotaque meio de paulista e tb pelas roupas.Ele puxou um papo qualquer.Tb era casado e estava ali pelo mesmo motivo que eu, trabalho.Fiquei mais tranquilo pois ele era um cara legal,bom de papo, e trocamos várias idéias.O papo foi rolando até chegar ao sexo.Ele contou algumas aventuras e eu as minhas, mas ele me intrigou qdo me pergunto se eu já tinha feito com algum cara.Fiquei meio puto, desconversei,mas disse que só tinha feito umas brincadeiras.Ele ficou mto curioso, e acabou me dizendo que teve um carinha que foi sua putinha por mais de um ano, mas que ele tinha se mudado e perdeu o contato.Fiquei de novo meio puto,não tinha nada a ver com aquilo, mas me despertou tb um tesão, não sei explicar.Enfim bebemos mais um bocado e ele me convidou pra irmos pro seu hotel, acabar com mais umas cervejas e comer algo, pois ali taca ruim.Disse que não a principio,mas acabei indo, ele me passava confiança,então.Partimos e no quarto fizemos o tal pedido e ele me pediu licença pra tomar um banho, pois tava um calor absurdo.A partir dai as coisas foram mudando,pois ele saiu so de toalha do banho, achei meio estranho,mas deixei.O calor tava muito grande e ele me sugeriu que fosse tb tomar um banho, o que fiz e tb fiquei de toalha,pois não dava pra vestir a mesma roupa.Estavaos os dois de toalha na sala comendo e bebendo a vontade.O papo descambou de novo pro sexo e ele me contou detalhes da tal transa que teve com outro cara.E´claro que ficamos com tesão e qdo ele se levantou pra ir ao banheiro a tolha estava simplesmente levantada, seu pau estava duraço, o meu tb né.Não pude deixar de reparar e ele brincou: olha como esse papo me deixou.Fiquei sem graça mas tb não podia disfarçar.Ele apertou seu pau e abriu a toalha, putz saltou um pauzão cabeçudo, cheio de veias, minha reação foi abrir os olhos e falar, nossa que pauzão hein.Ele sorriu e me perguntou se qria pegar nele.Disse na hora que não, que era casado,mas ele segurava e o pau pulsava.Veio em minha direção, um misto de medo e tesão tomou conta de mim.Tentei sair mas acabei segurando.O meu corpo pegou fogo,meus peitinhos ficaram duros e ele soltou um gemido.Não acreditava naquilo, ele me pediu pra chupar e comecei meio sem jeito,mas o pau dele era muito cheiroso e pulsava na minha boca....ele me deu um beijaço e chupou meus peitinhos.Resolvi então relaxar e ele se deitou e cai de boca,nossa chupava muito a cabeçona dele era demais.Ele me virou e fizemos um 69 maravilhoso,qdo senti sua língua quase gozei.Chupei uma meia hora e ele me pediu pra sentar nele.Falei que não ia aguentar,mas ele passou um creme qualquer no pau e fui descendo meu corpo naquele mastro.Doia muito, fui sentindo cada cm dele e qdo dei por mim ele tava todo dentro.A dor era muito forte,mas ele foi me beijando e chupando meus peitinhos,ai não aguentei e resolvi retribuir....comecei devagar e logo estava cavalgando, pulando nele.Gozei sem me tocar,esporrei ele todo, e el so metendo.Ele me pediu pra ficar de 4 e qdo senti ele quase morri,pois ele ia me abrindo e colocando.Sou magro mas tenho uma bundinha muito bonita,elogiada pelas mulheres inclusive e ele ficou doido,disse que nunca tinha comido uma tão bonita.Meteu um tempão,me segurava pela cintura e metia, putz comecei a sentir um prazer louco.Deitei e ele veio por cima,nossa ele era mais alto e qdo meteu e me beijou nçao aguentei e gozei de novo, so roçando o meu corpo no dele, me abri e ele meteu muito de novo e anunciou o gozo, mas na hora saiu de dentro e veio na minha boca, não tive o que fazer....senti os jatos dele na minha boca...vários, ele gozou muito e eu engoli tudo,não ficou nada pra fora....ele me disse que nunca tinha gozado tão gostoso....Fiquei um tempo meio tonto,perdido,mas já que estava ali....descansamos um pouco e ele me pediu pra chupar mais ele, o pau dele foi crescendo de novo e partimos pro banho, ele me virou pro espelho e meteu na pia, putz, e como metia, suas metidas levantavam minha pernas de tão fortes,meteu muito, dei um banho nele de língua no banho e fomos pra cama, onde ele literalmente acabou comigo,me comeu muito a noite inteira até as 4 da manha, qdo eu pedi pra ele parar, pois tínhamos que trabalhar no dia seguinte.Acordamos umas 8 horas e ele me pediu pra chupar ele de novo pois qria gozar, o que fiz com prazer.Ele gozou muito de novo, nos beijamos feito loucos e eu fiquei o dia inteiro com o gostinho daquele pau na boca, mas a noite teve mais, depois conto, mas realmen te pude sentir um macho gostoso,mesmo nunca tendo feito

MEU PAI ME COMEU!!!!!

Tenho 13 anos e sempre olhei de modo diferente para meu pai. Ele é grande, forte, bonito. No dia 12/09/2004 eu consegui fazer ele me foder. Era noite, e minha mae tinha ido na casa de uma amiga dela. Meu pai pegou um filme porno e me convidou para ver. Deitamos na cama e, com o tempo, foram se formando dois montinhos em nossas calças! Eu fui na no banheiro e quando voltei caí em cima dele sem querer, e segurei bem no lugar do pau dele para nao cair. Ele soltou um gemido de prazer e disse:"faz mais". Eu, me fingindo de desentendido, perguntei:"mais o que?". Ele respondeu"chupa meu pau, filhao!!" Eu tirei a calça e a cueca dele e comecei a chupar forte, engolindo aquele monstro de 20 cm.!!! Lambi bem o saco dele, esfreguei a boca nos pelos do saco dele e fui desabotoando a camisa dele. Lambi ele todinho, me esfreguei e ele disse:"DEIXA EU TE FODER?" eu aceitei na hora! Peguei o shampoo do banheiro e botei um pouco no meu cu. Ele começou botando a cabeça, foi botando aos pokinhos, quando vi ja estava pulando no colo dele. Nos dois berravamos de prazer, ate q ele parou e deu pra mim chupar mais. Eu engoli aquela pica mais do que nunca, e ele gozou em mim, 5 tragadas de porra quente, e eu engoli tudo!!! Foi muito bom!!

MEU TIO ME ENRABOU COM MANTEIGA

O conto que vou relatar aqui é verídico e o que aconteceu já faz uns 6 meses(NOV/2005),moro em Olinda/PE,não sou afeminado,gosto de mulheres
mas sempre tive um sonho de um dia ser enrabado,queria me sentir possuido
nas mãos de um homem,experimentar essa sensação.Acontece que realizei
meu desejo,tenho 18 anos ,sou moreno,em forma e tenho uma bundinha bem
carnuda,bom tive que fazer um trabalho de faculdade e o meu computador
tava com defeito,fui até a casa do meu tio André que mora sozinho num apartamento que fica um pouco longe de casa,ao chegar lá ele não tava mas eu tinha a chave e entrei,tinha muita coisa para digitar e liguei pra casa 
avisando que só voltaria pela noite,meu tio André tem uns 50 anos,barrigudo
porque toma muita cerveja eu ficava imaginando com seria ser enrabado por aquele macho,deliciava-me só de pensar nisso,ele chegou no apartamento e
falou comigo,trouxe algumas fitas,eram por volta das 10 da manhã,não olhei o conteúdo das fitas e perguntei o que iamos almoçar,ele disse que tinha uma lasanha congelada e era só colocar no microondas(mal eu imaginava que minha bunda seria o prato do dia),fui para o computador fazer o trabalho e 
passei um bom tempo lá,eu tava com um short curto e apertado que mostrava
bem minha bundinha carnuda,depois de 1 hora no computador fui a cozinha para tomar água,meu tio tava assistindo um filme pornô onde uma mulher era enrabada por um negão,aquela cena de enrabada deixava meu tio excitado,ele
notou que eu olhei para seu pau e percebi que ele não parava de olhar pra minha bundinha carnuda,rebolei quando passei perto dele que já tava um pouco embriagado com umas cervejas que tomava,percebi que ele se excitou
ainda mais com minha bunda,resolvi provocar,abri a geladeira e deixei cair a
garrafa de água empinando minha bundinha e rebolando ela,pronto ele se
levantou e me abraçou por trás alisando minha bunda e roçando com seu pau,
aquilo me arrepiou ele disse:'que bundinha macia!!!quero ela pra mim!!!deixa
eu te enrabar deixa!!!quero te devorar!!!',eu bem safado disse “ela é toda sua!!!',o cara enlouqueceu começou a me morder as orelhas e a roçar mais na
minha bundinha,decidi que a partir dali eu me entregaria ao desejo,ajoelhei-me diante dele e abri seu zíper peguei naquela broca imensa e quente,caí de 
boca mordiscando e lambendo seus ovões,ele gemeu muito,nunca eu tinha
feito um boquete antes,meio desajeitado avancei na sua cabeçona tentando 
engolir tudo,quase me engasgei,lambi e mordi aquela cabeça viçosa,meu tio
gemia e se contorcia de prazer,comandou um boquete alucinado,quase eu não
podia respirar,de repente sinto que ele ia gozar,tentei tirar meu rosto da linha de tiro,ele forçou e acabou lambuzando minha cara com seu leitinho cremoso
e pegajoso,era bem quentinho,não tive nojo e engoli o máximo que pude,meu
tio queria me enrabar,eu disse a ele pra botar devagar que esta era minha 1ª
vez,ele bem safado falou:'sua bundinha será bem enrabada,ela me pertence agora,é minha propriedade!!!',tremi quando ele disse aquilo,seu rosto era de 
total prazer,eu não iria desistir agora,ele voltou a fita pornô onde a mulher era enrabada,disse que queria fazer na minha bunda tudo que visse no filme,
começei a me preocupar mas não tinha volta,ele pegou cerveja e derramou na minha bundinha,mordeu e lambeu ela toda,a cerveja refrescava meu anelzinho,
me arrepiei,chegou a hora ser enrabado,pedi a ele que usasse creme no pau
pra lubrificar e facilitar a penetração,pra minha surpresa ele foi a cozinha e
pegou manteiga,lambuzou seu pau e meu buraquinho de manteiga,preparou
eu de quatro, encostou a cabeça, eu gemi,ele forçou,peguei uma almofada e 
coloquei na minha boca para não gritar,ele forçou,doeu muito mas entrou,a 
manteiga ajudou a entrar melhor,ele forçou o resto,já estava entrando o corpo
em pouco tempo ele tava todo enterrado em mim,gemi feito uma cadela no cio
agora ele começava a bombar levemente,penetrava sem pressa aumentando
meu sofrimento,minha bundinha ex-virgem era saborosamente devorada por 
meu tio,começou a bombar mas forte,eu me sentia entupido,bombava com gosto e babava muito,como salivava,o prazer do filme pornô estava sendo realizado alí,suas bolas batiam na minha bunda com força,começei a gemer safado”Ahhhh!!!Ohhh!!!mete!!!!!mete!!!Ah!!Oh!!Ah!!Oh!!mete!!!',ele estava euforico,se deliciava com minhas nádegas gulosas,no filme a mulher fez um
frango assado,meu tio então tirou seu pinto que devia ter uns 25cm,me colocou em cima da mesa na posição de frango assado e meteu mais,eu me
esforçava para levantar minhas pernas,minha vontade era só da prazer aquele macho,gemi'Ahhh!!!arranhe meu cuzinho!!!Ahhh!!!que bom!!!'ele metia mais forte,parecia que não ia gozar,então ele tirou a sua rola e sentou no sofá,sem
trégua pra minha bundinha pediu que eu sentasse na sua pica,me apoiei para 
sentar,ele segurava minhas nádegas e eu me apoiava com a mão,tentava bombar mas não conseguia porque sua barrigona não facilitava a posição da
trepada,insaciável passou mas manteiga no seu pau e me colocou de quatro
no chão novamente,novamente me enrabava com força,era incrível como
apesar dos 50 anos ele tinha folego para o sexo,me enrabou com prazer dando
tapas e beijos na minha bundinha,já fazia 20 minutos de foda,não aguentando começei
a rebolar e a latir feito uma cadela para ver se ele gozava,não deu outra,ele
começou a gemer diferente,babou muito e gozou,senti seu primeiro jato de
gala no meu reto,ele tentou controlar para fuder mais,mas não resistiu e gozou muito,parecia uma mangueira de jardim dentro do meu cuzinho,sentia
aquele líquido quente escorrendo nas minhas vísceras,caímos no chão cansa-
dos e terminamos de assistir o filme pornô engatadinhos,ele elogiou muito
minha bundinha,disse que ela tinha um sabor especial,que foi o melhor rabo
que ele já comeu,disse que nunca tinha comido um rabo sabor manteiga,rimos
muito,fiquei orgulhoso por escutar aquilo. Se vc gostou do conto vota nele,eu
nunca mais fui enrabado,queria fazer tudo que fiz de novo,que alguém me 
enrabasse de novo!se vc é de olinda/PE ou região me contacta pelo meu
e-mail:jjbundinha@yahoo.com.br