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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Amizade com o coroa vizinho.

Morando num bairro pobre, tinha como vizinhos com casal de certa idade que fui aos poucos aprendendo a fazer alguns favores em troca de alguns trocados: supermercado, padaria, farmácia, etc... Sr. Mauro e Dona Ana tinham a casa mais chique de todo bairro; até uma pequena piscina eles tinham e aprendi a cuidar e ter a liberdade de tomar banho sempre que queria. Quando o Sr. Mauro ficou viúvo, continuei a frequentar sua casa e a fazer-lhe pequenos favores... Muitas vezes ficava na sua casa só pra lhe fazer companhia. Sr. Mauro já passava dos sessenta anos e eu tinha pouco mais de dezesseis. Eu tinha um amigo que frequentava minha casa e que era muito afeminado... Mas nunca me importei dele ser daquele jeito. Estava na casa do Sr. Mauro quando ele falou sobre meu amigo Dilson.
- Guilherme; aquele seu amigo é viado?
- Não sei Sr. Mauro; acho que é sim!
- Ué... Você nunca fez nada com ele?
Era lógico que entendi o que o Sr. Mauro perguntava; mas estranhamente eu ainda não sentia nenhum desejo em relação a sexo. Simplesmente respondi que não e continuamos nossa conversa. 
- Se você quiser, pode trazer seu amigo Dilson pra tomar banho aqui na piscina com você. 
Pra mim aquele convite fui muito bom, pois normalmente eu ficava sozinho na piscina... Raramente o Sr. Mauro ficava na piscina comigo. Falei com o Dilson e não escondi que o Sr. Mauro tinha me perguntado se ele era viado. Dilson sorriu.
- Será que é por isso que ele estava me convidando pra ir lá tomar banho de piscina?
Eu não entendi e expondo minha dúvida; Dilson.
- Ué Guilherme... Deve ser porque sou viado que ele está me convidando.
Jamais passou pela minha cabeça que um velho como o Sr. Mauro pudesse olhar pra um garoto como o Dilson, só porque ele era viado. Realmente Dilson era um garoto muito bonito: lisinho e um corpo também afeminado (cintura fina e bundinha arrebitada). Comecei a levar o Dilson constantemente na casa do Sr. Mauro, e os dois pegaram tanta amizade que até pra se despedirem eles davam um beijinho no rosto do outro... Nunca o Sr. Mauro teve tanta liberdade comigo. Poucas semanas depois, Dilson tinha ido sozinho na casa do Sr. Mauro e veio me contar que o tinha visto pelado. 
- Caralho Guilherme; o pau dele é enorme e ainda fica muito duro.
- Não vai me dizer que você deixou o Sr. Mauro fazer alguma coisa com você?
Dilson rindo.
- Ainda não... Só fiquei passando a mão naquele maravilhoso pau; hahahahaha!
Eu simplesmente estava de queixo caído quando Dilson revelou.
- Estou com vontade de dar pro Sr. Mauro, mas só que quero que você esteja por perto.
Eu que ainda nem pensava em sacanagem, comecei a ficar curioso em ver meu amigo dando o rabo pro velho do Sr. Mauro que ele dizia ter um pau muito grande... Mas achei que comigo por perto não ia rolar nada. Num sábado o Sr. Mauro nos chamou pra tomarmos um lanche com ele e ficarmos um pouco na piscina. Já estávamos algum tempo na piscina quando o Sr. Mauro se aproximou de mim.
- Olha Guilherme; tudo que acontecer aqui na minha casa espero que você saiba guardar segredo, ok?
Logo desconfiei que podia acontecer alguma coisa diferente naquele dia. Sr. Mauro sentou na escada; ainda dentro da piscina, e chamou Dilson. Dilson se aproximou e o Sr. Mauro arriou o short fazendo aparecer seu pinto um pouco acima do nível da água. Dilson de pé dentro da piscina, com um sorriso no rosto segurou aquele pau e começou a movimentar a mão até ele ficar realmente duro e enorme... Provavelmente uns 22 ou 23 cms e um pouco grosso, com uma ponta (cabeça) arroxeada e ainda bem mais grossa que o restante do corpo.
- Quer chupar um pouco Dilson; quer?
Eu estava tão próximo que não pude deixar de ver Dilson encostando seus lábios e passando a língua na ponta.
- Isso garoto... Agora enfia ele um pouco na sua boca.
Dilson conseguiu colocar alguns centímetros pra dentro e ficou movimentando seus lábios enquanto com a mão segurava o que restava fora da sua boca.
- Oooooh caralho; como isso é gostoso... Agora deixa colocar na sua bundinha; deixa?
Foi a vez do Sr. Mauro ficar de pé e o Dilson descer seu short e ficar de joelhos sobre a escada com a bunda virada pro lado de dentro da piscina. Primeiro Sr. Mauro arqueou um pouco o corpo e botou a boca no meio do rego do Dilson e pareceu ficar passando a língua por alguns segundos até voltar a ficar de pé e colocar seu pau... Bastou um pouco de força pro Dilson até esticar o pescoço.
- Aaaaiiii! Aaaaiiii! Devagar Sr. Mauro; devagar que está doendo!
Novamente eu estava tão perto que via o roliço pau do Sr. Mauro ir entrando lentamente dentro do cuzinho do Dilson, que apesar da dor que parecia sentir prazer que até rebolava.
- Hummm! Hummm! Que gostoso Sr. Mauro; vai! Vai!...
Sr. Mauro segurando as laterais da bundinha do Dilson; puxava pra trás e voltava a enfiar até o fundo.
- Que delicia de viadinho que você é... Huuuummmmm, que cuzinho apertado...
Sr. Mauro encheu o rabo do Dilson de porra, que quando ele tirou começou a vazar aquele liquido branco escorrendo pelas suas coxas. Naquele dia deitado na minha cama fiquei por horas pensando na cena do Dilson chupando o pau enorme do Sr. Mauro e depois dando a bundinha pra ele... Comecei a me imaginar no lugar do Dilson e senti prazer com meus pensamentos. No domingo a tarde, fui pra casa do Sr. Mauro e fazendo um lanche com ele toquei no assunto do dia anterior na piscina... Ele sorrindo.
- Gostei muito de fazer aquilo com seu amigo... Mas você vai guardar segredo; não vai?
- É claro Sr. Mauro... Nunca que vou falar sobre isso com alguém! 
- Vê se trás seu amigo aqui amanhã de novo.
- Não vai dar Sr. Mauro; ele só vai poder voltar aqui no sábado... Foi passar alguns dias na casa de uma tia.
- Que pena... Mas não esqueça de chama-lo aqui no sábado.
Não sei o que me deu que não pensei duas vezes.
- Se o Sr. quiser, eu também posso fazer o que o Dilson fez ontem.
Ele arregalou os olhos.
- Mas o Dilson é viadinho; pelo que eu sei você não é!
- Não sou mesmo não Sr. Mauro... Mas pro Sr. eu tenho coragem de fazer.
Da cozinha, ele me pegando pela mão me levou até o sofá da sala. Sentou e passando a mão na minha perna.
- Você também é um garoto muito bonito, se fizer o mesmo que o Dilson vou ficar muito feliz.
Um pouco nervoso, confirmei.
- Só vou pedir pro Sr. não comentar nem com o Dilson; tá?
Ele foi abrindo as calças.
- Pode deixar que nem o Dilson vai ficar sabendo.
Ele arriando as calças até o meio das suas coxas e eu vendo aquele pauzão ainda meio mole.
- Pode pegar Guilherme... Faz ele ficar duro.
Trêmulo, segurei o logo fui sentindo ir ficando cada vez mais duro e crescendo.
- Vai chupar igual o Dilson; vai?
Como chupar tinha passado a ser o meu desejo, sem largar fui aproximando meu rosto até encostar meus lábios... Avido pra experimentar, abocanhei um bom pedaço daquele pau e iniciei meu primeiro boquete.
- Hummmm! Que delícia Guilherme... Chupa! Chupa!...
Esperava que o Sr. Mauro me pedisse pra parar pra colocar na minha bundinha... Mas ele foi me mandando continuar chupando até quando sentir gozando dentro da minha boca... Engoli uma boa quantidade de esperma.
- Isso Guilherme... Bebe todo meu leitinho; bebe! 
Vendo que ainda esguichava porra, voltei a colocar a boca e receber mais leitinho que fui bebendo e depois lambendo pra aproveitar cada gota. A pedido do Sr. Mauro voltei a noite e ele me levando pro seu quarto me fez ficar totalmente pelado e deitar na cama. O velho também se despiu e deitou do meu lado me abraçando, beijando meu pescoço e alisando minha bunda.
- Estou louco pra comer sua bundinha Guilherme.
Também estava louco de vontade pra sentir o que era ter um pau enorme daquele enfiado no meu traseiro... Sabia que ia doer, mas mesmo assim desejava dar meu cuzinho pro Sr. Mauro. Mas o gostoso foi ficar de bruços e ele colocar a boca sobre meu cuzinho e ficar passando a língua por alguns minutos antes de me pedir pra ficar de quatro sobre a cama. Quando senti a pressão sobre meu buraquinho que foi abrindo pra receber aquela enorme vara, tive por alguns segundos a sensação que estava sendo rasgado ao meio... Sr. Mauro ficou parado com mais da metade do seu pau enfiado no meu cú e com o corpo praticamente sobre minhas costas me abraçando pela cintura.
- Está gostando Guilherme, está?
Eu mal conseguia pronunciar uma palavra; e entre gemidos.
- Noooooossa... Dói muito Sr. Mauro; mas é muito gostoso.
Fui sentindo empurrar o restante do seu pau pra dentro e iniciar um doloroso e prazeroso vai-e-vem... Estava descobrindo que a dor ao dar a bunda aumentava ainda mais o prazer, e o clímax era sentir todo o gozo sendo despejado lá no fundo do rabo. Naquela mesma semana ainda dei a bunda mais duas vezes pro Sr. Mauro. Não resisti e acabei contando pro Dilson que também tinha dado a bunda pro Sr. Mauro... Acabamos que nós dois passamos a ficar peladinhos na cama do velho que adorava ficar enfiando no cú de um e do outro. Diferente do Dilson que não fazia questão de esconder que era viado, procurando me preservar do comentário das pessoas só passei a transar com outros homens somente na certeza de que meu segredo ia ser preservado. Um dos meus relacionamentos que mais gostei foi com meu tio Carlos (irmão do meu pai): 30 anos, casado, pai de dois filhos e muito sem vergonha... Mas esta seria outra história. 
E-mail= andre.lino@oi.com.br

Um comentário:

  1. Hoje tenho 43a, tbm fui iniciado por um coroa delicioso.
    tinha 16a, e até os 23a ele me comia sempre

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