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sábado, 18 de agosto de 2012

PRÍNCIPE DOS MARES - PARTE 2 -

Depois de me fartar com as diversas frutas, pães e suco daquela graciosa mesa de café da manhã, vesti uma minúscula sunga branca que deixava a mostra parte das minhas nádegas redondas e firmes e com um frasco de protetor solar em mãos subi para o convés.
O sol daquela manhã estava esplendidamente quente e bonito. Sentei-me na cadeira de sol que estava na proa do barco e coloquei meus óculos escuros enquanto passava o protetor por todo meu corpo. Por detrás das lentes escuras observava a silhueta magnifica de Franco segurando o lene dentro da cabine de comando do "PRÍNCIPE DOS MARES"; àquela manhã não trazia seu sorriso sacana nos lábios e estava com uma feição carrancuda e séria para mim. Evita me olhar e quando o fazia era de relance e discretamente.
Á inicio não importei com tal reação dele, pois deveria estar envergonhado e constrangido pelos momentos vividos por nós dois durante aquela madrugada. Deixei que ficasse por algum tempo sozinho naquela cabine, mas com o passar dos minutos minha vontade de abraça-lo e tê-lo foi tamanha que não resisti e fui até a cabine de comando.
Cheguei com passos lentos e charmosos, tentando seduzi-lo; o que fazia ele me olhar ainda mais sério, mas com um não-sei-oque de tesão em seus olhos. Quando empurrei a porta para entrar na cabine fui advertido por ele que usou um tom agressivo comigo:
— Não permito a presença de passageiros nessa cabine, senhor!
— Ora essa Franco, deixe de bobeiras, sou eu que estou aqui, não precisa desse protocolo todo comigo.
— Por favor, saia senhor Daniel.
Acatei seu pedido que mais parecia uma ordem sem conseguir entender o que se passava na cabeça daquele homem.
O que teria acontecido para agir de tal brutalidade e intolerância comigo sendo que naquela madrugada parecia ter gostado tanto quanto eu dos nossos alucinantes momentos de prazer. Voltei para a cadeira de sol decepcionado com sua atitude. Tentei me distrair olhando o imenso e azul mar a minha frente.
A imagem daquele homem viril e dominador me atormentava demais, estava vestido àquela manhã com uma leve camiseta cavada verde clara e uma sunga preta muito justa, modelando ainda mais suas formas magnificamente perfeitas e gostosas. Minha cabeça rodava olhando aquele homem que eu tanto desejava enquanto tentava disfarçar a excitação do meu membro dentro da sunga branca que usava. Não mais suportei aquela situação e desci para minha cabine.
Longe da imagem provocante de Franco consegui me distrair lendo um livro que a inicio me lembrava em muito ele por se passar no mar, mas que ao passar dos capítulos me vi tão envolvido que esqueci o meu desejado capitão. Estava distraído em uma parte de tal romance quando me surpreendi com Franco em pé na minha frente.
— O senhor vai fazer o almoço ou quer que eu mesmo faça?
— Pare de me chamar de senhor, Franco.
— Meu tratamento com todos meus passageiros são iguais, sendo assim prefiro chama-lo de senhor Daniel.
— Tudo bem excelentíssimo capitão do TITANIC de uma vilinha qualquer de Santos, faça você mesmo o almoço — falei a ele em tom sarcástico.
Assim que ele se dirigiu para o balcão onde prepararia o almoço fechei a porta da minha cabine e me joguei sobre a cama morrendo de tesão e raiva daquele homem. Algum tempo depois ele bateu na porta anunciando que já estava pronto ao almoço.
Com a mesma seriedade que mantinha desde aquela manhã me serviu de arroz, peixe empanado e salada.
— Água, suco ou vinho, senhor Daniel?
— Você! Quero você.
Sem me dar nenhuma resposta ele serviu minha taça com uma dose de vinho branco e depois de apanhar seu prato sobre o balcão se serviu da comida; ia subindo a escada que levava ao convés quando o detive:
— O que está acontecendo, Franco?
— Nada senhor, esta tudo normal — me respondeu de costas para mim.
— Ora essa Franco, não sou mais moleque e sei que está me tratando assim pelo que rolou entre a gente ontem, não é?
Ele se virou para me fitar com aqueles olhos que me deixava louco. Sentou num degrau da escada deixando seu prato de lado.
— Olha senhor Daniel, o que aconteceu ontem não foi mais do que o efeito da bebida, estava zonzo, muito tempo no mar sem sexo e o senhor lá se oferecendo pra mim, como sabe que fez. Ai a bebida me encorajou a ter o senhor ontem.
— Pois conte outra Franco, a experiência que você me demonstrou ter ontem não é de uma pessoa que não costuma a ter relações com outros homens, me pareceu saber muito bem o que estava fazendo.
— Pois minha vida e experiência não é o assunto discutido agora, senhor.
— Porra, pare de me chamar de senhor, cara. — me estourei gritando com ele.
Franco se levantou nervoso me olhando com raiva. Desceu os degraus e me apanhou pelos braços encostando seu imenso e musculoso peito no meu.
— Em primeiro lugar não grite comigo seu mauricinho metido a besta, que te jogo no mar e passo meu barco por cima, em segundo quer saber mesmo o porque não quero mais ter aproximação com você?
Eu não aguentava ao menos ser encostado por aquele homem que ficava louco. Em silencio olhando para ele sentia meu membro dar sinais de ereção quando ele continuou:
— Sou um cara do mar, pobre e comum, fico com caras sim há muito tempo, e curto demais isso. Mas nunca senti nada além de tesão por cara nenhum, mas... ontem senti umas coisas estranhas estando com você.
— Pois então não fuja!
— Eu não quero, há um tempo me enrolei com um passageiro meu em uma viagem, era igual a você, rico e bonito. Curtimos muito e comecei a me apaixonar por ele. Quando a viajem acabou ele se mandou sem dar a mínima pra mim, ainda o desgraçado teve coragem de deixar um dinheiro sobre a cama falando que era pagamento pelos serviços extras prestados por mim. Como se eu fosse uma puta.
— Nem todas as pessoas são iguais, cara, também senti algo forte por você, estou louco por ti.
— Louco, esta pelo meu caralho e eu não sei! Não quero você perto de mim. Assinamos um contrato dessa viajem e vamos cumpri-lo, mas só isso. Vocês riquinhos bestas são todos iguais, um bando de idiotas frescos que se acham os donos do mundo.
As palavras gritadas daquele homem me ofenderam fazendo toda minha excitação passar e o ódio tomar conta de mim. Libertei-me de seus braços em um acesso de raiva e despejei um monte de ofensas sobre ele.
— Eu que sou um idiota de ver alguma coisa em um animal fedorento igual você, ridículo, escroto e pobre de espirito. Quer saber, eu que não quero você. Até o ultimo dia dessas férias vou trata-lo como você deve ser tratado, como um empregado e nada mais. Pois agora saia dessa sala e vá comer em sua cabine, empregado.
Minhas palavras pareceram não atingir Franco. Ele apenas soltou um leve sorriso abusado pelo canto de seus perfeitos lábios e subiu para o convés com seu prato nas mãos. Senti-me mal pelo estouro que avia tido em poucos segundos ofendendo intensamente aquele belo rapaz. Perdi a fome e até pensei em ir pedir desculpas a ele, mas as coisas que ele avia me dito também me magoaram. Preferi ficar na minha cabine refletindo sozinho enquanto navegávamos pelo mar adentro.
Horas depois percebi pelo balançar o barco que estávamos virando, mudando de rota. Teria Franco desistido que comandar minhas férias em alto mar e estaria voltando para trás? Fui até o convés tirar minhas duvidas. Realmente estávamos virando para o sul. O céu começava a ficar laranja dourado e as águas que pela manhã estavam azul celeste se escurecerem anunciando o entardecer daquele dia. Pisando duro enquanto demostrava mau humor entrei na cabine de comando sem a permissão do meu capitão.
— Onde pensa que está indo rapaz, estamos saindo da rota combinada!
— Recebi um S.O.S pelo rádio de um barco pesqueiro ao sul, é de um filho de um velho amigo de meu pai, se chocou contra um coral e está naufragando rapidamente, precisamos resgatá-lo.
Reconheci que perante a uma situação daquelas não tinha como e porque ficar provocando Franco, ele parecia realmente preocupado com a situação de seu amigo que estava naufragando. Sai da cabine concordando com ele que deveríamos prestar os devidos socorros. A seu conselho voltei para dentro do barco, pois entraríamos em águas nervosas e o balançar do mar poderia me fazer passar mal.
Voltei para minha cabine enquanto pensava o quanto ele era turrão, embora parecesse estar muito preocupado com seu amigo, mesmo assim não deixou de me desacatar ao me pedir que voltasse para dentro do barco, falando com o tom de ordem.
Tomava meu banho quando pelos balançar do barco e o barulho das fortes ondas chocando em nosso casco percebi que estamos mesmo em águas agitadas. Era quase impossível parar em pé debaixo do chuveiro. Vesti-me com uma calça de tecido fino e uma blusa de frio visando que pelo barulho parecia ventar muito lá fora, pela vigia de minha cabine não conseguia enxergar nada além da escuridão daquela noite que a pouco avia caído.
Momentos depois, três badaladas do sino de proa do “PRÍNCIPE DOS MARES” anunciou que aviamos avistado algo. Subi para o convés para ver se era o barco de seu amigo; realmente ventava muito aquela noite, fazendo com que destroços de um barco naufragado batesse contra no nosso anunciando que aviamos aproximado do local indicado do naufrágio.
— Homem ao mar a bombordo! — Franco gritou apontando o dedo pra uma luz que piscava a alguns metros.
Enquanto uma chuva fina começava a cair, Franco virou o barco na direção da luz enquanto navegava a toda velocidade. Em minutos estávamos ao lado de um pequeno bote inflável a deriva ocupado por um homem. Com a chuva que avia aumentado batendo nas minhas costas como chicotadas de água voltei pra dentro do barco enquanto Franco fazia o resgate de seu amigo. Preparava um café forte e quente para todos nós quando meu capitão entrou no Príncipe dos Mares acompanhado do náufrago. O rapaz resgatado não aparentava mais do que 20 anos, era de baixa estatura mais com um corpo perfeitamente musculoso, com curvas distribuídas na medida certa. Sua pele clara levemente dourada pelo sol dava um toque especial em seus olhos azuis e grandes. Um cavanhaque contornado seus lábios finos e roxeados pelo frio da água me provocou um arrepio de tesão. Aquele rapaz de cabelos lisos e louros, cortados em estilo surfista, de uma beleza europeiamente brasileira era um tipo de deixar qualquer um louco. Suas roupas rasgadas mostrava os detalhes de seu corpo, abdômen tanquinho e peito cheio e musculoso. Um dos rasgos de sua roupa mostrava se mamilo rosado e duro. Já outro grande rasgo em sua calça deixava a mostra seus pelos pubianos e parte do seu membro denunciando que estava sem cueca. Molhadas pela chuva suas vestes colavam em seu corpo exibindo toda sua exuberância. Não sei por que, mais por alguns segundos assimilei a imagem daquele jovem rapaz resgatado a do personagem Jack do filme Titanic. Se não fosse os seu corpo malhado e bronzeado poderia arrisca que ele era em muito parecido com o ator Leonardo Di Caprio.
Franco percebendo minha excitação adiantou em tirar o rapaz de perto de mim e leva-lo para tomar um banho quente. Mais tarde, enquanto tomávamos café sentados na mesa que fomos apresentados um ao outro. Chamava-se Rodrigo, e foi demonstrando muita tristeza pela perda de seu barco que me contou tudo sobre o naufrágio.
Extremamente cativante, logo se amigou comigo nos levando em animada conversa enquanto Franco na cabine de comando tentava nos tirar daquelas águas agitadas pela tempestade e voltar a nossa rota anterior.
Depois de longos minutos de conversa o belo Rodrigo vencido pelo cansaço adormeceu ali mesmo, escorado no sofá. Subi até o convés onde a tempestade avia passado e estávamos novamente na rota anterior e proposta para nossa viajem. Escorei na balaustrada da proa enquanto olhava a grande escuridão a nossa frente, nada se via a não ser o imenso e tenebroso mar negro. O vento antes forte agora avia se transformado em uma brisa leve que balançava meus cabelos. Tudo naquele momento cheirava a sedução e mistério.
Franco se aproximou de mim ainda com as feições sérias que ao mesmo tempo trazia um olhar de desejo.
— Queria pedir desculpas pro senhor por hoje cedo, fui muito grosso com você.
— Detesto pessoas que se desculpam, nunca se arrependa do que faça, capitão.
— Agora você vai me pisar mais um pouco, Daniel?
— Você quer assim, não é mesmo, um longe do outro e tratamento profissional?
No fundo estava louco para me lançar nos braços dele e beijar sua boca, mais estava lhe dando um castigo pelo seu desprezo depositado a mim durante o dia todo.
Em silêncio Franco levou suas mãos fortes e decididas por dentro da minha calça apertando minhas nádegas me fazendo gemer baixinho.
— Tá vendo, o mauricinho fica doido com o capitão aqui.
Empurrei-o pra longe lhe lançando um olhar de desprezo e reprovação. Queria abusar dele pelo que avia me feito passar naquele dia.
— Se coloque em seu lugar rapaz, a mim não tocas mais. Como você falou que foi a bebida que lhe fez agir de tal forma ontem, também falo que foi a bebida que me fez ficar com um cara como você, um zero a esquerda qualquer.
Franco riu me olhando de uma forma agressiva, foi até a porta que levava para o interior do barco e certificou que Rodrigo dormia sobre o sofá. Fechou a porta a trancando pelo lado de fora pra que eu não pudesse entrar e nem nosso jovem resgatado sair pra ao convés. Veio andando em minha direção de forma decidida, marcando território.
— Então o play boy me acha um animal, ridículo, escroto e zero a esquerda?
Tentei me afastar dele amedrontado, não sabia qual era sua intensão comigo naquele momento, pois seu olhar era de um lobo do mar, pronto para estraçalhar sua presa com seus dentes afiados. Dei algumas voltas pelo convés fingindo uma tranquilidade que não tinha.
— O cordeirinho tá fugindo?
— Te exijo respeito Franco, não se aproxime de mim.
— Ora, não quer seu fedorento mais?
— Não, não quero. Você pra mim não passa de um nada. — O enfrentei mais uma vez.
Franco apanhou uma corda num canto do barco e novamente veio em minha direção. Tentei fugir dele dando uns passos para trás, mais me encostei à balaustrada do barco não tendo mais para onde fugir.
— Pois agora você vai transar gostoso com seu escroto, vai ser submisso as ordens de um zero a esquerda!
— Nunca, vai me obrigar?
Ele me seguro e torceu meu braço me imobilizando, aquela situação começava a me deixar louco de tesão novamente por ele.
— Sim, vou te obrigar, nesse barco quem manda é o capitão Franco e vou te ensinar a me enfrentar seu mauricinho de merda.
Com uma força que só ele mesmo possuía me arrastou até o mastro de proa e lá me amarrou com o peito encostado nele com o auxilio da corda que avia apanhado. Fiquei amarrado de forma que minhas costas e nádegas ficassem a sua mercê. Violentamente tirou minha blusa de frio e rasgou toda minha calça me deixando apenas de cueca. Com movimentos fortes de vai e vem começou a esfregar seu corpo malhado coberto apenas pelas sua sunga preta nas minhas costas e bunda enquanto tapava minha boca com uma de suas mãos.
Aos poucos seu membro foi crescendo até não mais caber dentro da sunga e saltar pra fora. Eu não mais me controlava e me mexia, me empinando e rebolando minha bunda contra seu corpo quente e cheirando a suor.
— Tá vendo como o mauricinho fica louco comigo?
Franco começou a me beijar a nuca, pescoço, orelha enquanto se masturbava com uma mão e com a outra apertava minhas nádegas com força, hora dando tapas fortes nelas. Foi descendo sua boca entre lambidas, beijos e mordidas pelas minhas costa até que sua boca ficou na altura da minha sunga. A arrancou com seus dentes me deixando nú e mostrando minha excitação pela rigidez de meu membro.
— Ora, o play boy gosta que o trate mal. Tá cheio de tesão de levar um castigo, adorando ser estuprado por um animal!
Não mais me segurava gemendo e dobrando a cabeça para trás para ver aquele macho maravilhoso agachado atrás de mim enquanto dava fortes mordidas e tapas nas minhas nádegas. Sentia dor com seus tapas e mordidas, mas o tesão que aquele homem me proporcionava era maior que tudo, me fazendo perder todos os sentidos e controle sobre mim mesmo; gemia como um louco de tesão.
Decidido, Franco separou minhas nádegas invadindo meu fundo com sua língua, me lambia, me chupava, me deixando todo molhado atrás, aquilo me levava à loucura fazendo meu corpo amolecer e manter em pé apenas pelas mãos amarradas. Dessa vez Franco não era carinhoso e romântico como na noite anterior, estava abusando de mim, aproveitando e sendo canalha num falso estrupo que proporcionava muito prazer aos dois. Depois de me deixar bem úmido e quase desmaiado de prazer, ele se levantou e subiu na balaustrada do barco de forma que seu avantajado membro veio a ficar na altura do meu rosto. Com minhas mãos amarradas, Franco tinha todo controle sobre meu corpo e sem se preocupar se minha boca acoplaria todo seu membro a adentrou com ele, me fazendo engasgar.
— Não engasga não mauricinho, fica firme que hoje o escroto vai acabar com você.
Começou estocadas forte na minha boca fazendo seu enorme membro encostar-se à minha garganta. Podia ver a expressão de prazer em seu belo rosto rustico e viril. Caprichei no serviço deixando ele louco ainda mais. Franco gemia e se contorcia passando as mãos pelo seu tórax forte e abdômen malhado enquanto controlava a velocidade em que seu membro entrava na minha boca e falava palavras desconectas.
Hora fazia movimentos fortes e hora fracos, me deixando louco com aquela situação e totalmente submisso ao prazer.
Longos minutos depois ele desceu de lá e muito agilmente se posicionou atrás de mim abrindo bem minhas nádegas com suas fortes mãos. Ajeitou seu membro em meio a minhas pernas fazendo com que eu sentisse sua cabeça quente encostada na minha entrada. Sem mais nenhuma lubrificação me adentou de uma vez só, até suas coxas encostarem-se às minhas. Foi uma dor imensa, que me provocava semi desmaios, mas que logo foi acalentada pelo tesão que senti com aquela forma brusca que ele avia me invadido. Ficou por alguns segundos parado dentro de mim, esperando a dor passar, depois, com uma mão tapou minha boca para abafar meus gemidos e gritos e com a outra segurou firme minha cintura.
Começou movimentos rápidos e agressivos, fazendo seu membro entrar todo e sair me arrombando. Eu gemia e gritava enquanto ele urrava de tesão.
— Toma ferro seu mauricinho de merda, pra aprender nunca mais chamar as pessoas de escrotas e fedorentas.
Suas estocadas eram tão bruscas que me fazia bater violentamente contra o mastro onde estava amarrado. Franco me segurava fortemente revezando suas mãos pela minha cintura e pelos meu cabelo nos quais puxava com força. Virou-me de forma que a corda não ferisse meu braços me colocando de frente pra ele.
Segurou-me pela cintura e ergueu meu dorso entrelaçando minhas pernas em seu quadril e mantendo meu corpo no ar. Mais uma vez me invadiu de uma só vez fortemente, me arrancando mais gritos. Olhava nos meus olhos com desesperado tesão. Dava tapas em minhas coxas e dobrava sua cabeça mordendo meus mamilos com força.
Quando a posição começou a me incomodar ele novamente me virou de costas para ele me colocando de joelhos no chão, de forma que fiquei no chão quase sentado. Sentou-se atrás de mim e puxou meu quadril até seu colo me fazendo engolir novamente seu membro que estava duro como um pedaço de madeira. Já acostumado com os movimente e totalmente arrombado cavalguei sobre ele o deixando louco com aquilo. Me erguia até quase seu membro sair todo dentro de mim e novamente sentava com força sentindo fincadas de dor e prazer.
Já ardia por dentro quando anunciei que ia estourar em gozo. Franco rapidamente saiu de dentro de mim e segurou meu membro impedindo que meu gozo saísse.
— Fala play boy, fala que tá louco de tesão pelo fedorento.
— Sim, estou louco de tesão por você.
Então entre gargalhadas ele ficou em pé na minha frente. Masturbou-se com força e rapidez e em pouco tempo se estourou sujando todo meu rosto com uma impressionante quantidade de seu esperma.
Não resisti mais e me estourei também enquanto Franco continuava dando gargalhadas enquanto tremia seus músculos devido a excitação do gozo.
— O que te faz rir tanto, caramba?
— Tá vendo como o senhor estudado é bobo, não consegue vencer nem os próprios instintos, me ofendeu essa manhã e agora se entregou todo pra mim, deixando eu te ter da forma que quis, te abusando e te estuprando. É mesmo um bobão. Pois saiba que fiz isso só pra te provar que faço de você gato e sapato e que mesmo você sendo todo engomadinho, fica louco por um cara escroto. Não te quero mais, só fiz isso pra te ensinar a não abusar das pessoas se achando o dono do mundo. Em mim você não encosta mais, palhaço.
Ainda rindo, Franco me soltou e entrou para a cabine de comando trancando a porta e apagando a luz, se ajeitou numa cadeira onde passaria a noite.
Fiquei por uns minutos ali recuperando as forças enquanto me sentia queimar por dentro. Queima de dor pela forma brusca que aviamos transado e de raiva de como avia sido bobo.
Pensando que ele estava querendo ficar numa boa comigo me entreguei a ele do jeito que ele quis. E na verdade ele só queria me humilhar.
Como fui mesmo realmente bobo!
Foi jurando em me vingar daquele homem que me fazia sentir tanto prazer que desci pra minha cabine e depois de um banho adormeci.
Continua...

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